Brasília sofre com desrespeito a projeto original Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Classificada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), Brasília completa 53 anos neste domingo. Marco da arquitetura e urbanismo modernos, Brasília é detentora da maior área tombada do mundo -- 112,25 km². A poluição visual provocada pela utilização sem critérios de letreiros, painéis, faixas de propaganda e placas luminosas, como ocorre na avenida W3 Norte, coloca em risco a permanência da cidade na lista da Unesco Roberto Jayme/UOL Classificada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), Brasília completa 53 anos neste domingo. Marco da arquitetura e urbanismo modernos, Brasília é detentora da maior área tombada do mundo -- 112,25 km². A poluição visual provocada pela utilização sem critérios de letreiros, painéis, faixas de propaganda e placas luminosas, como ocorre na avenida W3 Norte, coloca em risco a permanência da cidade na lista da Unesco Roberto Jayme/UOL Classificada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), Brasília completa 53 anos neste domingo. Marco da arquitetura e urbanismo modernos, Brasília é detentora da maior área tombada do mundo -- 12,25 km². A poluição visual provocada pela utilização sem critérios de letreiros, painéis, faixas de propaganda e placas luminosas, como ocorre na avenida W3 Norte, coloca em risco a permanência da cidade na lista da Unesco Roberto Jayme/UOL Classificada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), Brasília completa 53 anos neste domingo. Marco da arquitetura e urbanismo modernos, Brasília é detentora da maior área tombada do mundo -- 12,25 km². A poluição visual provocada pela utilização sem critérios de letreiros, painéis, faixas de propaganda e placas luminosas, como ocorre na avenida W3 Norte, coloca em risco a permanência da cidade na lista da Unesco Roberto Jayme/UOL Classificada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), Brasília completa 53 anos neste domingo. Marco da arquitetura e urbanismo modernos, Brasília é detentora da maior área tombada do mundo -- 112,25 km². Residências das quadras 700, norte e sul, em Brasília, estão descaracterizadas Roberto Jayme/UOL Classificada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), Brasília completa 53 anos neste domingo. Marco da arquitetura e urbanismo modernos, Brasília é detentora da maior área tombada do mundo -- 112,25 km². Residências das quadras 700, norte e sul, em Brasília, estão descaracterizadas Roberto Jayme/UOL Classificada como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), Brasília completa 53 anos neste domingo. Marco da arquitetura e urbanismo modernos, Brasília é detentora da maior área tombada do mundo -- 112,25 km². Residências das quadras 700, norte e sul, em Brasília, estão descaracterizadas Roberto Jayme/UOL A descaracterização dos pilotis (colunas estruturais formadoras de um conjunto que sustenta uma construção, deixando livre, ou quase livre, o pavimento térreo), mediante fechamento ou outro impedimento da livre circulação dos pedestres, é uma das agressões ao projeto original de Brasília, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Cercas vivas, como a da foto, não deveriam existir Roberto Jayme/UOL Brasília sofre com descaracterização de seu projeto urbanístico original Roberto Jayme/UOL A descaracterização dos pilotis (colunas estruturais formadoras de um conjunto que sustenta uma construção, deixando livre, ou quase livre, o pavimento térreo), mediante fechamento ou outro impedimento da livre circulação dos pedestres, é uma das agressões ao projeto original de Brasília, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Cercas como a da foto não deveriam existir Roberto Jayme/UOL A descaracterização dos pilotis (colunas estruturais formadoras de um conjunto que sustenta uma construção, deixando livre, ou quase livre, o pavimento térreo), mediante fechamento ou outro impedimento da livre circulação dos pedestres, é uma das agressões ao projeto original de Brasília, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Cercas vivas, como a da foto, não deveriam existir Roberto Jayme/UOL A descaracterização dos pilotis (colunas estruturais formadoras de um conjunto que sustenta uma construção, deixando livre, ou quase livre, o pavimento térreo), mediante fechamento ou outro impedimento da livre circulação dos pedestres, é uma das agressões ao projeto original de Brasília, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Cercas como a da foto não deveriam existir Roberto Jayme/UOL A descaracterização dos pilotis (colunas estruturais