Violência policial no Rio de Janeiro

Cléber Júnior/Agência O Globo
17.ago.2011 - Polícia Civil do Rio de Janeiro faz exumação do corpo do estudante Juan Moraes, 11. O menino morreu durante uma operação da Polícia Militar na comunidade do Danon, em Nova Iguaçu, Baixada Fluminense (RJ). Quatro policiais militares foram condenados pela morte do garoto Mais
Cléber Júnior/Agência O Globo
8.jul.2011 - Policiais isolam as ruas que dão acesso ao local da reconstituição da morte do menino Juan de Moraes, 11, na comunidade Danon, em Nova Iguaçu (Rio de Janeiro). Juan desapareceu no dia 20 de junho, após incursão de policiais militares do 20º Batalhão à comunidade. Quatro policiais militares foram condenados pela morte do garoto Mais
Cléber Júnior/Agência O Globo
8.jul.2011 - Policiais isolam as ruas que dão acesso ao local da reconstituição da morte do menino Juan de Moraes, 11, na comunidade Danon, em Nova Iguaçu (Rio de Janeiro). Juan desapareceu no dia 20 de junho, após incursão de policiais militares do 20º Batalhão à comunidade. Quatro policiais militares foram condenados pela morte do garoto
Zulmair Rocha/UOL
29.jan.2013 - O ex-comandante-geral da Polícia Militar, coronel Mário Sérgio Duarte, depõe no julgamento dos três policiais acusados de matar a juíza Patrícia Acioli, em agosto de 2011, no Rio de Janeiro. Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo quando foi morta com 21 tiros, em frente ao condomínio onde morava, em Niterói. A magistrada atuava em diversos processos em que os réus, policiais militares, estavam envolvidos em supostos autos de resistência, como são registrados os casos em que há troca de tiros e policiais matam seus oponentes Mais
Zulmair Rocha/UOL
16.abr.2013 - O ex-chefe de investigação Divisão de Homicídios da Polícia Civil do Rio de Janeiro José Carlos Guimarães (de costas) depõe no julgamento do processo sobre a morte da juíza Patrícia Acioli. Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo quando foi morta com 21 tiros, em frente ao condomínio onde morava, em Niterói. A magistrada atuava em diversos processos em que os réus, policiais militares, estavam envolvidos em supostos autos de resistência, como são registrados os casos em que há troca de tiros e policiais matam seus oponentes Mais
Elisângela Leite/UOL
25.jun.2013 - Casa de morador da favela Nova Holanda, no complexo da Maré, no Rio de Janeiro, aparece suja de sangue. As famílias que moram na comunidade acusaram policiais do Bope (Batalhão de Operações Especiais) de invadirem casas e usarem de truculência durante a reconstituição do tiroteio que matou nove pessoas, uma delas policial militar lotado no Bope
João Laet/Estadão Conteúdo
19.jul.2013 - Moradores da comunidade da Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro, tentaram impedir a passagem de um carro da polícia na autoestrada Lagoa-Barra, próximo ao túnel Zuzu Angel, durante um protesto contra o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo da Silva após uma abordagem policial. Vinte e cinco PMs respondem na Justiça pela tortura seguida de morte do morador da favela. O corpo não foi encontrado
Tânia Rêgo/ABr
7.ago.2013 - Cerca de 50 agentes da Divisão de Homicídios da Polícia Civil foram enviados à favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, para fazer buscas pelo corpo do auxiliar de pedreiro Amarildo de Souza, desaparecido desde o dia 14 de julho de 2013. Vinte e cinco PMs respondem na Justiça pela tortura seguida de morte do morador da favela. O corpo não foi encontrado Mais
Armando Paiva/Fotoarena/Estadão Conteúdo
14.ago.2013 - Elizabete Gomes da Silva, mulher do pedreiro Amarildo Dias de Souza, que desapareceu após ser levado por policiais da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha, grita palavras de ordem durante protesto na comunidade, que fica na zona sul do Rio de Janeiro, em ato que marcou os 30 dias do desaparecimento do pedreiro Mais
