Comunidades com UPPs no Rio de Janeiro

André Lobo/UOL
Jan.2013 - Teleféricos do Complexo do Alemão, uma das comunidades pacificadas no Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Teleféricos do Complexo do Alemão, uma das comunidades pacificadas no Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Carros da polícia pacificadora no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Complexo do Alemão, uma das comunidades pacificadas no Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Coronel Paulo Henrique Azevedo de Moraes, novo comandante da CPP (Coordenadoria de Polícia Pacificadora), que assumiu o posto depois que o projeto das UPPs recebeu uma enxurrada de críticas. Aos 47 anos, ex-comandante do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) afirma que seu foco é investir na preparação do efetivo e ultrapassar o que considera seu principal desafio: manter a confiança da população
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Na Polícia Militar há oito anos, o subcomandante da UPP Adeus/Baiana Ronald Carvalho diz que a reciclagem é importante para a atuação na corporação
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - O pintor Eduardo Lima (à direita), que diz frequentar o Morro Santa Marta "desde sempre", afirma que o projeto de pacificação não implicou mudanças reais. "Falar de segurança é mole, quero ver a segurança te proteger". Ele ainda questiona o "prazo de validade" das UPPs. "Isso vai até quando? Até 2014? É tudo fachada"
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - O tenente Gabriel Cavalcante de Lima, 23, comandante da UPP do Santa Marta desde abril de 2012, fez estágio em outras unidades antes de assumir seu posto e passou por aulas de polícia comunitária. "A UPP é uma conquista da comunidade", diz
André Lobo/UOL
Jan.2013 - O tenente Gabriel Cavalcante de Lima, 23, comandante da UPP do Santa Marta desde abril de 2012, fez estágio em outras unidades antes de assumir seu posto e passou por aulas de polícia comunitária. "A UPP é uma conquista da comunidade", diz
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
André Lobo/UOL
Jan.2013 - Comunidade Santa Marta, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro, a primeira a ser pacificada. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Marcello Casal Jr./ABr
17.jan.2013 - Criança e policial do Bope na inauguração da UPP do Morro dos Macacos, no Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Marco Antonio Cavalcanti/UOL
Nov.2012 - Meninos jogam bola no Complexo do Alemão, hoje pacificado pela UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), na zona norte do Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Marco Antonio Cavalcanti/UOL
Nov.2012 - Crianças brincam no Complexo do Alemão, hoje pacificado pela UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), na zona norte do Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Marco Antonio Cavalcanti/UOL
Em setembro de 2011, um retrato da difícil convivência. Militares da Força de Pacificação entraram em confronto com moradores da comunidade Alvorada. A versão do Exército dá conta que pessoas alcoolizadas em um bar insultaram os soldados e atiraram uma garrafa, dando início ao tumulto. Segundo os moradores, soldados ordenaram que o volume do som do bar fosse diminuído causando a revolta de quem estava ao redor
Marco Antonio Cavalcanti/UOL
Nov.2012 - O Complexo do Alemão, conjunto de comunidades localizado na zona norte do Rio de Janeiro, é um dos morros ocupados por UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora).Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Marcelo de Jesus/UOL
8.nov.2012 - Em comemoração ao primeiro aniversário da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Mangueira, na zona norte do Rio de Janeiro, a comunidade promoveu um baile de debutantes. O evento foi celebrado na quadra da escola de samba da Mangueira, com a presença de aspirantes e oficiais em traje de gala. O cantor e compositor Ivo Meirelles (de chapéu), presidente da escola de samba Mangueira, participou do evento
Sandro Vox/Folhapress
14.out.2012 - Após ocupação das favelas do Complexo de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro, crianças da comunidade interagem com policiais. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Christophe Simon/AFP
14.out.2012 - Moradores caminham em meio a policiais durante processo de ocupação nas favelas do Complexo de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Marcelo Sayão/Efe
14.out.2012 - Helicóptero sobrevoa as favelas do Complexo de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro, durante o processo de ocupação da comunidade para dar início a instalação de UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora). Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Tânia Rêgo/Agência Brasil
