Iranianos enfrentam governo islâmico, que quer criminalizar passeios e ameaça cães de morte AFP Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP Media e seu cão Shiny, em sua casa em Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP Andia e seu cão Tommy em sua casa em Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo islâmico do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que os considera "imundos", querem criminalizar os passeios e chegaram a ameaçar os animais de morte AFP Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP A engenheira mecânica Azar e seu cão Pony, em casa de Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP A engenheira mecânica Azar e seu cão Pony, em casa de Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP Engenheiro de informação e tecnologia Sevak segura seu cão Vova, em Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP Engenheiro de informação e tecnologia Sevak brinca com seu cão Vova, em Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP A executiva e seu cão Toranj em escritório de Teerão. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP A executiva e seu cão Toranj em escritório de Teerão. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP Golnaz e a cadela Tiffany passeiam por jardim de prédio em Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP Golnaz e a cadela Tiffany passeiam por jardim de prédio em Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP Shohreh abraça seu cão Shiny em casa de Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte AFP Shohreh e seu cão Shiny em casa de Teerã. Durante décadas, a criação de cachorros como animais de estimação era algo raro e, portanto, tolerado pelo governo do Irã. Mas o aumento do número de cães, adquiridos por uma classe média interessada em pets, tem alarmado as autoridades locais, que chegaram a ameaçar os animais de morte