Índios vivem em conflito por terras no Paraná e no Mato Grosso do Sul

Lunae Parracho/Reuters
Secretário-geral da Anistia Internacional, Salil Shetty (camisa azul escuro), reúne-se com os índios guarani-kaiowá em acampamento improvisado perto de suas terras, próximo a Dourados, Mato Grosso do Sul. A tribo vive em constante conflito com agricultores pela posse da terra
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Índios da tribo guarani-kaiowá se reúnem no local onde um rapaz de 15 anos, Denilson Barbosa, foi morto pelo fazendeiro Orlandino Carneiro, durante a ocupação da fazenda em Caarapó, região sul do Mato Grosso do sul
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Cartaz diz: "Chega de índios assassinados". A etnia guarani-kaiowá vive em um acampamento improvisado na beira de uma estrada perto de Dourados, Mato Grosso do Sul. Os índios estão conflito com agricultores pela posse da terra
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Criança da tribo avá-guarani acende um cachimbo cerimonial que, segundo a crença dos índios, afasta os maus espíritos, durante um ritual de preparação para retornar a localidade que eles chamam de "tekoha yvoh'y", em Guaira, Paraná. A tribo vive em constante conflito com agricultores pela posse da terra
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Líder espiritual da tribo avá-guarani realiza um ritual chamado "jerokyete" para acalmar a dor de Rosalino Kunumi, na casa de oração em uma localidade que eles chamam de "tekoha yvoh'y", em Guaira, Paraná, perto da fronteira com o Paraguai. A tribo vive em constante conflito com agricultores pela posse da terra
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Criança da tribo guarani-kaiowá nada em uma lagoa ao lado de uma rodovia perto de Dourados, Mato Grosso do Sul. A tribo vive em constante conflito com agricultores pela posse da terra
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Menina da tribo guarani-kaiowá, Sandriely chora na frente de sua cabana destruída por um incêndio supostamente crimonoso em acampamento improvisado na BR-463, perto de Dourados, Mato Grosso do Sul. A tribo vive em constante conflito com agricultores pela posse da terra
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Menina da tribo guarani-kaiowá, Sandriely chora na frente de sua cabana destruída por um incêndio supostamente crimonoso em acampamento improvisado na BR-463, perto de Dourados, Mato Grosso do Sul. A tribo vive em constante conflito com agricultores pela posse da terra
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Criança da tribo avá-guarani tem o rosto pintado em acampamento improvisado. A tribo aguarda uma decisão do tribunal sobre o despejo dos agricultores que ocupam a terra, em Guaira, Paraná, perto da fronteira com o Paraguai
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Índios da tribo guarani-kaiowá protestam durante uma visita do secretário-geral da Anistia Internacional, Salil Shetty, ao seu acampamento improvisado, perto de Dourados, Mato Grosso do Sul, em 7 de agosto
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Dilcia Lopes, da tribo guarani-kaiowá, vive com os filhos em um acampamento improvisado na BR-463, perto de Dourados, Mato Grosso do Sul. Um dos filhos de Dilcia, de quatro anos, morreu atropelado na rodovia
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Uma mulher da tribo guarani-kaiowá vigia o campo com um arco e flecha perto de um acampamento improvisado nos arredores de localidade que eles chamam de "tekoha takuara", onde o cacique Marcos Veron foi morto a tiros em 2003, em Juti, Mato Grosso do Sul
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Takua Rokavy, da tribo avá-guarani, ensina crianças em uma escola improvisada, próximo de localidade que eles chamam de "tekoha yvoh'y", enquanto aguardam a decisão do tribunal sobre o despejo dos agricultores que ocupam a terra, em Guaira, Paraná, perto da fronteira com o Paraguai
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Dilcia Lopes, da tribo guarani-kaiowá, anda com os filhos próximo ao acampamento improvisado na BR-463, perto de Dourados, Mato Grosso do Sul. Um dos filhos de Dilcia, de quatro anos, morreu atropelado na rodovia
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Crianças da tribo guarani-kaiová brincam perto da casa onde vivem, em acampamento improvisado na BR-463 perto de Dourados, Mato Grosso do Sul. A tribo vive em constante conflito com agricultores pela posse da terra
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Líderes espirituais guaranis realizam a "mita karai" ou batismo, onde as crianças recebem o nome nativo e outros têm a sua proteção espiritual renovada, durante o "aty guasu", ou "grande assembleia", que reúne os chefes de aldeia Jaguapiru, no Mato Grosso do Sul
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Índios da tribo guarani-kaiowá se reúnem no local onde um rapaz de 15 anos, Denilson Barbosa, foi morto pelo fazendeiro Orlandino Carneiro, durante a ocupação da fazenda em Caarapó, região sul do Mato Grosso do Sul
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Criança da tribo guarani-kaiowá caminha em área que foi destruída por um incêndio supostamente crimonoso, em acampamento improvisado na BR-463, perto de Dourados, Mato Grosso do Sul. A tribo vive em constante conflito com agricultores pela posse da terra