Princesa Diana morreu há 16 anos; relembre teorias da conspiração sobre a morte

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Há 16 anos, o mundo perdia uma de suas figuras mais queridas e populares: a princesa Diana, conhecida como Lady Di. Ela morreu no dia 31 de agosto de 1997 após um acidente de carro em um túnel na cidade de Paris, França
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Em novembro de 1978, Diana e sua irmã Sarah foram convidadas para o aniversário de 30 anos do príncipe Charles. Em 24 de fevereiro de 1981, o príncipe anunciou o noivado. No entanto, a imprensa afirmava depois que o príncipe já estava envolvido com Camilla Parker-Bowles, mulher que seria sua amante no decorrer dos anos, e com quem ele se casaria mais tarde, em 2005
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Em 29 de julho de 1981, Diana, então com 20 anos, e o príncipe Charles, 32, se casaram na Catedral de St. Paul, em Londres. A cerimônia teve 3.500 convidados e foi vista por 750 milhões de pessoas, que assistiram ao vivo ao redor do mundo. Com o casamento, Lady Di mudou o título para "sua alteza real a princesa de Gales"
Jose Manuel Ribeiro/Reuters
Diana emprestou sua fama a causas humanitárias, como a campanha contra minas terrestres em zonas de conflito da África. A princesa também se dedicou a campanhas para combater o preconceito contra pacientes com o vírus HIV e financiou inúmeras instituições que ajudavam sem-tetos, viciados em drogas e idosos
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Mandela encontrou-se com a princesa Diana na Cidade do Cabo, em 1997. O encontro foi classificado como "incrivelmente bom" e resultou em um trabalho conjunto contra a Aids
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No final dos anos 80, os tabloides britânicos já relatavam que o casamento de Charles e Diana não estava bem e que havia indícios de que ambos mantinham casos fora do casamento. O que foi confirmado anos mais tarde. Em dezembro de 1992, o casal se separou oficialmente, embora o divórcio só tenha sido concluído em 1996. Apesar da separação, Diana continuou vivendo no palácio real e manteve sua alta popularidade com os cidadãos britânicos, que se distanciaram ainda mais do príncipe por conta de seu relacionamento com Camilla
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Após o divórcio, a imagem de Diana continuou em alta por conta de seus programas humanitários. Ela passou a namorar o empresário Dodi Al-Fayed, herdeiro da rede de lojas Harrod's. O relacionamento do casal era de conhecimento público e recebeu o apoio dos ingleses
Pierre Boussel/AFP
No dia 31 de agosto de 1997, a princesa Diana morreu aos 36 anos após um acidente de carro no túnel junto à ponte D'Alma, em Paris (França). Seu namorado, o empresário egípcio Dodi Al-Fayed e o motorista francês, Henri Paul, morreram na hora. Diana chegou a ser transportada para o hospital, mas não resistiu aos ferimentos. O motorista perdeu a direção do carro na tentativa de fugir de paparazzi e atingiu um pilar
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Após o anúncio da morte de Diana, o palácio de Buckingham ficou lotado de flores, bichos de pelúcia e mensagens de amor à princesa. A rainha Elizabeth 2ª foi duramente criticada pelo povo por não voltar imediatamente da Escócia a Londres para tratar do funeral
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Em 2011, o ator britânico Keith Allen lançou o documentário "Unlawful Killing", patrocinado pelo pai de Dodi, Mohamed al-Fayed. O filme tenta mostrar que Diana e Dodi não teriam morrido por conta de um acidente de carro, mas através de uma conspiração dos serviços secretos britânicos, da família real e do então primeiro-ministro, Tony Blair
Dave Gaywood/AFP
Em agosto de 2013, parentes de um ex-soldado da Special Air Service (SAS), forças especiais do Exército britânico acusaram o comando do órgão pelas mortes da princesa Diana e de seu então namorado, Dodi al-Fayed. Segundo os jornais britânicos "Daily Mirror" e "Daily Mail", a revelação surgiu durante o julgamento do sargento Danny Nightingale, da SAS, condenado por uso ilegal de sua pistola. Uma carta do ex-companheiro de quarto de Nightingale, identificado apenas como soldado N, foi enviada pelos sogros deste ao comando da SAS em 2011. Na carta, ele alega que o órgão "esteve por trás da morte da princesa Diana", e que havia acobertado o ocorrido. O órgão disse em um comunicado que estava estudando a informação e "avaliando sua relevância e credibilidade"
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A atriz Naomi Watts (direita) foi escalada para viver a princesa na cinebiografia "Diana", que estreia em outubro no Brasil. O longa do diretor alemão Oliver Hirschbiegel, pretende narrar os dois últimos anos de vida da princesa