Campanha ''Não mereço ser estuprada'' bomba na internet

Reprodução/Facebook/Nana Queiroz
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Facebook
Por meio de um evento no Facebook (https://www.facebook.com/events/718713144818641/), a jornalista Nana Queiroz iniciou um protesto online contra a violência sexual. Mais de 22 mil pessoas marcaram ''presença'' como forma de apoio à campanha. ''Homens me escreveram dizendo que me estuprariam se me encontrassem na rua'', contou Nana ao ''Blog do Sakamoto'', do jornalista e doutor em Ciência Política Leonardo Sakamoto Mais
Reprodução/Facebook/Kellen M. Rocha
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Neíra Nazareth
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Anne Caroline
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Dríade Aguiar
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Renatinha Ferreira Santos
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Vivian Galvão
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Daniel Molinari
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Thais Bueno
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Bruno Tavares
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Rena Sucasas
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Bia Lima
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Carla Moura Tatui
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Daiane Oliveira
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Bela Clerot
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Patricia Alsina
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Thaïs Dahas
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Lilith Lassombra
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook/Thayná Baltieri
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Twitter/@costafc
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Twitter/@daniramona
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Twitter/@florrdeliz
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Twitter/@Doce_Vicio
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Twitter/@Deusa_Solar
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Twitter/@yabeastranger
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Twitter/@talitetas
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Twitter/@JessiPinho6
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Instagram/mariaquixada
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Instagram/yohannaohata
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Instagram/bittencourtpamella
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Instagram/lauradiniz_atriz
A campanha Não Mereço Ser Estuprada, iniciada no Facebook pela jornalista Nana Queiroz (foto), propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online foi motivado uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). O estudo revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas. Internautas de outras redes sociais, como Twitter e Instagram, também aderiram à campanha Mais
Reprodução/Tumblr #NãoMereçoSerEstrupada
Internauta participa da campanha contra estupro com foto publicada no tumblr #NãoMereçoSerEstrupada Mais
Reprodução/Tumblr #NãoMereçoSerEstrupada
Internauta participa da campanha contra estupro com foto publicada no tumblr #NãoMereçoSerEstrupada Mais
Reprodução/Tumblr #NãoMereçoSerEstrupada
Internauta participa da campanha contra estupro com foto publicada no tumblr #NãoMereçoSerEstrupada Mais
Reprodução/Facebook
A internauta Carolina Coelho Rodrigues publicou esta foto no grupo "Eu não mereço ser estuprada", no Facebook, com o seguinte comentário: "Nunca tinha escrito nada tão óbvio. E tenho nojo, desprezo e medo de alguns comentários que vi por aqui" Mais
Reprodução/Facebook
Cartaz postado no grupo "Eu não mereço ser estuprada", no Facebook, criado após a divulgação de uma pesquisa do Ipea (Instituto Econômico de Pesquisa Aplicada, do governo federal) apontando que a maioria de seus 3.180 entrevistados concordava com as seguintes afirmações: "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas" e "Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros" Mais
Reprodução/Facebook
Internauta participa da campanha online "Eu não mereço ser estuprada", criada assim que foi divulgada uma pesquisa do Ipea (Instituto Econômico de Pesquisa Aplicada, do governo federal) apontando que a maioria de seus 3.180 entrevistados concordava com as seguintes afirmações: "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas" e "Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros" Mais
Reprodução/Facebook
A internauta Vivian Alano publicou sua foto no grupo no Facebook com o seguinte comentário: "A pesquisa do Ipea é um retrato da sociedade em que vivemos, em que a violência contra as mulheres é tolerada, e na qual a culpa é sempre da vítima. E por isso mesmo é uma pesquisa tão assustadora. Saia curta não é 'estar pedindo', andar sozinha à noite não é 'estar querendo', estar bêbada não é 'uma oportunidade'. E se você faz parte desses 65,1% dos brasileiros que acham que mulher que mostra o corpo merece ser estuprada, será um prazer excluí-lo dos meus amigos. #NãoMereçoSerEstuprada #NinguémMerece #NãoMerecemos" Mais
Reprodução/Instagram
Internauta participa da campanha contra a violência sexual usando #eunãomereçoserestuprada no Instagram Mais
Reprodução/Tumblr
Internauta participa da campanha no tumblr lançada após a divulgação da pesquisa do Ipea (Instituto Econômico de Pesquisa Aplicada, do governo federal) apontando que a maioria de seus 3.180 entrevistados concordava com as seguintes afirmações: "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas" e "Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros" Mais
Reprodução/Tumblr
Internauta participa da campanha no tumblr lançada após a divulgação da pesquisa do Ipea (Instituto Econômico de Pesquisa Aplicada, do governo federal) apontando que a maioria de seus 3.180 entrevistados concordava com as seguintes afirmações: "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas" e "Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros" Mais
Reprodução/Tumblr
Internauta participa da campanha no tumblr lançada após a divulgação da pesquisa do Ipea (Instituto Econômico de Pesquisa Aplicada, do governo federal) apontando que a maioria de seus 3.180 entrevistados concordava com as seguintes afirmações: "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas" e "Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros" Mais
Reprodução/Tumblr
Internauta participa da campanha no tumblr lançada após a divulgação da pesquisa do Ipea (Instituto Econômico de Pesquisa Aplicada, do governo federal) apontando que a maioria de seus 3.180 entrevistados concordava com as seguintes afirmações: "Mulheres que usam roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas" e "Se as mulheres soubessem como se comportar, haveria menos estupros" Mais
Reprodução/Twitter
A funkeira Valesca Popozuda também participou da campanha Não Mereço Ser Estuprada, que propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. Valesca publicou uma foto no Instagram na noite de domingo (30), na qual aparece nua segurando um bastão de beisebol. Abaixo da imagem, lê-se a frase "De saia longa ou pelada #não mereço ser estuprada". O protesto online é uma reação a uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) que revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Reprodução/Facebook
Mulher que diz ter sido estuprada adere à campanha ?Não Mereço Ser Estuprada?, que propõe que internautas tirem a roupa e se fotografem segurando um cartaz contra a violência sexual. O protesto online é uma reação a uma pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) que revelou que a maioria dos brasileiros acha que mulheres com roupas expondo o corpo merecem ser atacadas Mais
Divulgação
Movimento feminista vai dar alfinetes contra 'encoxadores' no metrô de São Paulo. A campanha foi organizada pelo Movimento Mulheres em Luta