Veja quais são os apelidos mais bizarros de traficantes do Rio de Janeiro

Fabiano Rocha/Agência O Globo
O acusado de tráfico de drogas Marcos Paulo Moreira, vulgo "Marquinhos Sem Cérebro", ganhou este apelido depois de ser reformado na Marinha por problemas psiquiátricos, em 2004. Desde então, tornou-se especialista em tiro prático esportivo, e optou por usar sua habilidade para fins criminosos. Moreira, que atuava na região de Bangu, na zona oeste do Rio, também é acusado de matar proprietários de lojas de gás para comandar a distribuição de botijões. Sem Cérebro foi preso pela Divisão de Homicídios da Polícia Civil em abril de 2012
Divulgação/Disque-Denúncia
Marcelo Carlos Ferreira, o Anal, é acusado de fazer parte do tráfico de drogas da favela Furquim Mendes, no Jardim América, na zona norte do Rio de Janeiro. Ligado à facção Comando Vermelho, Anal teria sido, de acordo com a polícia, promovido a gerente dos pontos de venda de entorpecentes após a prisão de Adílson Gomes da Hora Júnior, o Nico
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O acusado de tráfico de drogas Cléverson de Sousa Silva é conhecido como "Trek do Amor" por ser, segundo a polícia, o chefe do tráfico no Morro do Amor, na região do Complexo do Lins, na zona norte do Rio
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Fábio Dantas da Silva, vulgo "Cagado", é acusado de atuar como segurança e olheiro do tráfico de drogas na favela do São Carlos, na zona norte do Rio, comunidade que hoje é sede de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora). Eventualmente, participava, segundo a polícia, de confrontos armados, sendo um dos homens de frente da quadrilha chefiada por Anderson Rosa Mendonça, o "Coelho", um dos líderes da facção ADA (Amigos dos Amigos)
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Wallace Carlos da Conceição, o "Churrasquinho", é apontado como um dos chefes do tráfico de drogas na região do Complexo de Manguinhos e do Mandela, na zona norte do Rio. Ele também participou da ação criminosa que resgatou dentro de uma delegacia o também acusado de tráfico de drogas Diogo de Souza Feitoza, o "DG", no dia 3 de julho de 2012
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Segundo a polícia, Luís Cláudio de Almeida Fernandes, também conhecido como "Gardenal" ou "Russinho", pertence à facção Comando Vermelho. Fernandes é acusado de participar do assassinato do estudante Victor Hugo da Silva Braga, 15, morto com um tiro na cabeça, na madrugada do dia 3 de julho de 2012, no portão de casa, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio
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Remilton Moura da Silva Júnior, o "Juninho Cagão", é acusado de chefiar o tráfico de drogas na comunidade da Chatuba, em Mesquita, na Baixada Fluminense, e é um dos nomes que figuram na cúpula da facção Comando Vermelho. De acordo com a Polícia Civil, ele ordenou a chacina de seis jovens no Parque Gericinó, em 9 de setembro de 2012. Na ocasião, os adolescentes foram foram assassinados com sinais de facadas e marcas de tiro na cabeça e tiveram partes dos corpos mutiladas
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Luís Cláudio Gomes, o "Pão com Ovo", atuava como traficante de drogas, segundo a polícia, na favela Nova Brasília, no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio. Antes disso, ele já era considerado pelo Disque-Denúncia "um dos bandidos mais sanguinários de Niterói", onde também atuou como traficantes na região do Fonseca. Antes de ser preso, em 22 de agosto de 2011, Gomes confessou ter planejado a morte do então secretário de Assuntos Penitenciários, César Rubens Monteiro de Carvalho
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Pedro Carlos de Corrêa Menezes, o "Picasso", cujo apelido nada tem a ver com o famoso pintor espanhol, e sim com uma gíria carioca de baixo calão, pertence à facção Comando Vermelho, segundo a polícia. Ele seria o encarregado pelo controle e descarregamento de entorpecentes na favela do Arará, na zona norte do Rio, conforme investigação da Polícia Civil
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Chefe do tráfico no Complexo do Dezoito e no Morro do Saçú, Alexandre Bandeira de Melo é o "Piolho do 18". A idade dele não foi informada. Em 31 de outubro de 2013, ao menos quatro criminosos armados com fuzis entraram no Fórum de Bangu para tentar resgatar o preso, que participava de audiência no local. "Piolho" responde pelos crimes de homicídios, porte ilegal de arma, roubo e tráfico de drogas