Eivind Molberg/ Folhapress No dia 1º de fevereiro de 1974, um incêndio no edifício Joelma (na região central de São Paulo) começou às 8h54, no 12º andar. Dez dos 25 andares do prédio comercial eram usados como estacionamento; nos outros 15, trabalhavam 750 pessoas. Os bombeiros chegaram ao local pouco tempo depois, às 9h10, mas as escadas Magirus e os jatos d'água não conseguiam alcançar os andares mais altos. O fogo foi controlado às 10h30, com um resultado de 188 mortos e mais de 300 pessoas feridas MaisEivind Molberg/ Folhapress Os bombeiros chegaram ao edifício Joelma (na região central de São Paulo) às 9h10, pouco tempo depois do início do incêndio, mas as escadas Magirus e os jatos d'água não conseguiram alcançar os andares mais altos. O fogo foi controlado às 10h30. Das 750 pessoas que trabalhavam no prédio, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisFolhapress As escadas Magirus e os jatos d'água dos bombeiros não alcançaram os andares mais altos do edifício Joelma, que tem 25 andares. O incêndio começou no 12º andar, às 8h54 do dia 1º de fevereiro de 1974, e foi controlado às 10h30. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisFolhapress Uma multidão se formou nos arredores do edifício Joelma para acompanhar o resgate das vítimas do incêndio no prédio. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisFolhapress Uma multidão se formou nos arredores do edifício Joelma para acompanhar o resgate das vítimas do incêndio no prédio. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisJosé Francisco Faria Jr./ Folhapress O incêndio no edifício Joelma começou no 12º andar --o prédio tem 25 andares. Os bombeiros chegaram em poucos minutos ao local, mas as escadas Magirus e os jatos d'água não alcançaram a parte mais alta do imóvel. Das 750 pessoas que trabalhavam no prédio, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisEivind Molberg/ Folhapress O incêndio no edifício Joelma começou no 12º andar --o prédio tem 25 andares. Os bombeiros chegaram em poucos minutos ao local, mas as escadas Magirus e os jatos d'água não alcançaram a parte mais alta do imóvel. Das 750 pessoas que trabalhavam no prédio, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisAcervo UH/ Folhapress Um helicóptero da FAB (Força Aérea Brasileira) não conseguiu pousar no topo do edifício Joelma para ajudar no resgate das vítimas. Como as escadas Magirus e os jatos d'água dos bombeiros não alcançavam os andares mais altos do prédio, um cabo foi colocado entre o Joelma e o edifício vizinho, o Saint Patrick, na rua Santo Antônio. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas no incêndio MaisAcervo UH/ Folhapress Cabo ligando o Joelma ao edifício Saint Patrick, na rua Santo Antônio, ajudou no resgate de sobreviventes. Um helicóptero da FAB (Força Aérea Brasileira) não conseguiu pousar no topo do Joelma, e as escadas Magirus e os jatos d'água dos bombeiros não podiam alcançar os andares mais altos. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisAcervo UH/ Folhapress O incêndio no Joelma teve início no 12º andar, às 8h54 do dia 1º de fevereiro de 1974. Os bombeiros chegaram ao local às 9h10. As escadas Magirus e os jatos d'água não alcançaram os andares mais altos do edifício, mas o fogo foi controlado às 10h30. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisAcervo UH/ Folhapress O incêndio no Joelma teve início no 12º andar, às 8h54 do dia 1º de fevereiro de 1974. Os bombeiros chegaram ao local às 9h10. As escadas Magirus e os jatos d'água não alcançaram os andares mais altos do edifício, mas o fogo foi controlado às 10h30. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisAcervo UH/ Folhapress O incêndio no Joelma teve início no 12º andar, às 8h54 do dia 1º de fevereiro de 1974. Os bombeiros chegaram ao local às 9h10. As escadas Magirus e os jatos d'água não alcançaram os andares mais altos do edifício, mas o fogo foi controlado às 10h30. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisEivind Molberg/ Folhapress Os bombeiros chegaram ao edifício Joelma às 9h10, pouco tempo após o início do incêndio, no 12º andar. Uma das dificuldades no socorro das vítimas foi que as escadas Magirus e os jatos d'água não alcançavam a parte superior do prédio, que tem 25 andares. O fogo foi controlado às 10h30, mas das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisEivind Molberg/ Folhapress Várias pessoas que estavam na região do edifício Joelma no momento do incêndio tentaram ajudar no resgate das vítimas. Das 750 pessoas que trabalhavam no prédio, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisEivind Molberg/ Folhapress O incêndio no Joelma teve início no 12º andar, às 8h54 do dia 1º de fevereiro de 1974. Os bombeiros chegaram ao local às 9h10. As escadas Magirus e os jatos d'água não alcançaram os andares mais altos do edifício, mas o fogo foi controlado às 10h30. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisFolhapress Uma multidão se formou perto do edifício Joelma para acompanhar o resgate das vítimas do incêndio. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas no dia 1º de fevereiro de 1974 MaisFolhapress Uma multidão se formou perto do edifício Joelma para acompanhar o resgate das vítimas do incêndio. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas no dia 1º de fevereiro de 1974 MaisFolhapress O entorno do edifício Joelma (na região central de São Paulo) ficou lotado de pessoas que acompanhavam o socorro às vítimas do incêndio que marcou a história do prédio comercial de 25 andares. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisAcervo UH/ Folhapress Um helicóptero da FAB (Força Aérea Brasileira) usado para socorrer as vítimas do incêndio não conseguiu pousar no topo do edifício, e as escadas Magirus e os jatos d'água dos bombeiros não chegavam aos andares mais altos do prédio. Para ajudar os feridos, foi necessário colocar um cabo entre o Joelma e o edifício Saint Patrick, na rua Santo Antônio. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisFolhapress O entorno do edifício Joelma (na região central de São Paulo) ficou lotado de pessoas que acompanhavam o socorro às vítimas do incêndio que marcou a história do prédio comercial de 25 andares. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisFolhapress Dezenas de pessoas se aglomeraram na região do edifício Joelma para acompanhar o resgate das vítimas do incêndio. Das 750 pessoas que trabalhavam no local, 188 morreram e mais de 300 ficaram feridas MaisJoel Silva/ Folhapress Capa da edição extra do jornal Folha de S.Paulo do dia 1º de fevereiro de 1974 foi toda dedicada ao incêndio do edifício Joelma, tragédia que matou 188 pessoas no centro de São Paulo. A edição relembrou outro incêndio, ocorrido dois anos antes, em fevereiro de 1972, no edifício Andraus, também na região central de São Paulo, que havia deixado 16 pessoas mortas MaisReinaldo Canato/ UOL Inaugurado em 1971 na avenida Nove de Julho, número 225, na região central da capital paulista, o edifício Joelma mudou de nome em 1978, após passar por reformas de restauração, período em que o imóvel não pode ser ocupado. Quando pegou fogo, em fevereiro de 1974, o prédio de 25 andares abrigava escritórios e estacionamentos do Banco Crefisul de Investimentos. Atualmente, funcionam no local unidades de várias empresas MaisReinaldo Canato/ UOL Inaugurado em 1971 na avenida Nove de Julho, número 225, na região central da capital paulista, o edifício Joelma mudou de nome em 1978, após passar por reformas de restauração, período em que o imóvel não pode ser ocupado. Quando pegou fogo, em fevereiro de 1974, o prédio de 25 andares abrigava escritórios e estacionamentos do Banco Crefisul de Investimentos. Atualmente, funcionam no local unidades de várias empresas Mais