Pedreiro Amarildo desaparece após operação policial na favela da Rocinha
Arquivo família Em foto de arquivo da família, o pedreiro Amarildo Dias de Souza, conhecido como "Boi", que sumiu logo depois de prestar depoimento a policiais de UPP na favela da Rocinha no dia 14 de julho Ale Silva/Futura Press 24.jul.2013 - O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (2º da esq. para a dir.), participa de reunião com familiares do pedreiro Amarildo Dias de Souza, 47, morador da favela da Rocinha que está desaparecido desde o dia 14. Ele foi visto pela última vez quando foi levado por policiais militares à sede da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) Reinaldo Canato/UOL 30.jul.2013 - Cartaz questiona sumiço do pedreiro Amarildo Dias de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho, após ação policial na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. Grupo também pede renúncia do governador Geraldo Alckmin. Polícia acompanha a manifestação, que segue pacífica Reinaldo Canato/UOL 30.jul.2013 - Manifestante escreve em faixa lembrando o caso do pedreiro Amarildo, desaparecido no Rio de Janeiro após ser levado para averiguação em UPP da favela da Rocinha. O protesto em São Paulo também criticou os governadores de São Paulo e Rio de Janeiro, Geraldo Alckmin e Sérgio Cabral, respectivamente, e começou no largo da Batata, zona oeste da cidade Alessandro Buzas/Futura Press 31.jul.2013 - ONG Rio de Paz colocou manequins na praia de Copacabana, no Rio, em protesto contra casos não esclarecidos de desaparecimento, como o do pedreiro Amarildo Dias de Souza, que sumiu em 14 de julho após ter sido abordado por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha. Os bonecos da instalação lembram os manequins da loja Toulon no bairro do Leblon que foi depredada em protesto contra o governador Sérgio Cabral (PMDB) no dia 17 deste mês Tânia Rêgo/ABr 31.jul.2013 - Membros da organização não governamental Rio de Paz preparam manifestação silenciosa na praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. Dez manequins cobertos por um tecido branco foram fincados na areia, para simbolizar os dez desaparecimentos registrados pela Polícia Civil no Estado e que ainda estão sem solução. Um dos dez bonecos representava Amarildo Tânia Rêgo/ABr 31.jul.2013 - Com placa, organização não governamental Rio de Paz questiona, com manifestação silenciosa realizada na praia de Copacabana, desaparecimentos registrados entre 2007 e 2013 na capital fluminense. Dez manequins cobertos por um tecido branco foram fincados na areia para simbolizar dez sumiços registrados neste ano pela Polícia Civil no Estado e que ainda estão sem solução. Um dos dez bonecos representa o pedreiro Amarildo Tânia Rêgo/ABr 31.jul.2013 - Homem passa em frente a protesto silencioso feito pela organização não governamental Rio de Paz. Dez manequins cobertos por um tecido branco foram fincados na praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. O ato simboliza dez desaparecimentos registrados pela Polícia Civil no Estado e que ainda estão sem solução. Um dos bonecos representa o pedreiro Amarildo Tânia Rêgo/ABr 31.jul.2013 - Dez manequins cobertos por um tecido branco foram fincados na na praia de Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro. O ato simboliza dez desaparecimentos registrados pela Polícia Civil no Estado e que ainda estão sem solução. Um dos dez bonecos representava o pedreiro Amarildo. A manifestação, silenciosa, é da organização não governamental Rio de Paz Fernando Frazão/ABr 31.jul.2013 - Manifestantes seguram cartazes onde perguntam "Onde está Amarildo?", em referência ao morador da favela da Rocinha que está desaparecido desde que foi levado por policiais para uma averiguação na UPP local. Eles participam de um protesto que, entre outras coisas, pede a revogação do decreto 44.302/2013, que criou a Ceiv (Comissão Especial de Investigação de Atos de Vandalismo em Manifestações Públicas). Eles pedem ainda a saída do governador Sérgio Cabral (PMDB) Nelson Antoine/Fotoarena/Estadão Conteúdo 2.jul.2013 - Pichação com a frase "Cadê o Amarildo" amanhece em canteiro após o protesto contra o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, na avenida Paulista. Os manifestantes também cobraram respostas sobre o desaparecimento do pedreiro Amarildo, morador da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, que desapareceu após ser levado por policiais. Dezoito pessoas foram detidas, entre elas uma adolescente que foi apreendida, e um fotógrafo ficou ferido MaisAna Branco/Agência O Globo. 