Quatro anos após terremoto que matou 300 mil, Haiti tem reconstrução lenta
Tequila Minsky/The New York Times 12.jan.2010 - Haitiano socorre uma pessoa ferida pelo desmoronamento de um prédio em Porto Príncipe, logo após o terremoto de 7.0 na escala Richter atingir a cidade. O terremoto atingiu o país no dia 12 de janeiro por volta das 19h50 (horário de Brasília), matou pelo menos 300 mil pessoas deixou aproximadamente 2 milhões de desabrigados, agravando ainda mais a situação da nação mais pobre do hemisfério ocidental MaisJuan Barreto/AFP 13.jan.2010 - Haitiano caminha em frente aos destroços de uma casa afetada pelo terremoto que atingiu o país em janeiro de 2010 e chegou a 7.0 na escala Richter MaisJorge Cruz, Mathew McGregor (Departamento de Defesa Nacional do Canadá) 13.jan.2010 - Montagem mostra a destruição causada pelo terremoto que atingiu o Haiti em 2010. Na parte superior, uma foto do Palácio Nacional tirada em 2004. Na parte inferior, uma foto das ruínas do Palácio Nacional no dia 13 de Janeiro de 2010, um dia após o terremoto MaisEduardo Munoz/Reuters 13.jan.2010 - Menino ferido durante o terremoto é resgatado em meios aos escombros. O terremoto no Haiti matou pelo menos 300 mil pessoas e deixou pelo menos 2 milhões de desabrigados. Milhares de haitianos tiveram que ser atendidos fora do país MaisEduardo Knapp/Folhapress 13.jan.2010 - Missa na Catedral da Sé homenageou a missionária Zilda Arns Neumann, morta durante o terremoto que atingiu o Haiti em janeiro de 2010 MaisJuan Barreto/AFP 14.jan.2010 - Um garoto seriamente ferido durante o terremoto de 2010 aguardava atendimento médico do lado de fora de um hospital em Porto Príncipe. O terremoto atingiu 7.0 na escala Richter e causou a morte de pelo menos 300 mil pessoas e deixou 2 milhões de desabrigados MaisCarol Guzy/AP/The Washington Post 14.jan.2010 - O garoto Reggie Claude foi resgatado por uma equipe espanhola que trabalhou nos escombros deixados pelo terremoto que atingiu o Haiti em 2010. O garoto estava preso sob os destroços de sua casa MaisJuan Barreto/AFP/TOPSHOTS 15.jan.2010 - Haitiano procura por um parente entre uma pilha de corpos de vítimas do terremoto que atingiu o Haiti em janeiro de 2010. Estimativas apontam que pelo menos 300 mil pessoas morreram por conta do abalo sísmico. Milhares foram enterrados em valas comuns MaisGregory Bull/AP 15.jan.2010 - Corpos de vítimas do terremoto que atingiu o Haiti se acumularam no pátio do necrotério de Porto Príncipe. Estimativas indicam que pelo menos 300 mil pessoas morreram por conta do terremoto. Milhares foram enterradas em valas comuns MaisJoshua Trujillo/AP 17.jan.2010 - Avião cargueiro leva dezenas de haitianos para Orlando, nos EUA, após o terremoto que atingiu o Haiti em 2010. O abalo sísmico causou a morte de pelo menos 300 mil pessoas e deixou pelo menos 2 milhões de desabrigados MaisAlan Marques/Folhapress 20.jan.2010 - Rodovia que liga Porto Príncipe à cidade de Petit Goave apresentava rachaduras e queda de pedras em sua extensão. Após o terremoto que atingiu o país em 2010, milhares de haitianos deixaram Porto Príncipe em caminhões e ônibus conhecidos como "tap-tap" MaisRicardo Stuckert/Presidência da República 25.fev.2010 - O então presidente da república Luiz Inácio Lula da Silva sobrevoou Porto Príncipe pouco mais de um mês depois do terremoto que atingiu o Haiti em janeiro de 2010. O Brasil lidera a Missão das Nações Unidas de Estabilização do Haiti (Minustah) desde 2004 MaisDivulgação 9.mar.2010 - Fotos de satélite tiradas antes e depois do terremoto no Haiti mostram como uma praça se transformou em um campo de refugiados MaisEduardo Munoz/Reuters 20.mar.2010 - Os ex-presidentes norte-americanos