Relembre o acidente com avião da Gol, que completa 7 anos

Denio Simões/Reuters
30.set.2006 - Familiares de passageiros choram após receberem a notícia sobre o acidente com o voo 1907 da Gol, em Brasília. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Ueslei Marcelino/AP
30.set.2006 - Familiares de passageiros choram após receberem a notícia sobre o acidente com o voo 1907 da Gol, em Brasília. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Ueslei Marcelino/AP
30.set.2006 - Familiares de passageiros choram após receberem a notícia sobre o acidente com o voo 1907 da Gol, em Brasília. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Força Aérea Brasileira/Divulgação
30.set.2006 - Imagem aérea dos destroços no local onde caiu o Boeing 737-800 da Gol, em uma fazenda em Peixoto Azevedo (MT). Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Força Aérea Brasileira/Divulgação
30.set.2006 - Imagem aérea dos destroços no local onde caiu o Boeing 737-800 da Gol, em uma fazenda em Peixoto Azevedo (MT). Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Força Aérea Brasileira/Divulgação
30.set.2006 - Imagem aérea dos destroços no local onde caiu o Boeing 737-800 da Gol, em uma fazenda em Peixoto Azevedo (MT). Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Força Aérea Brasileira/Divulgação
30.set.2006 - Imagem aérea dos destroços no local onde caiu o Boeing 737-800 da Gol, em uma fazenda em Peixoto Azevedo (MT). Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Alan Marques/Folhapress
30.set.2006 - Imagem aérea dos destroços no local onde caiu o Boeing 737-800 da Gol, em uma fazenda em Peixoto Azevedo (MT). Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
A. Correia/Folhapress
30.set.2006 - Vista aérea da região onde caiu o Boeing 737-800 da Gol, em uma fazenda em Peixoto Azevedo (MT). Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Jamil Bittar/Reuters
1º.out.2006 - Equipe de resgate sobrevoa área da queda do avião da Gol no norte de Mato Grosso. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Força Aérea Brasileira/Divulgação
1º.out.2006 - Jato Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, que ficou danificado depois de se chocar com o Boeing 737-800 da Gol. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Força Aérea Brasileira/Divulgação
2.out.2006 - Imagem dos destroços no local onde caiu o Boeing 737-800 da Gol, em uma fazenda em Peixoto Azevedo (MT). Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Moacyr Lopes Junior/Folhapress
2.out.2006 - Shirley G. Rondini mostra foto do filho Michel, uma das vítimas do acidente da Gol. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Moacyr Lopes Junior/Folhapress
2.out.2006 - Alvimar Duarte mostra foto da cunhada Carla, uma das vítimas da queda do voo da Gol, em Brasília. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Denio Simões/Reuters
2.out.2006 - Maria Irani Siqueira mostra fotos do filho Plínio Siqueira Júnior, uma das vítimas da queda do voo da Gol. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Jamil Bittar/Reuters
3.out.2006 - Equipe de resgate carrega corpos de vítimas do acidente da Gol na fazenda Jarinã, que fica próxima ao local onde o avião caiu e que foi usada como base pelos militares para fazer as buscas das vítimas e de destroços do avião, em Peixoto de Azevedo (741 km ao norte de Cuiabá). O Boeing-737/800 saiu de Manaus (AM) rumo ao Rio de Janeiro, com escala em Brasília, e caiu após se chocar com o jato executivo Legacy. O acidente, que deixou 154 mortos, completa sete anos neste domingo (29)
FAB/EFE
3.out.2006 - Militares da Aeronáutica mostram a caixa-preta do Boeing da Gol, achada em 2 de outubro de 2006, na fazenda Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km ao norte de Cuiabá - MT). O Boeing-737/800 saiu de Manaus (AM) rumo ao Rio de Janeiro, com escala em Brasília, e caiu após se chocar com o jato executivo Legacy. O acidente, que deixou 154 mortos, completa sete anos neste domingo (29)
Jamil Bittar/Reuters
3.out.2006 - Equipe de resgate carrega corpos de vítimas do acidente da Gol na fazenda Jarinã, que fica próxima ao local onde o avião caiu e que foi usada como base pelos militares para fazer as buscas das vítimas e de destroços do avião, em Peixoto de Azevedo (741 km ao norte de Cuiabá). O Boeing-737/800 saiu de Manaus (AM) rumo ao Rio de Janeiro, com escala em Brasília, e caiu após se chocar com o jato executivo Legacy. O acidente, que deixou 154 mortos, completa sete anos neste domingo (29)
Eraldo Peres/AP
3.out.2006 - Documentos e objetos de passageiros achados no local do acidente do Boeing 737-800 da Gol, em uma fazenda em Peixoto Azevedo (MT). Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Eraldo Peres/AP
