Conheça o cotidiano de mexicanos deportados dos EUA que vivem na fronteira

David Mung/EFE
27.mar.2013 - Marta Gómez (à direita), 42, caminha entre a vegetação que rodeia o rio Tijuana, no noroeste de México. Ela foi explusa dos Estados Unidos há três anos e, desde então, vive com centenas de outras pessoas na fronteira. Marta tem nove filhos que permaneceram nos Estados Unidos. À esquerda, Micaela Saucedo, encarregada de um dos albergues para indigentes. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas
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5.abr.2013 - Homem faz a barba no albergue Casa Refugio Elvira, em Tijuana, no noroeste do México. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas
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28.abr.2013 - Juan Mesa (esquerda), 64, é fotografado no albergue Casa Refugio Elvira, em Tijuana, noroeste de México. Ele viveu nos Estados Unidos sem permissão de residência durante um ano, mas precisou voltar ao México para o funeral de sua mãe há três anos e não conseguiu retornar. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas
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3.mai.2013 - Marta Sandoval, 36, seca roupa às margens do rio Tijuana próximo ao muro que separa México e Estados Unidos. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas
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3.mai.2013 - Abimael Martínez, 37, olha para fora do buraco onde vive perto do rio Tijuana, no noroeste do México. Hernández chegou aos Estados Unidos há seis anos e vivieu no país até 18 meses atrás, quando foi deportado. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas
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3.mai.2013 - Pessoas tomam banho e lavam roupas com água limpa procedente dos Estados Unidos, e que desagua no rio Tijuana, no noroeste do México. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas
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3.mai.2013 - Arturo González Padilla, 30, mostra os trapos que usa para limpar carros e conseguir algum dinheiro para sobreviver em Tijuana, no noroeste do México. Ele passou grande parte de sua vida nos Estados Unidos, mas foi deportado há dois anos e desde então vive junto a outros deportados na fronteira. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas
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3.mai.2013 - Jesús Hernández, 30, mostra como vive dentro de um buraco na terra, que ele mesmo cavou, perto do rio Tijuana, no noroeste do México. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas
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7.mai.2013 - Homens dormem em albergue para indigentes em La Roca del Alfarero, em Tijuana, no noroeste do México. Aproximadamente 120 homens, a maioria deportados dos Estados Unidos, moram no local. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas
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7.mai.2013 - José Ruiz (centro), 47, come prato de macarronada em albergue para indigentes em La Roca del Alfarero, em Tijuana, no noroeste do México. Ele, que viveu durante trinta anos ilegalmente em Los Angeles, nos Estados Unidos, e centenas de outros mexicanos, estão no albergue desde fevereiro, depois de terem sido expulsos do país. Centenas de pessoas deportadas pelos Estados Unidos vivem em más condições na fronteira mexicana. O aumento do controle de segurança na fronteira entre os EUA e o México e o maior número de deportações de imigrantes mexicanos fez crescer o número de indigentes nas cidades fronteiriças mexicanas