20.set.2012 - Crianças participam da inauguração da primeira UPP (Unidade da Polícia Pacificadora) da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, quase um ano depois da ocupação militar e policial que acabou com o controle dos traficantes de drogas na comunidade
Luiz Roberto Lima/Futura Press
20.set.2012 - Policiais se reúnem para a inauguração da UPP da Rocinha no Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Igor Alecsander/Futura Press
25.jul.2012 - A soldado Fabiana Aparecida de Souza, 30, foi enterrada no cemitério Riachuelo, em Valença, no Rio de Janeiro. Ela foi morta em um ataque de criminosos contra a sede da UPP Nova Brasília, no conjunto de favelas do Alemão
Marcelo Piu/Agência O Globo
30.mai.2012 - Policiais e moradores acompanham a inauguração da quarta UPP no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Daniel Ramalho/UOL
26.mai.2012 - Policiais da UPP do morro dos Macacos realizaram o sonho do casamento em uma cerimônia coletiva. A cerimônia com 12 casais foi organizada pela comunidade do bairro da Tijuca, zona norte do Rio. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Hudson Pontes/Agência O Globo
5.set.2011 - Policiais da UPP da Cidade de Deus, na zona oeste do Rio de Janeiro, limpam unidade atacada por moradores com pedras e garrafas. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Jadson Marques/AE
20.jun.2011 - Com blindados e helicópteros, policiais ocupam Morro da Mangueira no Rio para iniciar instalação da 18ª UPP. Lançado no final de 2008, o programa das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) tem evoluido a passos lentos no Rio, com as facções criminosas respondendo à ação da polícia. Mortes de policiais em áreas pacificadas parecem mostrar que o domínio dos territórios ainda não está definido
Zulmair Rocha/UOL
3.mar.2013 - Policiais vasculham área durante ocupação das comunidades do Complexo do Caju e da Barreira do Vasco, no Rio de Janeiro
Zulmair Rocha/UOL
3.mar.2013 - Policiais vasculham área durante ocupação das comunidades do Complexo do Caju e da Barreira do Vasco, no Rio de Janeiro
Hanrrikson de Andrade/UOL
3.mar.2013 - Tropas reunidas acompanham hasteamento de bandeira do Brasil, ao final de ação de ocupação das comunidades do Complexo do Caju e da Barreira do Vasco, no Rio de Janeiro
Zulmair Rocha/UOL
3.mar.2013 - Policial caminha diante de pichação na favela do Caju, no Rio de Janeiro, após a ocupação da comunidade. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, as forças policiais levaram apenas 25 minutos para tomar o controle da região
Divulgação/Bope
5.mar.2013 - Policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) e do Batalhão de Choque ocupam as favelas do Caju e da Barreira do Vasco, na zona norte do Rio de Janeiro. O efetivo substituiu os policiais civis que estavam nas comunidades desde o dia 3 de março, quando elas foram ocupadas por forças de segurança estadual e federal
Luiz Roberto Lima/Futura Press
12.abr.2013 - Governo do Rio de Janeiro inaugura a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do Caju. A UPP do Caju tem um efetivo de 350 policiais militares, atendendo as comunidades de Parque Alegre, Vila Tiradentes, Ladeira dos Funcionários e Vila dos Mexicanos
Zulmair Rocha/UOL
29.abr.2013 - Ruas vazias após a operação da Polícia Militar de ocupação das favelas Cerro-Corá, Guararapes e Vila Cândido, no Cosme Velho, para a instalação da 33ª UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) do Rio de Janeiro
Fernando Souza/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
2.jun.2013 - Na próxima segunda-feira (3), a favela Cerro-Corá, no Rio de Janeiro, vai ganhar uma nova UPP (Unidade de Polícia Pacificadora). Segundo a Secretaria Estadual de Segurança, a nova unidade completará o cinturão de segurança que liga as regiões da Tijuca e da zona sul do Rio de Janeiro. A UPP será responsável por atender as comunidades Cerro-Corá, Guararapes, Vila Cândido, Coroado e Julio Otoni. É previsto que 4.500 moradores sejam beneficiados com a instalação da unidade
Fernando Souza/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
06.out.2013 - Drogas apreendidas por policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) durante a ocupação de nove comunidades do Complexo do Lins de Vasconcelos, na zona norte do Rio de Janeiro
Divulgação/PMRJ
10.out.2013 - O Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) se reuniu com lideranças comunitárias do Complexo do Lins, nesta quinta-feira (10). Nesta primeira etapa participaram moradores das comunidades Barro Preto, Barro Vermelho, Cachoeirinha, Morro da Cachoeira, Árvore Seca, Morro do Amor e Gambá. O encontro teve diversos objetivos, entre eles esclarecer a atuação policial durante a ocupação, tirar possíveis dúvidas, relacionar as principais carências da região para encaminhá-las aos órgãos responsáveis, aproximar os policiais com a comunidade e orientar os moradores sobre atividades ilegais que deverão ser regularizadas. A reunião ocorreu na rua Ernestina, 30. Atrás da quadra da Escola de Samba Lins Imperial