2.ago.2013 - Polícia Civil faz perícia na favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (2), para investigar o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho MaisAna Branco/Agência O Globo 2.ago.2013 - Polícia Civil faz perícia na favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (2), para investigar o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde 14 de julho MaisAna Branco/Agencia O Globo 02.jul.2013 - Familiares do pedreiro Amarildo de Souza, morador da favela da Rocinha, desaparecido desde o dia 14 de julho, após ser chamado para averiguação em UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), acompanham perícia feita pela Polícia Civil na comunidade, nesta sexta-feira (02). Na foto, eles seguem em direção à UPP MaisInstagram/Reprodução 5.ago.2013 - Crianças argentinas seguram cartaz com a inscrição ?Onde está Amarildo? Desaparecido há 20 dias no Rio de Janeiro. Reaparição com vida já!?, no centro de Buenos Aires MaisTânia Rêgo/Agência Brasil 7.ago.2013 - A Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro faz nesta quarta-feira buscas pelo corpo do pedreiro Amarildo de Souza, 42, desaparecido desde o dia 14 de julho, em uma mata próxima à sede da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro Tânia Rêgo/Agência Brasil 7.ago.2013 - A Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro faz nesta quarta-feira buscas pelo corpo do pedreiro Amarildo de Souza, 42, desaparecido desde o dia 14 de julho, em uma mata próxima à sede da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro Diego Vara/Agência RBS/Estadão Conteúdo 10.ago.2013 - O ator Wagner Moura cobrou, na noite deste sábado (10), das autoridades do Rio de Janeiro esclarecimentos sobre o paradeiro do pedreiro Amarildo de Souza, morador da Rocinha que está desaparecido desde o dia 14 de julho. O ator, que recebeu um prêmio no Festival de Cinema de Gramado, na serra gaúcha, debafou: "Amanhã é Dia dos Pais e eu gostaria de comemorar com meu pai, mas não vou poder porque ele morreu em 2011, mas os filhos do Amarildo não sabem por que não poderão passar a data com o pai deles" MaisPaula Giolito / Agência O Globo Familiares de Amarildo de Souza e moradores da Rocinha fizeram um ato neste domingo (11) na parte baixa da favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, para cobrar explicações pelo desaparecimento do pedreiro há quase um mês. Convocado pela Anistia Internacional simbolicamente para o Dia dos Pais, o ato reuniu cerca de 50 pessoas, entre elas a ex-esposa e os seis filhos do pedreiro MaisReynaldo Vasconcelos/Futura Press 11.ago.2013 - Manifestantes com cartaz ''Onde está Amarildo?'' em frente ao estádio Maracanã, antes da partida entre Fluminense e Flamengo pela Série A do Campeonato Brasileiro 2013, no Rio de Janeiro (RJ), neste domingo MaisReprodução 12.ago.2013 - O site do PMDB, partido do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, e do prefeito da capital fluminense, Eduardo Paes, foi hackeado pelo grupo Anonymous Brasil. Ao invés de informações sobre a legenda, quando o site é acessado uma mensagem cobra o reaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza, sumido desde o dia 14 de julho MaisMarcelo Fonseca/Brazil Photo Press/Estadão Conteúdo 13.ago.2013 - Grupo de atores da ONG Rio de Paz fazem uma encenação na escadaria da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro) antes da audiência pública sobre os casos dos desaparecidos no Estado do Rio de Janeiro. A atriz Thaila Ayala (que não aparece na foto) também participou do protesto. Presidida pelo deputado Marcelo Freixo (PSOL - RJ), a audiência contará com a participação dos familiares do pedreiro Amarildo Dias de Souza, que desapareceu após levado por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora), da favela da Rocinha MaisReynaldo Vasconcelos/Futura Press 13.ago.2013 - A mulher do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho após ter sido levado por policiais na favela da Rocinha, Elizabete Gomes da Silva (centro) acompanha audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, nesta terça-feira (13), na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), presidida pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) MaisReynaldo Vasconcelos/Futura Press 13.ago.2013 - O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ) preside audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, nesta terça-feira (13), na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), onde foi abordado o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, que sumiu desde o dia 14 de julho após ter sido levado por