Qual é a frase mais polêmica dos 82 anos de Maluf? Folhapress "Os EUA não têm AI-5, tem cadeira elétrica". A frase foi dita por Paulo Maluf em 1977, em plena ditadura militar, quando uma comissão norte-americana de direitos humanos, do governo de Jimmy Carter, fez viagem ao Brasil Mais Folhapress Maluf afirmou que "professora não é mal paga, é mal casada" em discurso proferido em 1981, quando era governador de São Paulo, nomeado pelo governo militar Mais Jorge Araújo/Folhapress "Você sabe o que significa a sigla PMDB? Paulo Maluf Dirigirá o Brasil". Confiante de que governaria o Brasil, Maluf disse a frase logo após vencer a convenção do PDS (Partido Democrático Social), em 1984 Mais Jorge Araújo/Folhapress "No Brasil, o político é veado, corno ou ladrão. A mim, escolheram como ladrão", afirmou durante a escolha do Colégio Eleitoral, no final da década de 1970 Mais Jorge Araújo/Folhapress "O Palácio dos Bandeirantes é como uma colmeia. Metade fica voando, metade fica fazendo cera". A crítica foi direcionada à gestão de Franco Montoro, governador de São Paulo entre 1983 e 1987 Mais Jorge Araújo/Folhapress "O malufista é igual a corintiano: o time pode perder, mas ele continuará corintiano", afirmou em 1986, ano em que foi derrotado por Orestes Quércia na disputa pelo governo de São Paulo Mais Sergio Tomisaki/Folhapress "Está com vontade sexual? Estupra, mas não mata". A frase foi dita durante palestra para médicos e estudantes de medicina, em 1989, e se tornou a mais polêmica do político Mais Jorge Araújo/Folhapress Maluf falou sobre o também candidato à presidência da República Fernando Collor de Melo, durante debate televisivo, na campanha eleitoral de 1989. "É um bom rapaz, mas não aceitem atravessadores. Se quiserem um malufista, votem em mim" Mais Reprodução Em discussão com Leonel Brizola, durante debate entre os presidenciáveis na TV Bandeirantes, em 1989, ele se revoltou ao ser chamado de "filhote da ditadura" e disse que Brizola não aprendeu nada durante o exílio Mais Reprodução Em 1996, durante programa eleitoral do candidato à prefeitura de São Paulo Celso Pitta, seu afilhado político. "Vote no Pitta e, se ele não for um bom prefeito, nunca mais vote em mim". A declaração chegou a ser usada por concorrentes em outras eleições, mas, depois, vetadas por ação judicial Mais Niels Andreas/Folhapress "Nossa polícia é boa, o que atrapalha é essa política de Direitos Humanos para bandidos". O comentário foi feito em resposta a um questionamento sobre as políticas contra a violência na capital paulista Mais Luiz Carlos Murauskas/Folhapress "Ela é obediente, vota no candidato que o marido manda", disse quando candidato ao governo de São Paulo, em 1998, ao referir-se à sua mulher, Sylvia Maluf Mais Jorge Araújo/Folhapress Afirmou em 2000, durante debate dos candidatos à prefeitura de São Paulo que queria ser "Robin Hood". Em resposta, a petista Marta Suplicy disse que Maluf estaria mais "para Ali Babá" Mais João Wainer/Folhapress Discussão com Marta Suplicy em debate na TV Bandeirantes, no segundo turno das eleições municipais de 2000. "A senhora é desqualificada (...) fique quietinha", disparou Mais Jorge Araújo/Folhapress Se não tivesse sido político, se eu fosse cientista, vocês podem ter certeza, eu estaria bem perto de descobrir a cura do câncer", disse durante campanha eleitoral em 1992, quando Maluf era candidato a prefeito de São Paulo. A frase foi proferida em um hospital a um paciente baleado Mais Juca Varella/Folhapress "Se você tiver em uma fazenda e, na hora da colheita, tiver de optar entre um administrador petista e uma nuvem de gafanhoto, fique com os gafanhotos". A frase foi dita em referência ao PT, partido rival da legenda de Maluf nos anos 80 e 90 Mais Juca Varella/Folhapress "Não se pode comprar deputados. Porque eles saem por aí contando, e você se desmoraliza com o elitorado. Afirmou em 1996, seu último ano como prefeito de São Paulo Mais Alan Marques/Folhapress "Já disse mil vezes e vou repetir, democraticamente, mais uma: não tenho conta na Suíça", declarou em 2004, ao rebater denúncias do Ministério Público sobre ter contas ilegais no exterior Mais Caio Guatelli/Folhapress "A quentinha que hoje serviram pra mim não daria nem para o meu cachorro", disse, em 2005, ao reclamar dos serviços da carceragem da Polícia Federal, em São Paulo, onde ficou preso Mais Reprodução "Sou casado há 50 anos; moro na mesma casa há 42; e estou no mesmo partido há 38: sou um animal em extinção", relatou em entrevista na Rede TV a Amaury Jr., em 2005 Mais Sérgio Lima/Folhapress "A minha ficha é a mais limpa do Brasil". Maluf proferiu a frase durante convenção do PP, em 2010 Mais Luiz Carlos Murauskas/Folhapress "Vocês vão me ver, por bem ou por mal, em todas as eleições", afirmou durante campanha eleitoral para prefeito de São Paulo, em 2008 Mais Luiz Carlos Murauskas/Folhapres "No julgamento final, quando chegar perante a Deus, e ele me perguntar o que você fez lá, naquele mundo terrestre, eu vou dizer que, ajudado pelos meus amigos e pelo meu partido, eu fiz isso, isso e isso. Vou tomar uns dois meses de Deus contando o que eu fiz. Aí ele vai dizer: Maluf, seus pecados são pequenininhos. Fica uns dez minutos no purgatório e depois vai para o céu", disse em 2004, em coletiva convocada para rebater denúncias do Ministério Público sobre ter contas ilegais no exterior Mais João Wainer/Folhapress "O que o Juscelino foi para Brasília, eu fui para São Paulo". Maluf fez a afirmação na primeira entrevista após ser eleito deputado federal, em novembro de 2006 Mais Lalo de Almeida/Folhapress "Foi o Maluf quem fez". O então prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, passa sob luminoso que indica onde fica o obelisco do Ibirapuera, durante visita à obra do túnel Ayrton Senna, na zona sul de São Paulo Mais Marlene Bergamo/TBA/Folhapress Na campanha eleitoral de 1998, quando Paulo Maluf disputava com Mário Covas o governo de São Paulo, ele repetia insistentemente a frase "Vou pôr a Rota na rua!", referindo-se à melhoria da segurança no Estado Mais Adriana Spaca/Brazil Photo Press "Não adianta olhar pelo retrovisor, temos de olhar para o para-brisa", disse em 2012, após declarar apoio ao petista Fernando Haddad nas eleições municipais, sob a exigência de receber aperto de mãos do presidente Lula de frente para as câmeras Mais Leandro Martins/Futura Press "Eu, perto do Lula, sou comunista", disse durante eleição para prefeito de São Paulo, em outubro de 2012 Mais