Elefantes têm presas aparadas em ação contra contrabando de marfim Kerek Wongsa/Reuters Homem apara cuidadosamente as presas de um elefante na província de Kanchanaburi, na Tailândia. Os empregados do lugar cortam as presas para que os animais possam alcançar seu alimento mais facilmente, e também para alertar ao público sobre a caça ilegal e os riscos do corte de presas sem o devido cuidado, o que é perigoso para o animal. Apesar da ação, ambientalistas do WWF (World Wildlife Fund) afirmam que a solução para conter o contrabando de marfim é que o governo proiba a venda em toda a Tailândia. Estima-se que 30 mil elefantes africanos sejam mortos por ano por causa do contrabando de marfim. Mais Kerek Wongsa/Reuters Homem lava elefante durante cerimônia de aparação de presas do animal em campo de elefantes na província de Kanchanaburi, na Tailândia. Os empregados do lugar cortam as presas para que os animais possam alcançar seu alimento mais facilmente, e também para alertar ao público sobre a caça ilegal e os riscos do corte de presas sem o devido cuidado, o que é perigoso para o animal. Apesar da ação, ambientalistas do WWF (World Wildlife Fund) afirmam que a solução para conter o contrabando de marfim é que o governo proiba a venda em toda a Tailândia. Estima-se que 30 mil elefantes africanos sejam mortos por ano por causa do contrabando de marfim. Mais Kerek Wongsa/Reuters Elefantes aguardam para ter seus chifres aparados, em campo de elefantes na província de Kanchanaburi, na Tailândia. Os empregados do lugar cortam as presas para que os animais possam alcançar seu alimento mais facilmente, e também para alertar ao público sobre a caça ilegal e os riscos do corte de presas sem o devido cuidado, o que é perigoso para o animal. Apesar da ação, ambientalistas do WWF (World Wildlife Fund) afirmam que a solução para conter o contrabando de marfim é que o governo proiba a venda em toda a Tailândia. Estima-se que 30 mil elefantes africanos sejam mortos por ano por causa do contrabando de marfim. Mais Kerek Wongsa/Reuters Homens aparam cuidadosamente as presas de um elefante na província de Kanchanaburi, na Tailândia. Os empregados do lugar cortam as presas para que os animais possam alcançar seu alimento mais facilmente, e também para alertar ao público sobre a caça ilegal e os riscos do corte de presas sem o devido cuidado, o que é perigoso para o animal. Apesar da ação, ambientalistas do WWF (World Wildlife Fund) afirmam que a solução para conter o contrabando de marfim é que o governo proiba a venda em toda a Tailândia. Estima-se que 30 mil elefantes africanos sejam mortos por ano por causa do contrabando de marfim. Mais Kerek Wongsa/Reuters Menino brinca com um bebê elefante na província de Kanchanaburi, na Tailândia. Os empregados do lugar cortam as presas para que os animais possam alcançar seu alimento mais facilmente, e também para alertar ao público sobre a caça ilegal e os riscos do corte de presas sem o devido cuidado, o que é perigoso para o animal. Apesar da ação, ambientalistas do WWF (World Wildlife Fund) afirmam que a solução para conter o contrabando de marfim no país é que o governo proíba a venda em toda a Tailândia. Estima-se que 30 mil elefantes africanos sejam mortos por ano por causa do contrabando de marfim. Mais Pornchai Kittiwongsakul/AFP Presas de marfim de elefantes são exibidas em uma loja de antiguidades e marfim em Bangcoc, na Tailândia. As presas dos animais vendidas legalmente são cuidadosamente aparadas para que os animais possam alcançar seu alimento mais facilmente, e também para alertar ao público sobre a caça ilegal e os riscos do corte de presas sem o devido cuidado, o que é perigoso para o animal. Apesar da ação, ambientalistas do WWF (World Wildlife Fund) afirmam que a solução para conter o contrabando de marfim é que o governo proiba a venda em toda a Tailândia. Estima-se que 30 mil elefantes africanos sejam mortos por ano por causa do contrabando de marfim. Mais Kerek Wongsa/Reuters Homens aparam cuidadosamente as presas de um elefante na província de Kanchanaburi, na Tailândia. Os empregados do lugar cortam as presas para que os animais possam alcançar seu alimento mais facilmente, e também para alertar ao público sobre a caça ilegal e os riscos do corte de presas sem o devido cuidado, o que é perigoso para o animal. Apesar da ação, ambientalistas do WWF (World Wildlife Fund) afirmam que a solução para conter o contrabando de marfim é que o governo proiba a venda em toda a Tailândia. Estima-se que 30 mil elefantes africanos sejam mortos por ano por causa do contrabando de marfim. Mais