Bill Clinton (à esquerda) e George W. Bush visitaram o ex-presidente haitiano René Preval após o terremoto. Bill Clinton liderou um grupo formado por doadores internacionais voltado para a reconstrução do país MaisEmilio Morenatti 18.nov.2010 - Manifestante ateia fogo em pneus durante protesto nas ruas de Porto Príncipe. Devastado pelo terremoto de janeiro de 2010, os haitianos foram às urnas no final daquele ano numa eleição conturbada, repleta de denúncias de corrupção MaisLeandro Prazeres/UOL dez.2010 - Garoto é amparado pela mãe em hospital de campanha montado na periferia de Porto Príncipe para atender vítimas da epidemia de cólera que começou em 2010 no Haiti MaisLeandro Prazeres/UOL dez.2010 - Haitianos trabalham na construção de casas financiadas pelas doações da comunidade internacional. O terremoto que atingiu o país em 2010 deixou mais de 2 milhões de desabrigados, mas os trabalhos de reconstrução no Haiti ainda são lentos MaisLeandro Prazeres/UOL dez.2010 - Mulheres haitianas fazem fisioterapia para se adaptarem às próteses fabricadas por uma ong às vítimas de mutilações causadas pelo terremoto que atingiu o Haiti em janeiro de 2010 MaisThony Belizaire/AFP 9.jan.2011 - Haitiano caminha pelas ruínas da Catedral de Porto Príncipe um ano depois do terremoto que devastou o país e matou pelo menos 300 mil pessoas e deixou em torno de 2 milhões de desabrigados, o equivalente a 20% da população haitiana MaisEduardo Munoz/Reuters 11.jan.2011 - Uma cerimônia realizada em janeiro de 2011 celebrou o primeiro aniversário do terremoto que atingiu o Haiti em 2010 MaisAndrès Martìnez Casares/EFE 12.jan.2011 - Haitiano cuida dos filhos durante cerimônia que celebrou o primeiro aniversário do terremoto que atingiu o Haiti em janeiro de 2010. Pelo menos 300 mil pessoas morreram e 2 milhões ficaram desabrigadas por conta do abalo que atingiu 7.0 na escala Ricther MaisJorge Silva/Reuters 12.jan.2011 - Haitiana segura um terço em frente à Catedral do Haiti durante cerimônia que marcou o primeiro aniversário do terremoto que devastou o Haiti em 2010 MaisHector Retamal/AFP 14.mai.2011 - Após um processo eleitoral conturbado e repleto de denúncias de corrupção, o ex-cantor de música pop Michel Martelly foi eleito presidente do Haiti MaisJoel Silva/Folhapress 22.dez.2011 - A partir de dezembro de 2011, centenas de haitianos começaram a imigrar para o Brasil. A cidade de Brasileia (no Acre) e Tabatinga (no Amazonas) se transformaram nas principais portas de entrada dos haitianos no Brasil MaisJoel Silva/Folhapress 24.dez.2011 - Haitianos fazem fila para receber alimentos na praça central da cidade de Brasília, no Acre. Desde dezembro de 2011, imigrantes haitianos começaram a entrar no Brasil, principalmente pela região Amazônica MaisOrlando Barría/EFE 12.jan.2012 - Montagem mostra a diferença entre o cenário da avenida Dessalines, em Porto Príncipe, em dois diferentes momentos. A foto superior foi tirada em 12 de janeiro de 2012, dois anos depois do terremoto que atingiu o país em 2010. A segunda foi tirada no dia 16 de janeiro, quando o país ainda se recuperava do impacto causado pela tragédia MaisOrlando Barría/EFE 12.jan.2012 - Montagem mostra o centro comercial do bairro Desallines, em Porto Príncipe, em dois momentos. A foto acima foi tirada no dia 12 de janeiro de 2012, dois anos depois do terremoto que atingiu o país, em 2010. A foto abaixo foi tirada no dia 16 de janeiro de 2010, quando o país ainda se recuperava dos impactos causados pelo abalo sísmico MaisSwoan Parker/Reuters 12.set.2012 - Cúpula do Palácio Nacional do Haiti desmorona durante a demolição do prédio, dois anos e meio após o terremoto que devastou o país, em 2010. O palácio