Fatos que antecederam o AI-5 Folhapress O presidente Arthur da Costa e Silva preside reunião do Conselho de Segurança Nacional, no Rio, que aprovou o AI-5 (Ato Institucional nº 5), em 13 de dezembro de 1968 Rafael Andrade/Folhapress Trecho do documento original onde está registrado o AI-5 (Ato Institucional nº 5), exposto na sede do Arquivo Nacional, na praça da República, no Rio de Janeiro Divulgação/Palácio do Planalto Arthur da Costa e Silva era o presidente do país à época da promulgação do AI-5 (Ato Institucional nº 5) Folhapress Jovens rodeiam corpo do estudante Edson Luís de Lima Souto, assassinado em 28 de março de 1968 pela PM durante confronto entre a Polícia Militar e estudantes, que protestavam contra a alta do preço da comida no restaurante universitário Calabouço, no Rio de Janeiro. Sua morte marcou o início de um ano turbulento de intensas mobilizações contra o regime militar que endureceu até decretar o AI-5 (Ato Institucional nº 5) Folhapress Multidão acompanha enterro do estudante Edson Luís de Lima Souto, assassinado em 28 de março de 1968 pela Polícia Militar. Sua morte foi durante confronto entre a PM e estudantes, que protestavam contra a alta do preço da comida no restaurante universitário Calabouço, no Rio de Janeiro. Sua morte marcou o início de um ano turbulento de intensas mobilizações contra o regime militar que endureceu até decretar o AI-5 (Ato Institucional nº 5) Folhapress Multidão acompanha enterro do estudante Edson Luís de Lima Souto, assassinado em 28 de março de 1968 pela Polícia Militar. Sua morte foi durante confronto entre a PM e estudantes, que protestavam contra a alta do preço da comida no restaurante universitário Calabouço, no Rio de Janeiro. Sua morte marcou o início de um ano turbulento de intensas mobilizações contra o regime militar que endureceu até decretar o AI-5 (Ato Institucional nº 5) Folhapress Padres tentam evitar choque com policiais a cavalo durante missa de sétimo dia em memória do estudante Edson Luís de Lima Souto, nas proximidades da igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. O estudante foi assassinado em 28 de março de 1968 pela PM. Sua morte marcou o início de um ano turbulento de intensas mobilizações contra o regime militar que endureceu até decretar o AI-5 (Ato Institucional nº 5) Folhapress Estudantes protestam em frente ao Palácio da Justiça, no Rio de Janeiro, pela morte do jovem Edson Luís de Lima Souto, assassinado em 28 de março de 1968 pela PM. Sua morte marcou o início de um ano turbulento de intensas mobilizações contra o regime militar que endureceu até decretar o AI-5 (Ato Institucional nº 5) Folhapress O deputado Márcio Moreira Alves fala na Câmara dos Deputados, antes da votação do pedido de licença para processá-lo feito pelo governo federal. Em discurso na Câmara, em 3 de setembro de 1968, ele protestou contra a invasão da UnB (Universidade de Brasília), conclamando o povo a realizar um "boicote do militarismo", não participando das comemorações do Dia da Independência. No dia 13 de dezembro de 1968, o presidente Arthur da Costa e Silva instituiu o AI-5 (Ato Institucional nº 5), e o deputado teve o mandato cassado Acervo Última Hora/Folhapress Escritor, jornalista e ex-deputado federal Márcio Moreira Alves proferiu o famoso discurso que serviu de justificativa para o AI-5 (Ato Institucional nº 5). O governo federal solicitou à Câmara que cassasse o seu mandato, pedido que foi negado. Em resposta, em 13 de dezembro de 1968, o presidente Arthur da Costa e Silva instituiu o AI-5, e o deputado teve o mandato cassado