Papa argentino é alvo de humor e críticas na internet

Reprodução
Esta montagem sobre a eleição do argentino papa Francisco faz alusão ao jogo de tabuleiro War, que simula uma guerra mundial. "Temos o papa no Vaticano, a rainha Máxima na Holanda [princesa argentina casada com o herdeiro do trono holandês, que será coroada em abril], Messi em Barcelona e D10s em Dubai [sigla para Diego 10, apelido de Maradona, que foi técnico do Al Wasl, em Dubai]... Só falta colocar um presidente nos Estados Unidos e ganhamos o War [jogo de tabuleiro que simula uma guerra mundial]", diz a legenda em espanhol
Reprodução
O afresco de Michelangelo "A criação de Adão", que ornamenta a Capela Sistina, no Vaticano, ganhou esta versão difundida nas redes sociais na qual Maradona ocupa o lugar de Deus na pintura e com seu "toque divino" cria o adão Lionel Messi, também ídolo argentino do futebol. O pontificado do argentino Jorge Bergoglio como papa Francisco despertou o humor nas redes sociais
Reprodução
O jornal britânico "Daily Mirror" estampou a manchete "A nova mão de Deus" após a eleição do papa Francisco. A frase faz alusão ao gol feito por Maradona após utilizar a mão numa jogada, na Copa do México, em 1986. O gol terminou por desclassificar a seleção inglesa da disputa. O pontificado do argentino Jorge Bergoglio como papa Francisco despertou o humor também dos britânicos
Reprodução
Após a eleição do papa Francisco circula nas redes sociais entre brasileiros esta falsa notícia de que o "papa argentino" anunciou uma "nova hóstia": o alfajor, famoso doce argentino. O pontificado do argentino Jorge Bergoglio como papa Francisco despertou o humor nas redes sociais entre diversas nacionalidades
Reprodução
Além dos internacionalmente famosos vinhos argentinos, uma das bebidas mais populares do país é o drink Fernet (de origem italiana) com Coca-Cola. Torcedores do San Lorenzo, time de futebol do qual Jorge Bergoglio é sócio-torcedor, fizeram uma nova versão de um dos cantos da torcida com uma sugestão bem-humorada de mudança para o ritual da missa. "O papa é de San Lorenzo, a missa agora é com fernet", diz a brincadeira que circula nas redes sociais
Reprodução
Esta versão do papamóvel divulgada na internet faz um trocadilho com "Papa Pancho", já que pancho é como os argentinos chamam o cachorro-quente e é também o apelido para Francisco naquele país. O pontificado do argentino Jorge Bergoglio como papa Francisco despertou o humor nas redes sociais entre diversas nacionalidades
Reprodução
Desde 2005 a escolha do papa inspira o humor. Após o conclave que naquele ano elegou o cardeal alemão Jospeh Ratzinger como o papa Bento 16, uma das revistas mais irreverentes da Argentina, a "Barcelona", estampou em sua capa que as suspeitas de envolvimento de Jorge Bergoglio com a ditadura militar argentina ("'Apenas delatei alguns subversivos', afirma o quase papa") foram insuficientes para que ele competisse com Bento 16, que serviu ao Exército alemão à época do nazismo. "É muito difícil competir com um nazista alemão", diz a manchete com uma declaração hipotética de Bergoglio. O cardeal argentino sempre negou tais acusações Mais
Reprodução
Esta montagem anunciando que "Já está pronto o novo papamóvel" usa um Ford Falcon para acusar o papa Francisco de ter coladorado com a ditadura militar argentina. O modelo se tornou um dos principais símbolos da repressão militar no país, pois os veículos eram usados pela polícia, geralmente à paisana, para sequestros de opositores ao regime que muitas vezes nunca mais foram encontrados. O cardeal Jorge Bergoglio sempre negou tais acusações. O ativista argentino e prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel afirmou, após a eleição do novo papa, que Bergoglio não foi "cúmplice" do regime militar Mais
Reprodução
Nesta montagem crítica à eleição do papa Francisco postada nas redes sociais, a imagem do ditador argentino Jorge Videla aparece em meio à fumaça branca que sai da Capela Sistina, momento que indica a eleição de um novo papa pelo Colégio de Cardeais. O papa Francisco tem sido acusado de omissão -ou até cumplicidade, segundo alguns críticos- com a ditadura militar argentina. O papa sempre negou tais acusações. Após a escolha do cardeal argentino Jorge Bergoglio como líder da Igreja Católica, o ativista argentino e prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel afirmou que o papa não foi "cúmplice" do regime militar Mais