Silvia Izquierdo/AP
14.ago.2013 - Um homem segura um banner com a foto do pedreiro desaparecido Amarildo de Souza, durante protesto no Rio de Janeiro. O morador da favela da Rocinha foi conduzido por policiais militares até a UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) para prestar esclarecimentos sobre envolvimento com trafico de drogas e nunca mais foi visto Mais
Reprodução
28.ago.2013 - Um vídeo postado no YouTube mostra uma mulher sendo agredida por policiais militares durante protesto realizado no Rio de Janeiro. O episódio ocorreu nos arredores da 5ª DP, no centro do Rio. Segundo familiares, a vítima chama-se Rani Messias e estaria no local gravando imagens para um documentário Mais
Reprodução
28.ago.2013 - Um vídeo postado no YouTube mostra uma mulher sendo agredida por policiais militares durante protesto realizado no Rio de Janeiro. O episódio ocorreu nos arredores da 5ª DP, no centro do Rio. Segundo familiares, a vítima chama-se Rani Messias e estaria no local gravando imagens para um documentário Mais
Maía Coelho/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
1º.set.2013 - A Polícia Civil realizou na UPP da Rocinha, zona Sul do Rio de Janeiro, uma reconstituição para tentar esclarecer o desaparecimento do ajudante de pedreiro Amarildo de Souza na comunidade, no dia 14 de julho. Vinte e cinco PMs respondem na Justiça pela tortura seguida de morte do morador da favela. O corpo não foi encontrado Mais
Guito Moreto/Agência O Globo
8.set.2013 - Uma nova reconstituição feita pela Delegacia de Homicídios para esclarecer o desaparecimento do pedreiro Amarildo de Souza, que sumiu no dia 14 de julho de 2013 após ser levado por policiais para averiguação na UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) da Rocinha, no Rio de Janeiro Mais
Tânia Rêgo/ABr
7.out.2013 - O Conselho Federal da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e da seccional da entidade no Rio de organizaram um ato público de repúdio à violência policial no auditório da OAB-RJ, em alusão aos casos recorrentes de violência cometidos pela Polícia Militar do Rio de Janeiro. Na reunião, foram discutidos os casos de abuso visualizado durante protesto dos professores grevistas Mais
Celso Barbosa/Futura Press/Estadão Conteúdo
17.out.2013 - A morte de Paulo Roberto Pinho de Menezes, 18, dentro da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro, motivou protesto contra policiais militares da unidade, apontados pela família como responsáveis pelo óbito Mais
Bruno Gonzalez/Agência O Globo
17.out.2013 - Policiais apontam armas para morador da comunidade de Manguinhos, na zona norte do Rio de Janeiro, durante protesto contra policiais militares da UPP (Unidade de Polícia Pacificadora). A família de Paulo Roberto Pinho de Menezes, 18, aponta os PMs como responsáveis pelo óbito do rapaz Mais
Divulgação/Ministério Público
22.out.2013 - Imagem mostra local onde o ajudante de pedreiro Amarildo de Souza, 43, teria sido torturado, segundo denúncia do Ministério Público. A tortura aconteceu em um espaço atrás de contêiner na sede da UPP da Rocinha
Divulgação/Facebook/Yvonne Bezerra de Mello
30.out.2013 - Fundadora da ONG (Organização Não-Governamental) Uerê Maré, que atua no complexo de favelas da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro, Yvonne Bezerra de Mello, fotografou crianças deitadas no chão da sala de aula de uma escola durante uma operação da Polícia Militar na favela. Segundo Yvonne, as crianças abaixaram para se proteger de tiros que estavam sendo disparados Mais
Severino Silva/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