3.out.2006 - Helicóptero da FAB (Força Aérea Brasileira) transporta corpos achados no local da queda do Boeing 737-800 da Gol. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Ademilde Correia/Folhapress
3.out.2006 - Helicóptero da FAB (Força Aérea Brasileira) transporta corpos achados no local da queda do Boeing 737-800 da Gol. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Sérgio Lima/Folhapress
4.out.2013 - Asa do jato Legacy, que se chocou no ar com o Boeing-737/800 da Gol, na base aérea da serra do Cachimbo, em Novo Progresso (PA). Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Moacyr Lopes Junior/Folhapress
5.out.2013 - Funcionários da Gol dão as mãos uns aos outros durante homenagem às vítimas da queda do avião no aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Moacyr Lopes Junior/Folhapress
5.out.2013 - Funcionários da Gol se emocionam durante homenagem às vítimas da queda do avião no aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Paulo Whitaker/Reuters
6.out.2006 - Parentes e amigos acompanham o enterro de Francisco Loiola, uma das vítimas da queda do voo 1907 da Gol, em Brasília. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Lula Marques/Folhapress
6.out.2006 - Parentes e amigos acompanham o enterro de José Inácio Ferreira Trindade, uma das vítimas da queda do voo 1907 da Gol, em Brasília (DF). A colisão entre o Boeing-737/800 da Gol e o jato executivo Legacy-600 comprado pela empresa norte-americana ExcelAire da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica) ocorreu na noite de 29 de setembro de 2006 e matou 154 pessoas. O Boeing-737/800 saiu de Manaus (AM) rumo ao Rio de Janeiro, com escala em Brasília (DF), e caiu após um incidente não esclarecido com o jato executivo Legacy. O Legacy conseguiu pousar na base aérea de Cachimbo, no sul do Pará
Ricardo Rafael/O Popular/Folhapress
6.out.2006 - Parentes choram no velório de Atila Assad Rezende, 24, uma das vítimas da queda do voo 1907 da Gol, em Brasília. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Lula Marques/Folhapress
6.out.2006 - Parentes e amigos rezam durante o enterro de José Inácio Ferreira Trindade, uma das vítimas da queda do voo 1907 da Gol, em Brasília. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Paulo Whitaker/Reuters
6.out.2006 - Parentes e amigos jogam flores sobre o caixão de Francisco Loiola, uma das vítimas da queda do voo 1907 da Gol, em Brasília. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Kléber Lima/Agência O Globo
6.out.2006 - Mulheres choram durante a missa de sétimo dia de vítimas da queda do voo 1907 da Gol, em Brasília. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Alan Marques/Folhapress
8.out.2006 - Militares e peritos do IML (Instituto Médico Legal) trabalham em área de destroços do Boeing da Gol, em Mato Grosso; houve troca da equipe de resgate. A Justiça do Distrito Federal determinou em 7 de outubro de 2006, em caráter liminar, a retenção do jato Legacy da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), que no dia 29 de setembro colidiu com o Boeing da Gol em pleno ar, no maior acidente da história do país, que deixou 154 mortos. O Boeing-737/800 saiu de Manaus (AM) rumo ao Rio de Janeiro, com escala em Brasília (DF), e caiu dentro da reserva Capoto-Jarinã e próximo do Parque Indígena do Xingu, no Mato Grosso. O Legacy conseguiu pousar na base aérea de Cachimbo, no sul do Pará
Teresa Maia/Diário de Pernambuco/Folhapress
10.out.2006 - Parentes se consolam no enterro da médica Ana Maria Maciel Silva, que estava no voo 1907 da Gol, em Recife. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todas as 154 pessoas que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Alan Marques/Folhapress
11.out.2006 - Tropa do Exército embarca para o local da queda do Boeing 737-800 da Gol para buscar corpos de passageiros, na fazenda Jarinã, em Peixoto de Azevedo (MT). O acidente, que deixou 154 mortos, completa sete anos neste domingo (29)
Alan Marques/Folhapress
11.out.2006 - Militares carregam equipamentos usados no resgate dos passageiros do voo da Gol no campo de futebol da fazenda Jarinã, em Peixoto de Azevedo (MT), usado como pista de pouso de helicópteros. O acidente, que deixou 154 mortos, completa sete anos neste domingo (29)
Folha de S. Paulo
13.out.2006 - Em Brasília, cães farejadores embarcam para ajudar nas buscas por corpos e do cilindro da caixa preta do voo 1907 da Gol. O Boeing-737/800 saiu de Manaus (AM) rumo ao Rio de Janeiro, com escala em Brasília (DF), e caiu após bater com o jato executivo Legacy. O Legacy conseguiu pousar na base aérea de Cachimbo, no sul do Pará. O acidente, que deixou 154 mortos, completa sete anos neste domingo (29)