policiais na favela da Rocinha. A audiência foi acompanhada pela mulher de Amarildo, Elizabete Gomes da Silva MaisReprodução/Facebook/Campanha Amarildo 13.ago.2013 - Placa na avenida Delfim Moreira, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro, onde mora o governador Sérgio Cabral, tem o nome coberto por "avenida Amarildo Dias de Souza", por manifestantes do "Ocupa Cabral", em ato simbólico chamado de "Rebatizando a rua". A foto foi divulgada em uma página do Facebook dedicada a cobrar respostas pelo desaparecimento do pedreiro MaisAle Silva/Futura Press 14.ago.2013 - Faixa com a frase "onde está Amarildo?" é colocada em viaduto na entrada da comunidade da Rocinha, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (14). Hoje, completam 30 dias do desaparecimento do pedreiro, levado por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha MaisArmando Paiva/Fotoarena/Estadão Conteúdo 14.ago.2013 - Elizabete Gomes da Silva, mulher do pedreiro Amarildo Dias de Souza, que desapareceu após ser levado por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha, se junta a moradores da comunidade, na zona sul do Rio de Janeiro, em protesto que marca os 30 dias do desaparecimento MaisArmando Paiva/Fotoarena/Estadão Conteúdo 14.ago.2013 - Moradores da favela da Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro, fazem protesto que marca os 30 dias do desaparecimento do pedreiro Amarildo Dias de Souza, que sumiu após ser levado por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha MaisSilvia Izquierdo/AP 14.ago.2013 - Megafone em mãos, mulher grita palavras de ordem durante protesto sobre o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (14). O morador da favela da Rocinha foi conduzido por policiais militares até a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) para prestar esclarecimentos sobre envolvimento com trafico de drogas e nunca mais foi visto MaisSilvia Izquierdo/AP 14.ago.2013 - Um homem segura um banner com a foto do pedreiro desaparecido Amarildo de Souza, durante protesto no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (14). O morador da favela da Rocinha foi conduzido por policiais militares até a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) para prestar esclarecimentos sobre envolvimento com trafico de drogas e nunca mais foi visto MaisSilvia Izquierdo/AP 14.ago.2013 - Mulher uma camisa com a foto do pedreiro desaparecido Amarildo de Souza enquanto segura uma vela, durante protesto no Rio de Janeiro, nesta quarta-feira (14). O morador da favela da Rocinha foi conduzido por policiais militares até a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) para prestar esclarecimentos sobre envolvimento com trafico de drogas e nunca mais foi visto MaisSilvia Izquierdo/AP 14.ago.2013 - Moradores da favela da Rocinha protestam contra o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, nesta quarta-feira (14), no Rio de Janeiro. O morador da favela da Rocinha foi conduzido por policiais militares até a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) para prestar esclarecimentos sobre envolvimento com trafico de drogas e nunca mais foi visto MaisGustavo Maia/UOL 14.ago.2013 - Manifestante protesta deitado no asfalto da avenida Rio Branco com a bandeira do Brasil no rosto e um cartaz lembrando o desaparecimento do Amarildo de Souza, morador da Rocinha, sumido desde o dia 14 de julho após ser levado por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) MaisMarco Antonio Teixeira/UOL Com medo da polícia, a mulher do pedreiro passou a morar, no começo de agosto, na casa da cunhada, Maria Eunice Dias Lacerda, na Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro Marco Antonio Teixeira/UOL Nas noites de chuva, toda a família se amontoa na sala para dormir, por conta das goteiras e dos ratos que passam por cima do cômodo sem forro onde a mulher e os filhos de Amarildo estão morando na Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro Marco Antonio Teixeira/UOL Entre filhos, sobrinhos, netos e agregados, numa escala de idade que vai dos seis aos 60, ao todo 17 familiares de Amarildo vivem na mesma casa na favela da Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro Gustavo Maia/UOL 1º.set.2013 - Equipe da Polícia Militar aguarda início das atividades de reconstituição do caso Amarildo, no Rio de Janeiro, neste domingo (1º) MaisGustavo Maia/UOL 1º.set.2013 - Policiais Militares deixam a UPP da Rocinha, neste domingo (1º), data da reconstituição do caso Amarildo, por volta de 15h55, antes do início das atividades MaisMaía Coelho/Agência O Dia/Estadão Conteúdo 