Greenpeace registra tribo ameaçada no Maranhão

Eliza Capai/Greenpeace
Crianças do povo Awa-Guajá, na terra indígena Caru, no município de Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos
Eliza Capai/Greenpeace
Crianças do povo Awa-Guajá na terra indígena Caru, município de Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos
Eliza Capai/Greenpeace
Mituxa'a Awa, indígena do povo Awa-Guajá, na terra indígena Caru, município de Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos
Eliza Capai/Greenpeace
Takwarimerua Awa, indígena do povo Awa-Guajá, na terra indígena Caru, município de Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos
Eliza Capai/Greenpeace
Takwarimerua Awa, indígena do povo Awa-Guajá, na terra indígena Caru, município de Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos
Eliza Capai/Greenpeace
Indígena segura cartaz com a frase "Nós existimos" escrita no idioma Awa-Guajá, na terra indígena Caru, no município Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos
Eliza Capai/Greenpeace
Indígena segura cartaz com a frase "Nós existimos" escrita no idioma Awa-Guajá, na terra indígena Caru, no município Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos
Eliza Capai/Greenpeace
Indígena segura cartaz com a frase "Nós existimos" escrita em inglês, na terra indígena Caru, no município Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos
Eliza Capai/Greenpeace
Indígena segura cartaz com a frase "Nós existimos" escrita no idioma Awa-Guajá, na terra indígena Caru, no município Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos
Eliza Capai/Greenpeace
Mulher indígena segura cartaz com a frase "Nós existimos" escrita no idioma Awa-Guajá, na terra indígena Caru, no município Bom Jardim, Maranhão. O Greenpeace está documentando, com apoio do Cimi (Conselho Indigenista Missionário), o dia a dia desse povo indígena, um dos mais ameaçados do mundo, segundo o Greenpeace. Os Awa-Guajá são caçadores e coletores que dependem diretamente da floresta, mas, segundo o Greenpeace, enfrentam a presença e as ameaças de madeireiros dentro de seu território. Hoje, segundo a organização ambientalista, a terra deles é uma das últimas ilhas de floresta que restaram na região, e sua população não chega a 400 indivíduos