Cineasta sul-coreano faz documentário sobre norte-coreanos exilados no Brasil Leandro Moraes/UOL Cho Kyeong-Duk, 39, cineasta sul-coreano que esteve no Brasil entre fevereiro e maio de 2013 para filmar os depoimentos de ex-soldados norte-coreanos que vivem exilados no Brasil há 60 anos, desde a Guerra da Coreia. Cho quer mostrar que um grupo de 50 soldados da Coreia do Norte, frequentemente vistos como comunistas ou desertores, tiveram que deixar sua terra natal por questão de sobrevivência, e não por ideologia Leandro Moraes/UOL Sem falar português e "enroscando" algumas frases em inglês, Cho Kyeong-Duk, 39, precisou de ajuda para dar entrevista ao UOL. Uma coreana que mora em São Paulo e fala português fez a interpretação das perguntas e respostas. Para se comunicar com outras pessoas, Cho usava um programa de tradução em seu tablet, digitando as frases em coreano Leandro Moraes/UOL Cho Kyeong-Duk, 39, cineasta sul-coreano que esteve no Brasil entre fevereiro e maio de 2013 para filmar os depoimentos de ex-soldados norte-coreanos que vivem exilados no Brasil há 60 anos, desde a Guerra da Coreia. Cho contou à reportagem do UOL, em São Paulo, que um grupo de 50 soldados da Coreia do Norte, frequentemente vistos como comunistas ou desertores, tiveram que deixar sua terra natal por questão de sobrevivência, e não por ideologia Leandro Moraes/UOL Cho Kyeong-Duk, 39, cineasta sul-coreano que esteve no Brasil entre fevereiro e maio de 2013 para filmar os depoimentos de ex-soldados norte-coreanos que vivem exilados no Brasil há 60 anos, desde a Guerra da Coreia. Cho quer mostrar que um grupo de 50 soldados da Coreia do Norte, frequentemente vistos como comunistas ou desertores, tiveram que deixar sua terra natal por questão de sobrevivência, e não por ideologia Leandro Moraes/UOL Cho Kyeong-Duk, 39, cineasta sul-coreano que esteve no Brasil entre fevereiro e maio de 2013 para filmar os depoimentos de ex-soldados norte-coreanos que vivem exilados no Brasil há 60 anos, desde a Guerra da Coreia. Cho recebeu a reportagem do UOL em um restaurante coreano na Liberdade, em São Paulo Leandro Moraes/UOL Cho Kyeong-Duk, 39, cineasta sul-coreano que esteve no Brasil entre fevereiro e maio de 2013 para filmar os depoimentos de ex-soldados norte-coreanos que vivem exilados no Brasil há 60 anos, desde a Guerra da Coreia. Cho recebeu a reportagem do UOL em um restaurante coreano na Liberdade, em São Paulo Divulgação Cena do filme "Voluntária Sexual", do diretor sul-coreano Cho Kyeong-Duk, 39, premiado na 33ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, em 2009, como o melhor filme do festival. Quando veio para a premiação, sua primeira vez no Brasil, Cho aproveitou para fazer contato com alguns dos ex-soldados norte-coreanos exilados no país, tema de seu novo documentário Marcelo Justo/Folhapress Cho Kyeong-Duk, 39, diretor sul-coreano (e), e sua equipe de filmagem registram o depoimento de um ex-soldado norte-coreano exilado no Brasil desde a Guerra da Coreia (1950-1953). O cineasta ficou no país entre fevereiro (data desta foto) e maio de 2013 para o trabalho de pesquisa e gravação dos depoimentos Marcelo Justo/Folhapress Lim Kwan Taik, 85, e Cho Kyeong-Duk, 39, conversam durante filmagem do depoimento que o ex-soldado norte-coreano, exilado no Brasil desde a década de 50, deu ao cineasta em São Paulo, em fevereiro de 2013 Marcelo Justo/Folhapress Lim Kwan Taik, 85, e Cho Kyeong-Duk, 39, conversam durante filmagem do depoimento que o ex-soldado norte-coreano, exilado no Brasil desde a década de 50, deu ao cineasta em São Paulo, em fevereiro de 2013 Marcelo Justo/Folhapress Lim Kwan Taik, 85, e Cho Kyeong-Duk, 39, conversam durante filmagem do depoimento que o ex-soldado norte-coreano, exilado no Brasil desde a década de 50, deu ao cineasta em São Paulo, em fevereiro de 2013