6.jan.2014 - Parte do comércio na favela da Mangueira, na zona norte do Rio de Janeiro, amanheceu fechada um dia depois de moradores incendiarem um ônibus em protesto pela morte de um jovem durante uma ação da Polícia Militar Mais
Ale Silva/Futura Press/Estadão Conteúdo
20.fev.2014 - Elisabeth Gomes de Souza, viúva de Amarildo, chega para julgamento do major Edson Santos e de outros 24 policiais militares, todos acusados de participar da tortura e do sumiço do pedreiro Amarildo de Souza na Rocinha, no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), no centro da capital fluminense Mais
Reprodução/Extra
17.mar.2014 - Mulher baleada durante uma ação policial na comunidade da Congonha, em Madureira, zona norte do Rio de Janeiro, é arrastada no caminho do hospital após o porta-malas onde havia sido colocada pela Polícia Militar se abrir com o carro em movimento Mais
Alessandro Costa/ Agência O Dia/ Estadão Conteúdo
17.mar.2014 - Moradores do Morro da Congonha, em Madureira, no Rio de Janeiro, fizeram protesto na avenida Ministro Edgar Romero, logo após o sepultamento de Cláudia Ferreira da Silva, mulher que foi arrastada por uma viatura da Polícia Militar após ser baleada durante tiroteio entre a polícia e criminosos na comunidade Mais
Daniel Marenco/Folhapress
17.mar.2014 - Parentes e amigos se reúnem no cemitério do Irajá, na zona norte do Rio de Janeiro, para o sepultamento de Claudia Silva Ferreira, 38. A moradora do morro da Congonha, em Madureira, foi encontrada baleada pelos policiais no alto da favela, depois de um tiroteio. Dois subtenentes e um soldado do batalhão da PM de Rocha Miranda resolveram colocá-la no porta-malas do carro da polícia. No trajeto para o hospital, o porta-malas se abriu e ela foi projetada para fora do carro, sendo arrastada pelo veículo Mais
Daniel Marenco/Folhapress
17.mar.2014 - Parentes e amigos se reúnem no cemitério do Irajá, na zona norte do Rio de Janeiro, para o sepultamento de Claudia Silva Ferreira, 38. A moradora do morro da Congonha, em Madureira, foi encontrada baleada pelos policiais no alto da favela, depois de um tiroteio. Dois subtenentes e um soldado do batalhão da PM de Rocha Miranda resolveram colocá-la no porta-malas do carro da polícia. No trajeto para o hospital, o porta-malas se abriu e ela foi projetada para fora do carro, sendo arrastada pelo veículo Mais
Fernando Frazão/Agência Brasil
17.mar.2014 - Moradores morro da Congonha, em Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, escrevem no chão de via pública "PM, as pessoas não têm culpa. Na comunidade tem gente de bem", durante protesto contra a morte de Cláudia Ferreira da Silva, 38, que foi arrastada por uma viatura da Polícia Militar após ser baleada durante tiroteio entre a polícia e criminosos na comunidade Mais
Fernando Frazão/Agência Brasil
17.mar.2014 - Moradores morro da Congonha, em Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, queimaram materiais em via pública em protesto contra a morte de Cláudia Ferreira da Silva, 38, que foi arrastada por uma viatura da Polícia Militar após ser baleada durante tiroteio entre a polícia e criminosos na comunidade Mais
Fernando Frazão/Agência Brasil
17.mar.2014 - Moradores morro da Congonha, em Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro, queimaram materiais em via pública em protesto contra a morte de Cláudia Ferreira da Silva, 38, que foi arrastada por uma viatura da Polícia Militar após ser baleada durante tiroteio entre a polícia e criminosos na comunidade no domingo (16) Mais
Fernando Frazão/Agência Brasil
17.mar.2014 - Policial aponta arma durante protesto contra a morte de Cláudia Ferreira da Silva, 38, no morro da Congonha, em Madureira, na zona norte do Rio de Janeiro. A mulher foi arrastada por uma viatura da Polícia Militar após ser baleada durante tiroteio entre a polícia e criminosos na comunidade Mais
Douglas Viana/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
