Refugiados permanecem detidos em quartéis em Malta

Darrin Zammit Lupi/Reuters
22.out.2013 - Um imigrante da África Subsaariana lê um livreto sobre procedimentos para requerer asilo, em quartel que funciona como centro de detenção de imigrantes, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente cerca de 650 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Um imigrante da África Subsaariana se encosta em uma cerca no pátio do quartel que funciona como centro de detenção de imigrantes, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente cerca de 650 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Mulheres somalis descansam no pátio do centro de detenção para imigrantes Lyster, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente 236 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Imigrantes da África Subsaariana caminham pelo corredor do quartel que funciona como centro de detenção de imigrantes, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente cerca de 650 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - O refugiado sírio Mohammed Abdel Laal Shemi carrega a sua filha de 5 anos Lamar, no centro aberto para imigrantes Hal Far, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta segunda-feira (22). Ele perdeu a esposa, que estava grávida de gêmeos, e a sua outra filha, quando um barco naufragou a 56 km ao sul de Lampedusa, no início do mês, matando 50 dos 200 sírios e palestinos que migravam para a Itália na embarcação. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Uma imigrante somali senta em sua cama quanto soldados malteses caminho para dentro do dormitório no quartel Lyster, que funciona como centro de detenção de imigrantes. O local detém atualmente 236 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Mulheres somalis descansam no pátio do quartel Lyster, que funcionada como centro de detenção para imigrantes, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente 236 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Um imigrante da África Subsaariana olha através da janela gradeada do quartel que funciona como centro de detenção de imigrantes, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente cerca de 650 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Um imigrante somali senta próximo a uma janela gradeada e reza com um Alcorão, no quartel Lyster, que funcionada como centro de detenção para imigrantes, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente 236 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Um imigrante da África Subsaariana cobre o rosto enquanto está sentado próximo à cerca do quartel que funciona como centro de detenção de imigrantes, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente cerca de 650 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Um imigrante da África Subsaariana cobre o rosto enquanto está sentado próximo à cerca do quartel que funciona como centro de detenção de imigrantes, em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente cerca de 650 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Um imigrante eritreu esconde o rosto com um cartaz em que pede por liberdade, em um dormitório no quartel Lyster, que funciona como centro de detenção para imigrantes em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente 236 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Mulheres somalis descansam no pátio do quartel Lyster, que funcionada como centro de detenção para imigrantes em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente 236 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Mulher somalis descansam no pátio do quartel Lyster, que funcionada como centro de detenção para imigrantes em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente 236 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Imigrante da África Subsaariana sentam próximo a uma cerca no quartel Lyster, que funcionada como centro de detenção para imigrantes em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente 236 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Imigrante da África Subsaariana conversam em um dos dormitório do quartel que funciona como centro de detenção de imigrantes em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente cerca de 650 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Uma imigrante somali descansa em sua cama em um dormitório no quartel Lyster, que funciona como centro de detenção de imigrantes. O local detém atualmente 236 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Imigrantes da África Subsaariana descansam em um dos dormitórios do quartel que funciona como centro de detenção de imigrantes em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O local detém atualmente cerca de 650 pessoas. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - O refugiado sírio Mohammed, 12, posa para fotro no centro aberto para imigrantes em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). O garoto e a sua família sobreviveram ao naufrágio de um barco a 56 km ao sul de Lampedusa, no início do mês, matando 50 dos 200 sírios e palestinos que migravam para a Itália na embarcação. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Refugiados sírios olham fotos de desaparecidos que acreditam ser seus compatriotas em um smarthphone, no centro aberto para imigrantes Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). Eles foram resgatados e trazidos para Malta depois que o barco que os conduzia para a Itália naufragou a 56 km ao sul de Lampedusa, no início do mês, matando 50 dos 200 sírios e palestinos que migravam para a Itália na embarcação. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais
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22.out.2013 - Ahmad Mehrez (centro) conversa com sua sobrinha Lamar, de 5 anos, enquanto é observado pelo cunhado Mohammed Abdel Laal Shemi, no centro aberto para imigrantes em Valletta, capital da República de Malta, ilha localizada ao sul da Itália, nesta terça-feira (22). Eles foram resgatados e trazidos para Malta depois que o barco que os conduzia para a Itália naufragou a a 56 km ao sul de Lampedusa, no início do mês, matando 50 dos 200 sírios e palestinos que migravam para a Itália na embarcação. O primeiro-ministro italiano, Enrico Letta, afirmou que o país pretende revisar as políticas de imigração europeias e busca uma ação emergencial para lidar com a crise que tem sido gerada pela chegada de dezenas de milhares de imigrantes africanos na Sícilia e em Malta, o que já causou centenas de mortes Mais