Veja quais os nomes e apelidos curiosos dos criminosos de Minas Gerais

Divulgação/Procura-se
John Lennon Fonseca Ferreira foi preso em Contagem, na Grande BH. No momento da prisão, ele tentava assaltar uma casa. Com 22 anos de idade, o homônimo do ícone da cultura pop mundial já era procurado por homicídio, tentativa de homicídio, identidade falsa, porte ilegal de armas e roubo. Ele era integrante de organização criminosa que atuava em Contagem e Esmeraldas, também na região metropolitana de Belo Horizonte
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Ronan Rodrigues Pereira, 24, era conhecido como "do Bom Será", mas, apesar das altas expectativas no apelido, era procurado por homicídio, tráfico de drogas e ameaça a policial civil. Ele atuava em Matozinhos, na região metropolitana de Belo Horizonte, e também atendia pela alcunha de Amendoim. Quatro dias depois de ter o rosto estampado na lista do Procura-se, da polícia mineira, em agosto de 2012, o "Bom Será" se entregou
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Depois do Amendoim, o Goiabinha. Hebert Allan de Oliveira Moura, 34, também atendia por Goiaba. Ele ainda é procurado por participação em homicídio e porte ilegal de armas e tem mandado de prisão preventiva em aberto, segundo a polícia. Sua atuação, de acordo com o Procura-se, é em Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte
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Wagner de Jesus, 23, é conhecido como Castor. Ele atuava como traficante em Belo Horizonte, segundo a polícia, e é investigado por homicídio e tentativa de homicídio ligados a dívida de drogas. Ele já foi preso
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Outro Wagner é o Wagner Luiz da Silva, 31, que é conhecido como Fumaça e conseguiu sumir como fumaça, mesmo após ter sua foto inserida no Procura-se, da polícia mineira, nas duas fases do programa. Também tinha envolvimento com tráfico de drogas e matou um comparsa em fevereiro de 2011. Fumaça foi finalmente preso em Alvinópolis, na região central de Minas, em fevereiro de 2012
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Ângelo Gonçalves de Miranda Filho é conhecido como Pezão. Ele é considerado o número 1 do PCC em Minas Gerais e responde por vários processos por homicídio, formação de quadrilha, porte ilegal de armas de fogo, roubo, tráfico de drogas e associação para o tráfico. Ele foi preso em outubro de 2012, em São Paulo
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Quem-Quem, ou Bruno Rodrigues de Souza, era um dos criminosos mais procurados pelas forças policiais mineiras, até ser preso, em outubro, em Praia Grande (SP). Ele responde por homicídio, tentativa de homicídio, tráfico de drogas e formação de quadrilha. Seu apelido se tornou sinônimo de um dos grupos de tráfico de drogas mais conhecidos de Belo Horizonte
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Leandro Alves Ferreira, à esquerda, e Neuber Júlio de Souza, aparentemente nada têm a ver um com o outro, mas os dois respondem por um mesmo apelido: Alemão. Também permanecem soltos. O primeiro, de 24 anos, responde por homicídio e roubo. O segundo, de 36 anos, é procurado por dois homicídios, formação de quadrilha, tráfico de drogas e associação para o tráfico
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Já Roni Peixoto de Souza, 41, e Mauro Pereira da Silva, 32, são conhecidos como "Gordo". Ambos foram presos. Roni, o "Gordão", era amigo de Fernandinho Beira-Mar e atuava em toda a região metropolitana de BH, procurado por tráfico de drogas, formação de quadrilha, homicídio e porte ilegal de armas. Mauro também atuava com tráfico de drogas e era investigado por fabricar substâncias entorpecentes e posse ilegal de armas. Ele foi preso em outubro de 2012, em Esmeraldas, região metropolitana de Belo Horizonte