Candidatos à Presidência da Venezuela trocam ataques

Arte/UOL
Visando o pleito, que no próximo domingo (14) elegerá o primeiro presidente da Venezuela da era pós-Chávez, os principais candidatos da disputa, o governista Nicolás Maduro e o opositor Henrique Capriles, trocaram ataques durante a campanha relâmpago, que teve duração de 10 dias. Veja frases da corrida presidencial na Venezuela
Arte/UOL
Em janeiro deste ano, dois meses antes da morte de Hugo Chávez, Henrique Capriles afirmou, pelo Twitter, que acreditava que Maduro não aguentaria muitos rounds em uma disputa presidencial. "Não se encaixa na responsabilidade que lhe deram", afirmou Capriles, em referência à indicação de Hugo Chávez, à época em tratamento do câncer em Cuba, para que o vice-presidente fosse seu eventual sucessor. No dia 14 de abril será eleito o primeiro presidente da Venezuela da era pós-Chávez Mais
Arte/UOL
"A sentença do TSJ (...) é uma fraude constitucional e assim o denunciamos ao mundo", escreveu Capriles em sua conta do Twitter, em 8 de março, sobre a decisão do TSJ (Tribunal Supremo de Justiça) de permitir que Nicolás Maduro fosse candidato presidencial sem deixar o cargo de presidente interino da Venezuela. No dia 14 de abril será eleito o primeiro presidente da Venezuela da era pós-Chávez Mais
Arte/UOL
Em um discurso em 12 de março, dia em que inscreveu sua candidatura, Nicolás Maduro afirmou: "Eu, sim, tenho mulher, escutaram? Eu gosto de mulheres", e em seguida beijou a mulher, em insinuação sobre a sexualidade do candidato da oposição. Em resposta, Henrique Capriles rechaçou a declaração, chamando Maduro de homofóbico e dizendo que se fosse homossexual "assumiria com orgulho aos quatro ventos". No dia 14 de abril será eleito o primeiro presidente da Venezuela da era pós-Chávez Mais
Arte/UOL
O principal candidato da oposição às eleições na Venezuela, Henrique Capriles, afirmou, em 15 de março, que seu rival, Nicolás Maduro, é o candidato de Cuba. "Nicolás é o candidato do senhor Raúl Castro. Eu sou o candidato dos venezuelanos e das venezuelanas. Nós não vamos entregar a nação a qualquer país estrangeiro", afirmou Capriles durante uma entrevista coletiva. No dia 14 de abril será eleito o primeiro presidente da Venezuela da era pós-Chávez Mais
Arte/UOL
O presidente interino da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou no dia 28 de março que seria "um acidente histórico" se seu adversário nas eleições, Henrique Capriles, vencesse a disputa. Para Maduro, caso isso aconteça, seriam necessários "dois meses" para um "levante popular" contra as políticas de Capriles. "É impossível este país com essa burguesia, não passaria nem um mês, nem dois meses, quando este povo, a classe trabalhadora, levantaria uma insurreição geral e começaria um levante popular, não tenho dúvidas disso", disse. No dia 14 de abril será eleito o primeiro presidente da Venezuela da era pós-Chávez Mais
Arte/UOL
O candidato da oposição venezuelana, Henrique Capriles, acusou no dia 1º de abril os meios de comunicação estatais de favorecer a campanha do presidente interino, Nicolás Maduro. Ele também criticou o fato de que o presidente interino utiliza o sistema estatal de rádio e televisão para fazer "propaganda política" e que o canal VTV deu pouca cobertura a seus atos de campanha. No dia 14 de abril será eleito o primeiro presidente da Venezuela da era pós-Chávez Mais
Arte/UOL
O candidato governista, Nicolás Maduro, acusou em 30 de março seu rival e líder da oposição, Henrique Capriles, de tentar instaurar uma "campanha de violência" e de provocação com vistas às eleições. "Eu tenho provas do que eles estão planejando, e o primeiro ato de violência será realizado aqui em Barinas na terça-feira. Isso porque o burguesinho decidiu vir para provocar o povo e começar sua campanha eleitoral com uma mensagem de violência", declarou Maduro. No dia 14 de abril será eleito o primeiro presidente da Venezuela da era pós-Chávez Mais
Arte/UOL
Em um discurso transmitido em rede nacional em 6 de abril, Nicolás Maduro acusou a oposição, apoiada pela "direita salvadorenha", de ter enviado matadores de aluguel para assassiná-lo antes do pleito. Henrique Capriles, candidato opositor, rebateu a denúncia em um comício no dia seguinte, em que qualificou as palavras de Maduro de "pura história, e depois lembrou que "há 10 dias disseram o mesmo sobre mim", em referência à declaração do presidente interino sobre um plano da ultradireita norte-americana para matar Capriles. No dia 14 de abril será eleito o primeiro presidente da Venezuela da era pós-Chávez Mais