era a residencia oficial dos presidentes haitianos. Um novo prédio foi projetado resistir a abalos sísmicos MaisOrlando Barría/EFE 11.jan.2013 - Homens trabalham na retirada de vergalhões de aço dos escombros do Palácio Nacional do Haiti, destruído pelo terremoto que atingiu o país em janeiro de 2010 MaisAlan Marques/Folhapress 22.mar.2013 - No bairro de Cité Soleil, em Porto Príncipe, um canal de escoamento de água está completamente tomado pelo lixo. Um dos países mais pobres do mundo, o Haiti sofre com falta de infraestrutura, coleta de lixo, esgoto e abastecimento de água MaisAlan Marques/Folhapress 25.mar.2013 - A região de Bel Air, em Porto Príncipe, foi uma das mais atingidas pelo terremoto de 2010. Em várias ruas, os destroços ainda são visíveis. Os trabalhos de reconstrução do Haiti estão sendo criticados por ativistas por conta da lentidão MaisAlan Marques/Folhapress 25.mar.2013 - A região de Bel Air, em Porto Príncipe, foi uma das mais atingidas pelo terremoto de 2010. Em março de 2013, mais de três anos depois da tragédia, os destroços ainda são visíveis. O trabalho de reconstrução do país vem sendo criticado por ativistas por conta de sua lentidão MaisDieu Nalio Chery/AP 6.jun.2013 - Criança haitiana é pesada por voluntários em Belle Anse, no Haiti. De acordo com a ONU, um quarto das crianças haitianas sofre de desnutrição. O Haiti é o país mais pobre do hemisfério ocidental e um dos mais pobres do mundo. O terremoto que atingiu o Haiti em 2010 agravou ainda mais a situação do país MaisDieu Nalio Chery/AP 18.nov.2013 - Manifestantes protestam contra o presidente haitiano Michel Martelly nas ruas de Porto Príncipe durante a comemoração da batalha de Vertières, data que celebra a independência do Haiti. Manifestações e golpes de estado são uma rotina no país caribenho MaisGuarda Costeira dos EUA/AFP 26.nov.2013 - Série de imagens tiradas pela guarda costeira norte-americana mostra um barco com imigrantes haitianos naufragando próximo ao litoral das Bahamas. O Haiti é país mais pobre do hemisfério ocidental e milhares de haitianos emigram todos os anos em busca de uma vida melhor. O terremoto de 2010 agravou ainda mais a pobreza no país MaisHector Retamal/AFP 12.jan.2014 - Haitianos participam de missa, neste domingo, em uma igreja em construção para relembrar o terremoto que atingiu o Haiti, em 2010. Um terremoto de 7.0 na escala Ricther atingiu o país matando cerca de 300 mil pessoas e deixando aproximadamente 2 milhões de desabrigados. Quatro anos depois, a reconstrução do país segue em ritmo lento MaisHector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Um soldado brasileiro da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti), integrante do contingente de manutenção de paz, faz patrulha na favela de Cite Soleil, em Porto Príncipe, em foto tirada no dia 11 de março e divulgada hoje (17). O contingente brasileiro possui 1.433 membros, distribuídos na engenharia, sede da missão, tropas de infantaria e controle de distúrbios, de acordo com a Minustah Hector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Um soldado brasileiro da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti), integrante do contingente de manutenção de paz, faz patrulha na favela de Cite Soleil, em Porto Príncipe, em foto tirada no dia 11 de março e divulgada hoje (17). O contingente brasileiro possui 1.433 membros, distribuídos na engenharia, sede da missão, tropas de infantaria e controle de distúrbios, de acordo com a Minustah Hector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Um soldado brasileiro da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti), integrante do contingente de manutenção de paz, faz patrulha