Submarino brasileiro chega ao Rio depois de sete meses treinando nos EUA

Zulmair Rocha/UOL
O submarino S Tapajó, que chegou ao Rio de Janeiro nesta quarta-feira (18), após sete meses de treinamento nos Estados Unidos, navega pelas águas da Baía de Guanabara, na altura da Urca, em direção à Ilha de Mocanguê, em Niterói. Ao fundo, é possível ver o Pão de Acúcar Mais
Zulmair Rocha/UOL
O submarino S Tapajó, que chegou ao Rio de Janeiro nesta quarta-feira (18), após sete meses de treinamento nos Estados Unidos, navega pelas águas da Baía de Guanabara, na altura da Urca, em direção à Ilha de Mocanguê, em Niterói. Ao fundo, é possível ver o Pão de Acúcar Mais
Zulmair Rocha/UOL
O submarino S Tapajó, que chegou ao Rio de Janeiro nesta quarta-feira (18), após sete meses de treinamento nos Estados Unidos, navega pelas águas da Baía de Guanabara em direção à Ilha de Mocanguê, em Niterói. Ao fundo, é possível ver a ponte Rio-Niterói Mais
Zulmair Rocha/UOL
Na chegada ao Rio, o S Tapajó (em primeiro plano) foi recepcionado pelos submarinos da mesma categoria, o S Tikuna (meio) e o S Timbira (fundo) Mais
Zulmair Rocha/UOL
O S Tapajó foi o primeiro submarino brasileiro a disparar torpedos em águas internacionais. O exercício fez parte de um treinamento de sete meses feito pelos militares brasileiros em parceria com a Marinha americana Mais
Zulmair Rocha/UOL
Nos últimos sete meses, o S Tapajó foi operado por 42 militares que ficaram em regime de confinamento durante o treinamento nos EUA. Eles são divididos em duas forças: a divisão de máquinas e a divisão de operações Mais
Zulmair Rocha/UOL
Durante o treinamento, os militares brasileiros lançaram dois torpedos de exercício, que são reutilizáveis, na raia das Bahamas, localizada na ilha de Andros, nas Bahamas, em uma área conhecida como "Língua do Oceano" Mais
Zulmair Rocha/UOL
De acordo com o comandante do submarino, Horácio Cartier, o S Tapajó é uma máquina de combate mais moderna e poderosa em comparação aos outros equipamentos da Marinha Mais
Zulmair Rocha/UOL
Nos últimos sete meses, o S Tapajó foi operado por 42 militares que ficaram em regime de confinamento durante o treinamento nos EUA. Eles são divididos em duas forças: a divisão de máquinas e a divisão de operações Mais
Zulmair Rocha/UOL
Militares que fizeram parte da missão do submarino S Tapajó foram recepcionados nesta quarta-feira (18) no BACS (Base Almirante Castro e Silva), em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Os tripulantes do submarino voltaram para casa após sete meses de treinamento nos EUA Mais
Zulmair Rocha/UOL
Militares que fizeram parte da missão do submarino S Tapajó acenam para os familiares que aguardavam para recepcioná-los no BACS (Base Almirante Castro e Silva), nesta quarta-feira (18), em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Os tripulantes do submarino voltaram para casa após sete meses de treinamento nos EUA Mais
Zulmair Rocha/UOL
Mergulhador que integrou a missão do submarino S Tapajó pega a filha no colo após sete meses longe de casa. Ele e outros 41 militares foram recepcionados no BACS (Base Almirante Castro e Silva), nesta quarta-feira (18), em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro Mais
Zulmair Rocha/UOL
Militar que integrou a missão do submarino S Tapajó beija o filho após sete meses longe de casa. Ele e outros 41 militares foram recepcionados no BACS (Base Almirante Castro e Silva), nesta quarta-feira (18), em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro Mais
Zulmair Rocha/UOL
Com 25 anos de carreira militar, o capitão de fragata Horácio Cartier, responsável por comandar a missão do S Tapajó, diz que o submarino não tem "janelinha", diferentemente de uma possível imagem passada por obras ficcionais. "Não é igual ao filme 'Vinte Mil Léguas Submarinas'. Aqui é um casco, fechado e de ferro", explicou ele Mais
Zulmair Rocha/UOL
O capitão de fragata Horácio Cartier, que comandou a missão do S Tapajó, visualiza a parte externa do submarino através do periscópio. Trata-se de um equipamento constituído por um jogo de prismas cuja função é refletir luzes. "É como se a gente olhasse em um binóculo", disse o comandante Mais
Zulmair Rocha/UOL
Nos últimos sete meses, o S Tapajó foi operado por 42 militares que ficaram em regime de confinamento durante o treinamento nos EUA. Eles são divididos em duas forças: a divisão de máquinas e a divisão de operações Mais
Zulmair Rocha/UOL
Os torpedos MK-48 são armazenados em tubos situados na proa do submarino. O S Tapajó armazena 14 torpedos e é capaz de realizar até dois lançamentos simultâneos Mais