Violência no Rio: chacina de Vigário Geral completa 20 anos Zeca Guimarães/Folhapress - 30.ago.1993 Moradores observam corpos de vítimas da chacina de Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro, que resultou na morte de 21 pessoas na noite de 29 de agosto de 1993. Dos 52 acusados pelos crimes, sete foram condenados. Apenas um continua preso Mais Zeca Guimarães/Folhapress - 2.mai.1995 Nahildo Ferreira de Souza, ex-presidente da associação de moradores de Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro, teve um filho assassinado na chacina na qual 21 pessoas foram mortas por policiais militares na noite de 29 de agosto de 1993 Mais Patrícia Santos/Folhapress - 29.ago.1997 Criança, moradora de Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro, brinca entre caixões usados durante manifestação. Todos os anos moradores da comunidade rendem homenagens às 21 pessoas que foram mortas por policiais militares na noite de 29 de agosto de 1993 Mais Rosane Marinho/Folhapress - 2.dez.1997 Júlia Rocha Alves é mãe de Cléber, uma das 21 pessoas mortas na chacina de Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro, na noite de 29 de agosto de 1993. Dos 52 acusados pelos crimes, sete foram condenados. Apenas um continua preso Mais Frederico Rozário/Folhapress - 17.dez.1993 Sociólogo Herbert de Souza, o Betinho (à direita), participa de manifestação em dezembro de 1993 em protesto contra a chacina de Vigário Geral Mais Felipe Varanda/Folhapress - 29.ago.2003 Todos os anos moradores de Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro, rendem homenagens às 21 pessoas que foram mortas por policiais militares Mais Homero Sérgio/Folhapress - jul.1995 O policial militar Paulo Roberto Borges é ouvido pela juíza Maria Lúcia Capiberibe, em julho de 1995, durante julgamento dos acusados da chacina. Vinte e uma pessoas foram mortas por policiais militares na noite de 29 de agosto de 1993. O PM, um dos 52 acusados pelos assassinatos, foi morto em julho de 2001 Mais Rodney Suguita/Folhapress- 25.abr.1997 Ex-policial militar Paulo Roberto Alvarenga foi julgado em abril de 1997, acusado de envolvimento na chacina. À época, ele foi condenado a 449 anos e oito meses de prisão pela morte de 21 pessoas na favela em 29 de agosto de 1993. Dos 52 acusados pelo crime, apenas sete foram condenados e um continua preso Mais Fernando Rabelo/Agência JB - 28.nov.1997 Juiz lê sentença durante julgamento do ex-Policial Militar Arlindo Maginário Filho, em novembro de 1997. Ele foi condenado a 441 anos de prisão pela chacina em Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro. Ao todo, 52 pessoas foram acusadas pelo assassinato de 21 moradores da comunidade na noite de 29 de agosto de 2013. Sete chegaram a ser condenados, mas apenas um continua preso Mais Rosane Marinho/Folhapress - 15.abr.1998 Juiz lê sentença durante julgamento do ex-Policial Militar Arlindo Maginário Filho, em novembro de 1997. Ele foi condenado a 441 anos de prisão pela chacina em Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro. Sete PMs chegaram a ser condenados, mas apenas um continua preso Mais Alaor Folho/Agência O Globo - 20.set.2000 Ex-soldado da Polícia Militar, José Fernandes Neto, foi julgado no 2º Tribunal do Júri no Rio de Janeiro em setembro de 2000. Condenado à prisão, recebeu livramento condicional em 2006, e, no ano passado, teve a pena extinta. Ele é um dos 52 acusados de ter participado da chacina Mais Guilherme Pinto/Agência O Globo - 22.ago.2000 Jorge Evandro dos Santos de Souza é um dos 52 acusados de ter participado da chacina de Vigário Geral. Ele está foragido e nunca foi a julgamento Mais Felipe Varanda/Folhapress - 29.ago.2003 Todos os anos moradores de Vigário Geral, na zona norte do Rio de Janeiro, rendem homenagens às 21 pessoas que foram mortas por policiais militares na noite de 29 de agosto de 1993. Dos 52 acusados pelo crime, apenas sete foram condenados e um continua preso Mais Carolina Farias/UOL 29.ago.2013 - Dezenove cruzes foram colocadas na praia de Copacabana, em frente à avenida Princesa Isabel, no Rio, para lembrar os mortos da chacina de Vigário Geral. As cruzes trazem identificações de profissões das vitimas. Um caixão tem um cartaz com os dizeres "Fora Cabral" e "cadê o Amarildo?" Reynaldo Vasconcelos/Futura Press 30.ago.2013 - Mulher chora durante debate da Associação de Familiares e Vítimas da Chacina de Vigário Geral no Tribunal de Justiça, no centro do Rio de Janeiro, nesta sexta-feira (30)