Caso Patrícia Acioli

Divulgação/TJRJ
Os policiais militares Charles Azevedo Tavares e Alex Ribeiro Pereira (são condenados a 25 anos de prisão cada pela participação no assassinato da juíza Patrícia Acioli
Severino Silva/ Agência O Dia/ Estadão Conteúdo
20.mar.2014 - Começou na manhã desta quinta-feira (20), no 3º Tribunal do Júri de Niterói, no Rio de Janeiro, o julgamento do tenente-coronel da Polícia Militar, Cláudio Luiz de Oliveira, acusado de ser o mentor do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011
Estadão Conteúdo
6.dez.2013 - Marly e Simone Acioli, mãe e irmã da juíza Patricia Acioli, acompanham o julgamento do tenente da Polícia Militar, Daniel Benites, acusado de ser o mentor do assassinato da juíza em agosto de 2011, que acontece nesta sexta-feira (6) no Forúm de Niterói, região metropolitana do Rio de Janeiro
Zulmair Rocha/UOL
16.abr.2013 - Marly Acioli (à dir.), mãe da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, acompanha o anuncio da condenação do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Santos foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão por participação no assassinato da juíza
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16.abr.2013 - Valéria Oliveira, mulher do ex-comandante do 7º BPM (São Gonçalo), o coronel Cláudio Oliveira, acusado de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, concede entrevista ao fim do julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Nesta terça-feira (16), o policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão, por participação no assassinato da juíza. O coronel Oliveira ainda não foi julgado
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16.abr.2013 - O juiz Peterson Barroso Simões lê a senteça do julgamento que condenou o policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos a 19 anos e seis meses de prisão, por participação no assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. Santos é o quinto dos 11 réus a serem condenados pela morte da juíza
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16.abr.2013 - O juiz Peterson Barroso Simões lê a senteça do julgamento que condenou o policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos a 19 anos e seis meses de prisão, por participação no assassinato da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011. Santos é o quinto dos 11 réus a serem condenados pela morte da juíza
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16.abr.2013 - Simone Acioli (à dir.) e Marly Acioli (no centro), irmã e mãe da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, sorriem após ser anunciada a condenação do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Santos foi condenado a 19 anos e seis meses de prisão por participação no assassinato da juíza
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16.abr.2013 - O promotor Leandro Navega (à esq.) expõe tese da acusação durante o julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). O policial é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011
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16.abr.2013 - O promotor Leandro Navega (à esq.) expõe tese da acusação durante o julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). O policial é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos bebe água durante julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (à esq.) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - A professora Gláucia Maciel Santos (sentada, de costas) participa como testemunha de defesa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ela é irmã do policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos, acusado de ter participado do assassinato da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011
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16.abr.2013 - A professora Gláucia Maciel Santos (à dir.) participa como testemunha de defesa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ela é irmã do policial militar Carlos Adílio Maciel dos Santos, acusado de ter participado do assassinato da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (sentado, de branco) depõe durante julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (sentado, de branco) depõe durante julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - O inspetor da Polícia Civil Ricardo Henrique Moreira, testemunha de acusação do terceiro julgamento do processo sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, afirmou durante seu depoimento estar utilizando dois coletes à prova de bala por temer represálias de PM's
Zulmair Rocha/UOL
16.abr.2013 - O inspetor da Polícia Civil Ricardo Henrique Moreira, testemunha de acusação do terceiro julgamento do processo sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, afirmou durante seu depoimento estar utilizando dois coletes à prova de bala por temer represálias de PM's
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16.abr.2013 - O ex-chefe de investigação Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro José Carlos Guimarães (de costas) depõe no terceiro julgamento do processo sobre a morte da juíza Patrícia Acioli. Ele afirmou que a atuação do GAT (Grupamento de Ações Táticas) do batalhão da PM em São Gonçalo (7º BPM) era "efetivamente um balcão de negócios"
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16.abr.2013 - O delegado Felipe Ettore, ex-titular da Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro e responsável pela investigação sobre a morte da juíza Patrícia Acioli, responde às perguntas do promotor Leandro Navega. Ele afirmou que o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos ajudou a "custear" o crime
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16.abr.2013 - O advogado de defesa do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos chega ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Maciel Santos é um dos acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011
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16.abr.2013 - Julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é um dos acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - O policial militar Carlos Adílio Maciel Santos (de branco) participa de julgamento no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é o quinto réu a ir a júri popular pela morte da juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, e responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha. Santos negou ter participado do crime
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16.abr.2013 - Simone Acioli (esq) e Marly Acioli, irmã e mãe da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, acompanham o julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011
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16.abr.2013 - Simone Acioli (esq) e Marly Acioli, irmã e mãe da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, acompanham o julgamento do policial militar Carlos Adílio Maciel Santos no 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ). Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011
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16.abr.2013 - O promotor Leandro Navega chega ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, um dos acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011