na favela de Cite Soleil, em Porto Príncipe, em foto tirada no dia 11 de março e divulgada hoje (17). O contingente brasileiro possui 1.433 membros, distribuídos na engenharia, sede da missão, tropas de infantaria e controle de distúrbios, de acordo com a Minustah Hector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Um soldado brasileiro da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti), integrante do contingente de manutenção de paz, faz patrulha na favela de Cite Soleil, em Porto Príncipe, em foto tirada no dia 11 de março e divulgada hoje (17). O contingente brasileiro possui 1.433 membros, distribuídos na engenharia, sede da missão, tropas de infantaria e controle de distúrbios, de acordo com a Minustah Hector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Um soldado brasileiro da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti), integrante do contingente de manutenção de paz, passa por um porco na rua enquanto faz patrulha na favela de Cite Soleil, em Porto Príncipe, em foto tirada no dia 11 de março e divulgada hoje (17). O contingente brasileiro possui 1.433 membros, distribuídos na engenharia, sede da missão, tropas de infantaria e controle de distúrbios, de acordo com a Minustah Hector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Membros do grupo de helicóptero da Força Aérea do Chile, que integra a Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti), fazem manutenção no veículo em Logbase, próximo ao aeroporto de Porto Príncipe, em foto tirada no dia 12 de março e divulgada hoje (17). O grupo faz voos de carga, reconhecimento, evacuações médicas e transporte de tropas. O contingente chileno conta com 410 membros, distribuídos na aviação, engenharia, sede da missão e controle de tumultos. Os grupos da Minustah são renovados a cada seis meses Hector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Membros do grupo de helicóptero da Força Aérea do Chile, que integra a Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti), fazem manutenção no veículo em Logbase, próximo ao aeroporto de Porto Príncipe, em foto tirada no dia 12 de março e divulgada hoje (17). O grupo faz voos de carga, reconhecimento, evacuações médicas e transporte de tropas. O contingente chileno conta com 410 membros, distribuídos na aviação, engenharia, sede da missão e controle de tumultos. Os grupos da Minustah são renovados a cada seis meses Hector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Soldados peruanos da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti) instalam lâmpada movida a luz solar no hospital psiquiátrico Defile de Beudet, no distrito de Croix des Bouquets, em Porto Príncipe, em foto tirada no dia 13 de março e divulgada hoje (17). O contingente peruano conta com 374 membros, de acordo com a Minustah. Os grupos são renovados a cada seis meses Hector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Soldados peruanos da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti) instalam lâmpada movida a luz solar no hospital psiquiátrico Defile de Beudet, no distrito de Croix des Bouquets, em Porto Príncipe, em foto tirada no dia 13 de março e divulgada hoje (17). O contingente peruano conta com 374 membros, de acordo com a Minustah. Os grupos são renovados a cada seis meses Hector Retamal/AFP 17.mar.2014 - Soldados peruanos da Minustah (Missão das Nações Unidas para Estabilização no Haiti) instalam lâmpada movida a luz solar no hospital psiquiátrico Defile de Beudet, no distrito de Croix des Bouquets, em Porto Príncipe, em foto tirada no dia 13 de março e divulgada hoje (17). O contingente peruano conta com 374 membros, de acordo com a Minustah. Os grupos são renovados a cada seis meses