Mauro Calais Siqueira
2006 - Fotografia tirada por Mauro Calais Siqueira, irmão de Plínio Siqueira Jr., uma das vítimas do acidente com o voo 1907 da Gol, mostra parte do trem de pouso do Boeing-737/800 no local da queda na floresta. O acidente, que matou 154 pessoas, completa sete anos neste domingo (29)
Gilberto Tadday/Folhapress
9.dez.2006 - Sem dar declarações à imprensa, os pilotos Jan Paladino (à esquerda) e Joe Lepore, que pilotavam o jato Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), que se chocou com o da Gol são recebidos com festa por seus familiares e cerca de 200 pessoas nos EUA. Eles ficaram retidos 70 dias no Brasil após o acidente
Claudio Versiani/Folhapress
15.dez.2006 - Os pilotos Joe Lapore (direita) e Jan Paladino durante entrevista à jornalista Eliane Cantanhêde, da Folha de S.Paulo, em Nova York, nos Estados Unidos. Lapore e Paladino pilotavam o jato Legacy que se chocou com o boeing 737-800 da Gol, no acidente que matou 154 pessoas. Eles ficaram retidos 70 dias no Brasil. Na entrevista, afirmaram que seguiram plano ditado pelo controle de voo brasileiro
Jorge Araújo/Folhapress
mar.2007 - Destroços do Boeing-737/800 da Gol permaneciam no local da queda, junto com restos de remédios e roupas das vítimas, seis meses após o maior acidente da aviação brasileira. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todos que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido
Jorge Araújo/Folhapress
mar.2007 - Destroços do Boeing-737/800 da Gol permaneciam no local da queda, junto com restos de remédios e roupas das vítimas, seis meses após o maior acidente da aviação brasileira. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todos que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido
Jorge Araújo/Folhapress
mar.2007 - Destroços do Boeing-737/800 da Gol permaneciam no local da queda, junto com restos de remédios e roupas das vítimas, seis meses após o maior acidente da aviação brasileira. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todos que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido
Rodrigo Paiva/UOL
29.set.2010 - Representantes da associação das famílias de vítimas do acidente entre o jato Legacy e o voo 1907 da Gol realizam um ato simbólico em São Paulo. Em 29 de setembro de 2006, o Boeing, que fazia o voo 1907, e um jato executivo Legacy-600 da Embraer (Empresa Brasileira de Aeronáutica), comprado pela empresa norte-americana ExcelAire, chocaram-se no ar. O Boeing caiu na floresta, matando todos os 154 tripulantes que estavam a bordo, e o jato conseguiu pousar sem nenhum ocupante ferido. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte na terra indígena Capoto-Jarinã, em Peixoto de Azevedo (741 km de Cuiabá). O acidente completa sete anos neste domingo (29)
Sergio Lima/Folhapress
30.mar.2011 - Membros da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do voo 1907, da Gol, fazem protesto pedindo punição aos responsáveis pelo acidente durante realização de videoconferência do Ministério da Justiça em que foram tomados os depoimentos dos pilotos Joseph Leopore e Jan Paul Paladino, que pilotavam o Legacy que se envolveu em acidente com avião da Gol em 2006. foram durante a vidioconferencia. O acidente, em que morreram 154 pessoas, completa sete anos neste domingo (29)
Antônio Cruz/Agência Brasil
29.set.2013 - Os sete anos da morte de 154 pessoas no acidente com o voo 1907 da Gol provocado por um jato Legacy, pilotado por dois norte-americanos, foram lembrados neste domingo (29), em missa para homenagear as vítimas, na igreja Rainha da Paz, em Brasília
Antônio Cruz/Agência Brasil
29.set.2013 - Os sete anos da morte de 154 pessoas no acidente com o voo 1907 da Gol provocado por um jato Legacy, pilotado por dois norte-americanos, foram lembrados neste domingo (29) durante homenagem às vítimas realizada na igreja Rainha da Paz, em Brasília
Antônio Cruz/Agência Brasil
29.set.2013 - Rosane Gutjaur, mulher de uma das vítimas do acidente com o voo 1907 da Gol, ocorrido há sete anos, participa de homenagem às 154 pessoas mortas neste domingo (29), na igreja Rainha da Paz, em Brasília
Antônio Cruz/Agência Brasil
29.set.2013 - Os sete anos da morte de 154 pessoas no acidente com o voo 1907 da Gol provocado por um jato Legacy, pilotado por dois norte-americanos, foram lembrados neste domingo (29), em missa para homenagear as vítimas, na igreja Rainha da Paz, em Brasília
Antônio Cruz/Agência Brasil
29.set.2013 - Os sete anos da morte de 154 pessoas no acidente com o voo 1907 da Gol provocado por um jato Legacy, pilotado por dois norte-americanos, foram lembrados neste domingo (29), em missa para homenagear as vítimas, na igreja Rainha da Paz, em Brasília