1º.set.2013 - A Polícia Civil do Rio realiza na noite deste domingo (1º) uma reconstituição para tentar esclarecer o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza. Por volta de 19h, policiais civis levaram um PM para a localidade conhecida como "Cachopa". O policial militar, que não teve a identidade divulgada, pediu para usar um capuz para não ser identificado, por morar em uma comunidade perigosa. Outro policial fez a mesma solicitação MaisTomaz Silva/ABr 2.set.2013 - A reconstituição do desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde que foi levado por policiais para uma averiguação na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha, no Rio de Janeiro, terminou nesta segunda-feira (2) na comunidade que fica na zona sul da capital fluminense Tomaz Silva/ABr 2.set.2013 - Policiais civis terminaram, nesta segunda-feira (2), a reconstituição do desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, que não é visto desde que foi levado por policiais para uma averiguação na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da favela da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro Bruno Gonzalez /O Globo 6.set.2013 - A major Priscila de Oliveira Azevedo recebe flores de moradora da Rocinha em solenidade da troca de Comando de 25 UPPs do Estado do Rio de Janeiro. A troca acontece dois meses após o sumiço do pedreiro Amarildo de Souza, que não foi mais visto desde que foi abordado por PMs na comunidade MaisGuito Moreto/Agência O Globo 8.set.2013 - Reconstituição feita pela Delegacia de Homicídios do caso do desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, quando foi conduzido por policiais militares de sua casa à sede da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Rocinha, no Rio de Janeiro, neste domingo (8). Eles vão refazer o trajeto do carro de polícia que levou Amarildo MaisErbs jr./Frame 16.set.2013 - Anderson Gomes, filho do pedreiro Amarildo Souza, estreou nas passarelas na noite desta segunda-feira (16). Ele participou de um desfile com a temática dos protestos em homenagem a estilista Zuzu Angel, no teatro do shopping Fashion Mall, em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro. Amarildo está desaparecido desde julho, após ser levado por policiais militares para uma averiguação na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha Daniel Marenco/Folhapress 3.out.2013 - O major Edson Santos está entre os PMs que vão responder pelos crimes de tortura seguida de morte e ocultação de cadáver referente ao caso Amarildo. Edson Santos comandava a UPP quando ocorreu o sumiço do pedreiro, em 14 de julho MaisGustavo Maia/UOL 11.out.2013 - Cerca de 30 policiais da Divisão de Homicídios, com auxílio de 40 bombeiros, realizam buscas pelos restos mortais do pedreiro Amarildo de Souza, 43, em represas na parte alta da favela da Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (11). A procura conta com a ajuda de cães farejadores e mergulhadores do Corpo de Bombeiros MaisGustavo Maia/UOL 11.out.2013 - Cerca de 30 policiais da Divisão de Homicídios, com auxílio de 40 bombeiros, realizam buscas pelos restos mortais do pedreiro Amarildo de Souza, 43, em represas na parte alta da favela da Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (11). A procura conta com a ajuda de cães farejadores e mergulhadores do Corpo de Bombeiros MaisGustavo Maia/UOL 11.out.2013 - Cerca de 30 policiais da Divisão de Homicídios, com auxílio de 40 bombeiros, realizam buscas pelos restos mortais do pedreiro Amarildo de Souza, 43, em represas na parte alta da favela da Rocinha, zona sul do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (11). A procura conta com a ajuda de cães farejadores e mergulhadores do Corpo de Bombeiros MaisAlessandro Costa/Agência O Dia 12.out.2013 - Emerson Gomes da Silva, 20, filho do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, que está desaparecido, prestou queixa de abuso de autoridade na 15ª DP contra um policial militar da UPP da Rocinha. Na foto, ele mostra marca de agressão deixada pelo suposto policial MaisAlexandre Brum/Agência O Dia/Estadão Conteúdo 14.out.2013 - A Polícia Civil voltou à Rocinha, na zona zul do Rio, no fim da tarde desta segunda-feira (14). Os investigadores querem confirmar detalhes do depoimento do policial militar da UPP que estava de serviço na noite do sumiço do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, que está desaparecido desde 14 de julho. O policial disse ter recebido ordem do tenente Medeiros, oficial da UPP, para que todos ficassem dentro de contêiner e de lá não saíssem. Logo que