Fotógrafo registra expressões de crianças afegãs refugiadas no Paquistão Muhammed Muheisen/AP Laiba Hazrat, 6, é uma garota afegã refugiada. Ela foi fotografada na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Awal Gul, 12, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Nazmina Bibi, 7, é uma garota afegã refugiada. Ela foi fotografada na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Ibraheem Rahees, 8, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Naseebah Zarghoul, 6, é uma garota afegã refugiada. Ela foi fotografada na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Hayat Khan, 8, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Robina Haseeb, 5, é uma garota afegã refugiada. Ela foi fotografada na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Abdulrahman Bahadir, 13, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Zarlakhta Nawab, 6, é uma garota afegã refugiada. Ela foi fotografada na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Akhtar Babrek, 13, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Gul Bibi Shamra, 3, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Hazrat Babir, 7, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Gullakhta Nawab, 6, é uma garota afegã refugiada. Ela foi fotografada na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Waheed Wazir, 6, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Madina Juma'a, 4, é uma garota afegã refugiada. Ela foi fotografada na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Allam Ahmad, 6, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Basmina, 3, é uma garota afegã refugiada. Ela foi fotografada na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP O jovem refugiado afegão Shahzada Saleem, 15, segura sua sobrinha Satara, de dois meses. Eles foram fotografados na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Safia Mourad, 4, é uma garota afegã refugiada. Ela foi fotografada na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP A garota refugiada afegã Khalzarin Zirgul, 6, segura a sua prima, Zaman, de três meses. Elas foram fotografadas na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas) Muhammed Muheisen/AP Noorkhan Zahir, 6, é um garoto afegão refugiado. Ele foi fotografado na última sexta-feira (24) enquanto brincava com outras crianças em uma favela nos arredores de Islamabad, no Paquistão. Por mais de três décadas, o Paquistão tem sido um lar para a maior comunidade de refugiados do mundo: centenas de milhares de afegãos que fugiram de repetidas guerras e lutas a que o seu país foi submetido. Desde 2002, quando da invasão liderada pelos EUA do Afeganistão, cerca de 3,8 milhões de pessoas retornaram para o seu país natal, de acordo com a agência de refugiados da ONU (Organização das Nações Unidas)