18.mar.2014 - Muro na avenida Edgard Romero, na zona norte do Rio de Janeiro, é pichado com frase em memória de Cláudia Ferreira da Silva, 38, que foi arrastada por uma viatura da Polícia Militar após ser baleada durante tiroteio entre a polícia e criminosos na comunidade
Ale Silva/Futura Press/ Estadão Conteúdo
19.mar.2014 - Os três policiais militares que arrastaram a auxiliar de serviços gerais, Cláudia Ferreira Silva, no Morro da Congonha, no subúrbio do Rio, prestaram depoimento no 29º DP, em Madureira, na zona norte. Cláudia foi arrastada por um carro da Polícia Militar após ser baleada durante tiroteio entre a polícia e criminosos na comunidade no domingo (16) Mais
Tânia Rêgo/Agência Brasil
19.mar.2014 - Familiares da auxiliar de serviços gerais Cláudia da Silva Ferreira, 38, arrastada por um carro da Polícia Militar após ser baleada durante tiroteio entre a polícia e criminosos no morro da Congonha, na zona norte do Rio, foram recebidos pelo governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral. O chefe do Executivo fluminense classificou como "abominável" a ação dos policiais Mais
Lucas Landau/Reuters
23.abr.2014 - Policiais carregam corpo de homem que foi ferido e acabou morrendo durante protesto de moradores da favela Pavão-Pavãozinho, em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, na noite desta terça-feira (22). A manifestação ocorreu em razão da morte de Douglas Rafael da Silva Pereira, 25, o DG, um dos dançarinos do programa "Esquenta", da "TV Globo". Houve confronto entre PMs e manifestantes Mais
Reprodução/TV Globo
jun.2014 - Um dos dois policiais presos sob suspeita de envolvimento na morte de um adolescente cujo corpo foi encontrado em um matagal próximo à estrada do Sumaré, no Rio Comprido, zona norte do Rio de Janeiro. Ele afirmou, minutos antes de levar o jovem para o local, que iria "descarregar a arma um pouquinho". A afirmação foi grava pela câmera do carro onde os cabos identificados como Lima e Magalhães trabalhavam no dia da morte do adolescente Mais
Severino Silva/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
7.jul.2014 - Policiais da DH (Delegacia de Homicídios) do Rio de Janeiro realizam reconstituição da morte do adolescente Mateus Alves dos Santos, na manhã desta segunda-feira (7). Três jovens foram apreendidos por PMs no centro do Rio, no último dia 11, e foram levados para o alto do morro do Sumaré, onde foram baleados Mais
José Pedro Monteiro/Agência O Dia/Estadão Conteúdo
22.jul.2014 - Os cabos Vinícius Lima (esq.) e Fabio Magalhães chegam à DH (Divisão de Homicídios), no Rio de Janeiro, para prestar depoimento. Eles são acusados de matar um adolescente de 14 anos no morro do Sumaré. Um vídeo divulgado na noite de domingo (20) mostra a ação dos dois PMs. As imagens flagram jovens apreendidos pelos policiais sendo levados para o alto do morro Mais
Pablo Jacob/ Agencia O Globo
15.set.2014 - O chefe do COE (Comando de Operações Especiais) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro (ao centro), o terceiro homem na hierarquia da Polícia Militar, foi preso em uma operação contra uma quadrilha de policiais acusados de corrupção. Eles são suspeitos de participar de um esquema de cobrança de propina de comerciantes, mototaxistas, motoristas e cooperativas de vans, além de empresas transportadoras de cargas na área do 14º Batalhão, em Bangu, na zona oeste da capital fluminense
Divulgação/Secretaria de Segurança do Rio
15.set.2014 - A Corregedoria da Polícia Militar e dois promotores do Ministério Público Estadual do Rio apreenderam R$ 287 mil na casa do major Edson Pinto de Goes, que está foragido. A ação foi resultado de uma operação que terminou com a prisão de 22 PMs acusados de extorsões na área do batalhão de Bangu, zona oeste da cidade, contra comerciantes ou motoristas de vans