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16.abr.2013 - O promotor Leandro Navega chega ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, um dos acusados pela morte da juíza Patrícia Acioli em agosto de 2011
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16.abr.2013 - Marly Acioli (esq) e Simone Acioli, respectivamente mãe e irmã da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos. Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011
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16.abr.2013 - Marly Acioli (esq) e Simone Acioli, respectivamente mãe e irmã da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos. Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011
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16.abr.2013 - Marly Acioli, mãe da juíza assassinada Patrícia Acioli, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos. Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011
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16.abr.2013 - Marly Acioli, mãe da juíza assassinada Patrícia Acioli, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos. Ele é um dos acusados pela morte da juíza em agosto de 2011
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16.abr.2013 - A mãe e a irmã da juíza Patrícia Acioli, assassinada em Niterói em agosto de 2011, chegam ao 3º Tribunal do Júri de Niterói (RJ), onde será julgado o policial militar Carlos Adílio Maciel Santos, um dos acusados pela morte da juíza. O réu responde por homicídio triplamente qualificado e formação de quadrilha
Ronaldo Brandão / Brazil Photo Press / Agência O Globo
30.jan.2013 - Policiais militares Júnior Cesar de Medeiros, Jeferson Araújo e Jovanis Falcão Junior são julgados e condenados, acusados participar do assassinato da juíza Patrícia Acioli. Todos eles foram considerados culpados, com penas variando entre 22 e 26 anos de prisão
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30.jan.2013 - A mãe da juíza Patrícia Acioli se emociona após o resultado do julgamento sobre o assassinato da juíza, no Rio de Janeiro. Os policiais militares Jefferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar de Medeiros, três dos 11 réus no processo, foram considerados culpados. O primeiro foi condenado a 26 anos de reclusão. Já Falcão Júnior e Medeiros receberam as seguintes penas: 25 anos e seis meses de reclusão e 22 anos e seis meses de prisão, respectivamente. Acioli foi assassinada em agosto de 2011
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30.jan.2013 - Os policiais militares Jefferson de Araújo Miranda (centro), Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar de Medeiros (à direita), três dos 11 réus no processo, foram considerados culpados pelo assassinato da juíza Patrícia Acioli. Miranda foi condenado a 26 anos de reclusão. Já Falcão Júnior e Medeiros receberam as seguintes penas: 25 anos e seis meses de reclusão e 22 anos e seis meses de prisão, respectivamente. Acioli foi assassinada em agosto de 2011
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30.jan.2013 - A família da juíza Patrícia Acioli acompanha o resultado do julgamento sobre o assassinato da juíza, no Rio de Janeiro. Os policiais militares Jefferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar de Medeiros, três dos 11 réus no processo, foram considerados culpados. O primeiro foi condenado a 26 anos de reclusão. Já Falcão Júnior e Medeiros receberam as seguintes penas: 25 anos e seis meses de reclusão e 22 anos e seis meses de prisão, respectivamente. Acioli foi assassinada em agosto de 2011
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30.jan.2013 - A família da juíza Patrícia Acioli comemora o resultado do julgamento sobre o assassinato da juíza, no Rio de Janeiro. Os policiais militares Jefferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior e Junior Cezar de Medeiros, três dos 11 réus no processo, foram considerados culpados. O primeiro foi condenado a 26 anos de reclusão. Já Falcão Júnior e Medeiros receberam as seguintes penas: 25 anos e seis meses de reclusão e 22 anos e seis meses de prisão, respectivamente. Acioli foi assassinada em agosto de 2011
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30.jan.2013 - Walmar de Jesus, a advogado de um dos 11 PMs acusados de assassinar a juíza Patrícia Acioli, participa do julgamento do caso, no Rio de Janeiro. Ele defendeu a tese de que a delação premiada "também tem que ser válida para absolver", pois o delator, o também PM Sérgio Costa Júnior --condenado a 21 anos de prisão pelo mesmo crime--, inocentou o seu cliente, o soldado Junior Cezar de Medeiros, em dois depoimentos prestados à Justiça
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30.jan.2013 - Walmar de Jesus, a advogado de um dos 11 PMs acusados de assassinar a juíza Patrícia Acioli, participa do julgamento do caso, no Rio de Janeiro. Ele defendeu a tese de que a delação premiada "também tem que ser válida para absolver", pois o delator, o também PM Sérgio Costa Júnior --condenado a 21 anos de prisão pelo mesmo crime--, inocentou o seu cliente, o soldado Junior Cezar de Medeiros, em dois depoimentos prestados à Justiça
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30.jan.2013 - O assistente de acusação Técio Lins e Silva, que representa a família de Patrícia Acioli no segundo julgamento do processo sobre o assassinato da juíza, chamou ao tribunal a filha de Acioli, Ana Clara Acioli, para entregar uma mensagem que havia sido dada a ele por uma das testemunhas arroladas pela acusação. Trata-se de uma frase do filósofo irlandês Edmund Burke que diz : "Para o triunfo do mal basta que os bons não façam nada"
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30.jan.2013 - O assistente de acusação Técio Lins e Silva, que representa a família de Patrícia Acioli no segundo julgamento do processo sobre o assassinato da juíza, chamou ao tribunal a filha de Acioli, Ana Clara Acioli, para entregar uma mensagem que havia sido dada a ele por uma das testemunhas arroladas pela acusação. Trata-se de uma frase do filósofo irlandês Edmund Burke que diz : "Para o triunfo do mal basta que os bons não façam nada"
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30.jan.2013- O assistente de acusação Téssio Lins e Silva argumenta com os jurados durante o segundo dia de julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. O crime aconteceu em agosto de 2011
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30.jan.2013- O promotor de justiça Leandro Navega argumenta com os jurados durante o segundo dia de julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. O crime aconteceu em agosto de 2011
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30.jan.2013- O promotor de justiça Leandro Navega argumenta com os jurados durante o segundo dia de julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. O crime aconteceu em agosto de 2011
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30.jan.2013- Junior Cézar Medeiros recebe abraço de parentes no intervalo do segundo dia de julgamento de três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, na 3ª Câmara Criminal de Niterói, no Rio de Janeiro. Além dele, também estão sendo julgados Jéfferson de Araújo Miranda e Jovanis Falcão Junior. O crime aconteceu em agosto de 2011