formadoras de um conjunto que sustenta uma construção, deixando livre, ou quase livre, o pavimento térreo), mediante fechamento ou outro impedimento da livre circulação dos pedestres, é uma das agressões ao projeto original de Brasília, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Grades como a da foto não deveriam existir Roberto Jayme/UOL A descaracterização dos pilotis (colunas estruturais formadoras de um conjunto que sustenta uma construção, deixando livre, ou quase livre, o pavimento térreo), mediante fechamento ou outro impedimento da livre circulação dos pedestres, é uma das agressões ao projeto original de Brasília, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Grades como a da foto não deveriam existir Roberto Jayme/UOL A Seops (Secretaria de Estado da Ordem Pública do Distrito Federal) faz ações em todo DF para recolher faixas, cartazes, outdoors, banners, totens ou qualquer tipo de publicidade e propaganda em área pública sem autorização do Estado. No entanto, é comum ver faixas afixadas em gramados, rotatórias e "tesourinhas". A poluição visual é uma das principais ameaças à classificação de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco Roberto Jayme/UOL A descaracterização dos pilotis (colunas estruturais formadoras de um conjunto que sustenta uma construção, deixando livre, ou quase livre, o pavimento térreo), mediante fechamento ou outro impedimento da livre circulação dos pedestres, é uma das agressões ao projeto original de Brasília, tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Cercas vivas, como a da foto, não deveriam existir Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, algumas até com piscinas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL É comum encontrar em prédios de alto padrão de Brasília blocos com coberturas, algumas até com piscinas, criando uma espécie de sétimo andar. O projeto original de urbanismo da cidade previa prédios de no máximo seis andares no Plano Piloto, mas a lei distrital n° 2.325/99 abriu uma exceção Roberto Jayme/UOL A Seops (Secretaria de Estado da Ordem Pública do Distrito Federal) faz ações em todo DF para recolher faixas, cartazes, outdoors, banners, totens ou qualquer tipo de publicidade e propaganda em área pública sem autorização do Estado. No entanto, é comum ver faixas afixadas em gramados, rotatórias e "tesourinhas". A poluição visual é uma das principais ameaças à classificação de Brasília como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Por lei, uma margem de 30 metros entre o lago Paranoá e as edificações deveria ser respeitada. Não é o que acontece na maioria das casas de luxo dos lagos Norte e Sul de Brasília, em que os moradores constroem píeres e mantêm jardins. O Ministério Público argumenta que as margens do lago são protegidas pelo Código Florestal, já que se trata de uma APP (Área de Preservação Permanente). A legislação prevê que esse tipo de local só pode ser ocupado em caso de utilidade pública ou interesse social Roberto Jayme/UOL Em algumas propriedades à beira do lago Paranoá, os proprietários fecham o acesso com tapumes e cercas Roberto Jayme/UOL Em algumas propriedades à beira do lago Paranoá, os proprietários fecham o acesso com tapumes e cercas Roberto Jayme/UOL O governo do Distrito Federal pretende prorrogar o prazo concedido aos comerciantes da Asa Sul para adequarem os puxadinhos às normas de uso e ocupação do solo do comércio das quadras comerciais de Brasília. Os "puxadinhos", a princípio, irregulares, são comuns Roberto Jayme/UOL O governo do Distrito Federal pretende prorrogar o prazo concedido aos comerciantes da Asa Sul para adequarem os puxadinhos às normas de uso e ocupação do solo do comércio das quadras comerciais de Brasília. Os "puxadinhos", a princípio, irregulares, são comuns Roberto Jayme/UOL O governo do Distrito Federal pretende prorrogar o prazo concedido aos comerciantes da Asa Sul para adequarem os puxadinhos às normas de uso e ocupação do solo do comércio das quadras comerciais de Brasília. Os "puxadinhos", a princípio, irregulares, são comuns Roberto Jayme/UOL O governo do Distrito Federal pretende prorrogar o prazo concedido aos comerciantes da Asa Sul para adequarem os puxadinhos às normas de uso e ocupação do solo do comércio das quadras comerciais de Brasília. Os "puxadinhos", a princípio, irregulares, são comuns Roberto Jayme/UOL O governo do Distrito Federal pretende prorrogar o prazo concedido aos comerciantes da Asa Sul para adequarem os puxadinhos às normas de uso e ocupação do solo do comércio das quadras comerciais de Brasília. Os "puxadinhos", a princípio, irregulares, são comuns