Veja personagens que participam das marchas contra e a favor dos militares em SP

Reinaldo Canato/UOL
Uma das organizadoras da Marcha da Família com Deus pela Liberdade em São Paulo, Isabela Trevisani, 17, acredita que o Brasil vive um estado de guerra civil atualmente e por isso é necessária a intervenção militar. "A Constituição prevê a intervenção militar em casos assim. Hoje um bandido pode matar um policial, mas um policial não pode matar um bandido", disse Mais
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Ana Paula Marques levou as gêmeas Ana Clara e Ana Carolina, 11, e seus dois irmãos para participar da Marcha da Família com Deus pela Liberdade. Casada com um policial militar, ela acredita que a intervenção é a única solução para o país, pois "a situação está fora de controle" Mais
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As advogadas Maria Sonia Carvalho Gomiero (à esq.), 60, e Elaine Deamar Hernandez, 54, se conheceram pela internet em um grupo de divulgação da Marcha da Família com Deus pela Liberdade e se encontraram na manifestação em São Paulo, à qual também compareceu o filho de Hernandez, Paulo Victor Tolentino de Oliveira, 24. "Estamos aqui porque temos interesse em uma intervenção para acabar com a raça desse governo", disse Gomiero Mais
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Ao contrário de boa parte dos presentes na Marcha da Família com Deus pela Liberdade, o seminarista Saulo Carmo, 19, é contrário à ditadura militar, porque considera que as pessoas não tinham liberdade. "Mas não havia espaço para o comunismo", completou. Carmo quis participar da marcha por seu caráter a favor da família e contrária a valores como o aborto e o casamento gay Mais
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"Não vou morrer e deixar um país como Cuba para meus filhos e netos, onde tem que entrar em uma fila para comprar comida", disse João Guerreiro, 58, que foi à Marcha da Família com Deus pela Liberdade para defender a intervenção militar Mais
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Os maçons Luciano Matheus (à esq.), 42, e Marcos Pietro (centro), 52, também participaram da Marcha da Família com Deus pela Liberdade e se disseram a favor da democracia. "Não acho que a intervenção seja a solução, mas se o poder judiciário não tem força e o poder executivo faz o que quiser, pode ser uma opção", disse Pietro Mais
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Os amigos João e Pedro, que não quiseram dizer seus sobrenomes, foram à Marcha da Família com Deus pela Liberdade vestidos com uniformes de empregada. "A marcha é da família e as empregadas são praticamente da família", disse João. "A gente achou a piada muito boa e pensou 'vamos lá fazer'", completou Pedro. Eles chegaram a ser agredidos por participantes da marcha que pediu o retorno da ditadura militar Mais
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Silmara Cosme planejava ir à Marcha da Família com Deus pela Liberdade, mas se confundiu e chegou com a família na Marcha Antifascista. "Se ninguém me afrontar, eu não afronto ninguém. Eles não são a favor da liberdade de expressão? Eu defendo a minha, eles defendem a deles", disse Mais
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Fausto Arruda, conselheiro editorial do jornal "Nova Democracia", compareceu à Marcha Antifascista em solidariedade às pessoas que foram vítimas do regime militar no Brasil Mais
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Luis Felipe Creno, professor de história, acredita que colocar as pessoas na rua contra a memória da ditadura militar diminui o poder que os defensores da intervenção militar têm de prejudicar os outros. "A história mostra o que aconteceu, e estamos do lado da história", disse Mais
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Augusto Saraiva, professor de geografia, achou positivo o fato de a Marcha Antifascista ter sido uma manifestação pacífica. "A gente esperava que pudesse acontecer qualquer tipo de coisa hoje", disse Mais