IBGE/Divulgação Favela em área de colina em Belo Horizonte. Segundo a pesquisa LIT (Levantamento de Informações Territoriais) do IBGE, a região Sudeste se destacou com uma das maiores proporções de domicílios em áreas predominantemente de aclive acentuado (25%) MaisIBGE/Divulgação Comunidade carente em área plana com construções de um andar e vias que permitem a circulação de carros e caminhões em Macapá. Pela pesquisa do IBGE, nos aglomerados com predomínio de áreas planas, observou-se uma significativa predominância de residências térreas, quadras com lotes regulares e vias de circulação que permitiam a passagem de caminhões MaisIBGE/Divulgação Favela com acessibilidade por rua no bairro Seis de Agosto, em Rio Branco, cidade que se destacou por ter ruas que permitiam a circulação de carros e caminhões em cerca de 90% dos domicílios MaisIBGE/Divulgação Comunidade carente com acessibilidade por rua em Porto Velho, cidade que se destacou por ter ruas que permitiam a circulação de carros e caminhões em cerca de 65% dos domicílios MaisIBGE/Divulgação Aglomerado com acessibilidade por beco em Cubatão (SP). De acordo com o levantamento do IBGE, as regiões metropolitanas localizadas no Estado de São Paulo e a região metropolitana do Rio de Janeiro concentravam metade dos domicílios com acesso predominante por becos e travessas, número equivalente a 660.667 residências no total MaisIBGE/Divulgação Favela com acessibilidade por beco no Rio de Janeiro. De acordo com o levantamento do IBGE, as regiões metropolitanas localizadas no Estado de São Paulo e a região metropolitana do Rio concentravam metade dos domicílios com acesso predominante por becos e travessas, número equivalente a 660.667 residências no total MaisIBGE/Divulgação Comunidade carente com predomínio de pinguelas como via de circulação interna em Macapá. De acordo com a pesquisa do IBGE, no Norte predominaram os aglomerados com passarelas e pinguelas, com destaque para a região metropolitana de Macapá, em que estavam 62% de todos os domicílios da região com esse tipo de acesso MaisIBGE/Divulgação Outro exemplo de favela com predomínio de pinguelas em Macapá. De acordo com a pesquisa do IBGE, no Norte predominaram os aglomerados com passarelas e pinguelas, com destaque para a região metropolitana de Macapá, em que estavam 62% de todos os domicílios da região com esse tipo de acesso MaisIBGE/Divulgação Comunidade carente Vila Feitosa, em Maceió, com predomínio de construções de um andar e sem espaçamento entre si. Segundo a pesquisa do IBGE, a grande maioria dos domicílios em aglomerados do país apresentou predominância de nenhum espaçamento entre as residências (72,6%), na maior parte térreas (64,6%). Nas regiões metropolitanas de Natal e Maceió, esse foi o padrão predominante em mais de 90% dos domicílios pesquisados MaisIBGE/Divulgação Favela Parque Alegria, no Rio de Janeiro, onde predominam construções de dois ou mais andares, sem espaçamento entre si. Segundo o IBGE, as regiões Nordeste e Sudeste foram as que apresentaram maiores percentuais de domicílios predominantemente sem espaçamento entre si e com dois ou mais pavimentos MaisIBGE/Divulgação Comunidade carente às margens de rio em Rio Branco. A pesquisa do IBGE revelou que aglomerados localizados às margens de córregos, rios, lagos ou lagoas representam cerca de 12% do total dos domicílios em favelas do país. A ocupação nestas áreas e em manguezais representa impacto negativo sobre o meio ambiente, pois favorece a degradação de áreas importantes para a manutenção dos recursos hídricos e biológicos MaisIBGE/Divulgação Comunidade carente sobre rios no município de Laranjal do Jari (AP). A pesquisa do IBGE mostrou que as construções presentes na região metropolitana de Macapá eram palafitas --casas de madeira construídas sobre estacas, também de madeira, a certa altura para não serem inundadas em períodos de cheias. Uma prática comum nesses casos é a realização do aterramento progressivo dessas áreas pelo despejo de entulho, de lixo e de outros materiais, como sementes de açaí MaisIBGE/Divulgação Aglomerado em faixa de domínio de linhas de transmissão em São Paulo. A região metropolitana de São Paulo se destaca com 2.282 domicílios em favelas em região de gasodutos e oleodutos e 10.816 em áreas de faixas de domínio de linhas de transmissão MaisIBGE/Divulgação Outro exemplo de comunidade carente em faixa de domínio de linhas de transmissão no Estado de São Paulo. A região metropolitana de São Paulo se destaca com 2.282 domicílios em favelas em região de gasodutos e oleodutos e 10.816 em áreas de faixas de domínio de linhas de transmissão MaisIBGE/Divulgação Comunidade carente do Farol, situada em praia de Fortaleza. Grande parte dos aglomerados em praias e dunas estava nas regiões metropolitanas de Natal e Fortaleza, com, respectivamente, 9.023 e 5.529 domicílios MaisIBGE/Divulgação Aglomerado de Cantinho do Céu, na região sul de São Paulo, que se estende por várias áreas de características distintas. Cantinho do Céu 1, por exemplo, apresentou predominantemente domicílios de um andar, sem espaçamento entre si, acessíveis por ruas e becos, e regularidade de lotes e ruas. Sua localização predominantemente é às margens da represa de Guarapiranga MaisIBGE/Divulgação Favela Cantinho do Céu, em São Paulo. O restante dessa grande comunidade carente está localizado em encosta, com predomínio de ruas que permitem a acessibilidade por carro e, em alguns casos, por caminhão, de acordo com o IBGE MaisIBGE/Divulgação Aglomerado urbano de Paraisópolis, localizado na zona sul de São Paulo MaisIBGE/Divulgação Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro. A elevada densidade de ocupação no local foi representada pela predominância de construções de dois ou mais andares, sem espaçamento entre si e por condições de circulação interna limitadas, onde as vias de acesso eram predominantemente becos, travessas ou escadarias que não permitiam o trânsito de carros e caminhões MaisIBGE/Divulgação Comunidade carente em áreas planas no bairro de Curió-Utinga, localizado na região metropolitana de Belém. Segundo o IBGE, mais de 80% dos domicílios na região encontravam-se em locais predominantemente planos MaisIBGE/Divulgação Aglomerados em áreas planas no bairro de Curió-Utinga, localizado na região metropolitana de Belém. Segundo o IBGE, mais de 80% dos domicílios na região encontravam-se em locais predominantemente planos MaisIBGE/Divulgação Favela Alto de Ondina, em Salvador, com predomínio de construções sem espaçamento entre si, com dois ou mais andares e becos e escadarias como vias de circulação interna MaisIBGE/Divulgação Comunidade carente às margens de córregos e rios localizados em Jaboatão dos Guararapes (PE), região metropolitana do Recife. De acordo com o IBGE, a área se destacou como aquela com mais domicílios em colinas suaves (cerca de 34%), enquanto Recife mostrou ter mais residências em aglomerados localizados em encostas (cerca de 35%) Mais