Indianas vítimas de ataque com ácido mostram marcas da violência

Altaf Qadri/AP
Nisha, 22, mostra marcas de ataque com ácido em escritório de ONG que combate a prática, em Nova Déli (Índia). Segundo especialistas, "dois ou três ataques com ácido" ocorrem na Índia por semana, embora a maioria dos casos não seja notificada às autoridades. Em julho, a Corte Suprema indiana estipulou uma restrição na venda de ácido e anunciou uma compensação de US$ 5 mil às vítimas, principalmente mulheres, dos ataques que são cometidos com este tipo de substância. Além disso, durante o mês de março, o governo endureceu as penas contra este tipo de crime, e a nova lei pune os ataques com ácido com entre 8 e 12 anos de prisão. A foto, tirada em 5 de dezembro, foi disponibilizada nesta quinta-feira (12)
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Chanchal, 19, mostra marcas de ataque com ácido em escritório de ONG que combate a prática, em Nova Déli (Índia). Segundo especialistas, "dois ou três ataques com ácido" ocorrem na Índia por semana, embora a maioria dos casos não seja notificada às autoridades. Em julho, a Corte Suprema indiana estipulou uma restrição na venda de ácido e anunciou uma compensação de US$ 5 mil às vítimas, principalmente mulheres, dos ataques que são cometidos com este tipo de substância. Além disso, durante o mês de março, o governo endureceu as penas contra este tipo de crime, e a nova lei pune os ataques com ácido com entre 8 e 12 anos de prisão. A foto, tirada em 5 de dezembro, foi disponibilizada nesta quinta-feira (12)
Altaf Qadri/AP
Chanchal, 19, mostra marcas de ataque com ácido em escritório de ONG que combate a prática, em Nova Déli (Índia). Segundo especialistas, "dois ou três ataques com ácido" ocorrem na Índia por semana, embora a maioria dos casos não seja notificada às autoridades. Em julho, a Corte Suprema indiana estipulou uma restrição na venda de ácido e anunciou uma compensação de US$ 5 mil às vítimas, principalmente mulheres, dos ataques que são cometidos com este tipo de substância. Além disso, durante o mês de março, o governo endureceu as penas contra este tipo de crime, e a nova lei pune os ataques com ácido com entre 8 e 12 anos de prisão. A foto, tirada em 5 de dezembro, foi disponibilizada nesta quinta-feira (12)
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Laxmi, 24, mostra marcas de ataque com ácido em escritório de ONG que combate a prática, em Nova Déli (Índia). Segundo especialistas, "dois ou três ataques com ácido" ocorrem na Índia por semana, embora a maioria dos casos não seja notificada às autoridades. Em julho, a Corte Suprema indiana estipulou uma restrição na venda de ácido e anunciou uma compensação de US$ 5 mil às vítimas, principalmente mulheres, dos ataques que são cometidos com este tipo de substância. Além disso, durante o mês de março, o governo endureceu as penas contra este tipo de crime, e a nova lei pune os ataques com ácido com entre 8 e 12 anos de prisão. A foto, tirada em 5 de dezembro, foi disponibilizada nesta quinta-feira (12)
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Mulher de 30 anos que não revelou o nome mostra marcas de ataque com ácido em escritório de ONG que combate a prática, em Nova Déli (Índia). Segundo especialistas, "dois ou três ataques com ácido" ocorrem na Índia por semana, embora a maioria dos casos não seja notificada às autoridades. Em julho, a Corte Suprema indiana estipulou uma restrição na venda de ácido e anunciou uma compensação de US$ 5 mil às vítimas, principalmente mulheres, dos ataques que são cometidos com este tipo de substância. Além disso, durante o mês de março, o governo endureceu as penas contra este tipo de crime, e a nova lei pune os ataques com ácido com entre 8 e 12 anos de prisão. A foto, tirada em 5 de dezembro, foi disponibilizada nesta quinta-feira (12)
Altaf Qadri/AP
Mulher de 30 anos que não revelou o nome mostra marcas de ataque com ácido em escritório de ONG que combate a prática, em Nova Déli (Índia). Segundo especialistas, "dois ou três ataques com ácido" ocorrem na Índia por semana, embora a maioria dos casos não seja notificada às autoridades. Em julho, a Corte Suprema indiana estipulou uma restrição na venda de ácido e anunciou uma compensação de US$ 5 mil às vítimas, principalmente mulheres, dos ataques que são cometidos com este tipo de substância. Além disso, durante o mês de março, o governo endureceu as penas contra este tipo de crime, e a nova lei pune os ataques com ácido com entre 8 e 12 anos de prisão. A foto, tirada em 5 de dezembro, foi disponibilizada nesta quinta-feira (12)
Altaf Qadri/AP
Mulheres mostram marcas de ataque com ácido em escritório de ONG que combate a prática, em Nova Déli (Índia). Segundo especialistas, "dois ou três ataques com ácido" ocorrem na Índia por semana, embora a maioria dos casos não seja notificada às autoridades. Em julho, a Corte Suprema indiana estipulou uma restrição na venda de ácido e anunciou uma compensação de US$ 5 mil às vítimas, principalmente mulheres, dos ataques que são cometidos com este tipo de substância. Além disso, durante o mês de março, o governo endureceu as penas contra este tipo de crime, e a nova lei pune os ataques com ácido com entre 8 e 12 anos de prisão. A foto, tirada em 5 de dezembro, foi disponibilizada nesta quinta-feira (12)
Altaf Qadri/AP
Mulheres mostram marcas de ataque com ácido em escritório de ONG que combate a prática, em Nova Déli (Índia). Segundo especialistas, "dois ou três ataques com ácido" ocorrem na Índia por semana, embora a maioria dos casos não seja notificada às autoridades. Em julho, a Corte Suprema indiana estipulou uma restrição na venda de ácido e anunciou uma compensação de US$ 5 mil às vítimas, principalmente mulheres, dos ataques que são cometidos com este tipo de substância. Além disso, durante o mês de março, o governo endureceu as penas contra este tipo de crime, e a nova lei pune os ataques com ácido com entre 8 e 12 anos de prisão. A foto, tirada em 5 de dezembro, foi disponibilizada nesta quinta-feira (12)