entraram, passaram a ouvir gritos de dor, agressões, barulhos de choques e ruídos de uma pessoa sendo asfixiada MaisDivulgação/Ministério Público 22.out.2013 - Local onde o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, 43, teria sido torturado, segundo denúncia do Ministério Público. A tortura aconteceu em um espaço atrás de contêiner na sede da UPP da Rocinha MaisFernando Frazão/Agência Brasil 2.nov.2013 - Parentes, amigos e representantes de ONG's e outrar organizações acompanham a família do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza em caminhada até a sede da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) no alto da comunidade da Rocinha, neste sábado (2), Dia de Finados. No local, o grupo realizou o enterro simbólico de um manequim que representava Amarildo. No dia 14 de julho, Amarildo foi levado por policiais da UPP para averiguação até a base da unidade e desapareceu MaisFernando Frazão/Agência Brasil 2.nov.2013 - Parentes, amigos e representantes de ONG's e outras organizações acompanham a família do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza em caminhada até a sede da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) no alto da comunidade da Rocinha, neste sábado (2), Dia de Finados. No local, o grupo realizou o enterro simbólico de um manequim que representava Amarildo. No dia 14 de julho, Amarildo foi levado por policiais da UPP para averiguação até a base da unidade e desapareceu MaisFernando Frazão/Agência Brasil 2.nov.2013 - Parentes, amigos e representantes de ONG's e outras organizações acompanham a família do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza em caminhada até a sede da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) no alto da comunidade da Rocinha, neste sábado (2), Dia de Finados. No local, o grupo realizou o enterro simbólico de um manequim que representava Amarildo. No dia 14 de julho, Amarildo foi levado por policiais da UPP para averiguação até a base da unidade e desapareceu MaisFernando Frazão/Agência Brasil 2.nov.2013 - Parentes, amigos e representantes de ONG's e outras organizações acompanham a família do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza em caminhada até a sede da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) no alto da comunidade da Rocinha, neste sábado (2), Dia de Finados. No local, o grupo realizou o enterro simbólico de um manequim que representava Amarildo. No dia 14 de julho, Amarildo foi levado por policiais da UPP para averiguação até a base da unidade e desapareceu MaisAle Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo 20.fev.2014 - Elisabeth Gomes de Souza, viúva de Amarildo, chega para julgamento do major Edson Santos e de outros 24 policiais militares, todos acusados de participar da tortura e do sumiço do pedreiro Amarildo de Souza na Rocinha, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), no Centro, na tarde desta quinta-feira (20) MaisMarcelo Fonseca/Estadão Conteúdo 20.fev.2014 - A 35ª Vara Criminal do Rio de Janeiro abriga nesta quinta-feira (20) a primeira audiência de instrução e julgamento sobre o desaparecimento e morte do pedreiro Amarildo Dias de Souza, morador da favela da Rocinha, zona sul da capital fluminense. Ministério Público, que denunciou à Justiça 25 policiais militares pelo crime de tortura seguida de morte, arrolou 19 testemunhas de acusação. Já os advogados dos acusados arrolaram 20 testemunhas de defesa MaisPaulo Carneiro/ Agência O Dia/ Estadão Conteúdo 12.mar.2014 - Elisabete Gomes, Viúva de Amarildo, durante a audiência, na 35ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, no julgamento dos 25 PMs acusados de envolvimento no desaparecimento e morte presumida do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza MaisFernando Frazão/Agência Brasil 10.jul.2014 - Elizabeth Gomes da Silva, viúva do pedreiro Amarildo de Souza, está desaparecida há dez dias. A família informou já ter procurado por ela em hospitais e no IML (Instituto Médico-Legal), sem sucesso. Ela também não foi encontrada na casa da mãe, em Natal, no Rio Grande do Norte Zulmair Rocha/UOL 25.jun.2015 - Dois anos após a morte Amarildo de Souza, a sua família ainda espera encontrar os restos mortais do do ajudante de pedreiro, desaparecido em 14 de julho de 2013 na Rocinha depois de ter sido levado algemado por policiais militares da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da favela Zulmair Rocha/UOL 25.jun.2015 - Dois anos após a morte do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, a viúva Elizabete Gomes da Silva, ainda busca os restos mortais do marido