Mais crianças são afetada por conflito no Afeganistão

Zohra Bensemra/Reuters
Placa dedicada a todas as crianças vítimas de guerra no Afeganistão está no hospital de emergência em Cabul. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tentam alcançar grande parte de uma nação devastada pela guerra. Os postos tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. Algumas vezes combatentes inimigos se encontram deitados lado a lado em camas hospitalares
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Muhammadullah, um bebê de apenas sete meses que sofreu ferimentos a bala, encontra-se na unidade de cuidados intensivos do hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. O número de vítimas no Afeganistão aumentou 14% em 2013, chegando a um total de 8.615 pessoas, com 2.959 mortes de civis e 5.656 feridos, segundo relatório anual da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre proteção de civis em conflitos armados que foi divulgado no começo deste ano
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Hassibullah, 12, que sofreu uma lesão em uma mina terrestre e perdeu uma das mãos, ri enquanto brinca com um médico no hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. O número de civis mortos no Afeganistão voltou a disparar em 2013, com um aumento "alarmante" entre as mulheres e crianças devido ao crescimento dos combates entre os talibãs e as forças afegãs em áreas populacionais, segundo relatório divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas) este ano
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Médicos analisam raio-X de Abdurahman, 14, que sofreu uma lesão na região da barriga devido uma mina terrestre, durante uma visita de acompanhamento de pacientes em um hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. Em comparação com 2012, o número de mortes aumentou 7% e de lesões 17% no Afeganistão, de acordo com pesquisa divulgada em 2014 pela Unama --Missão de Assistência da ONU no país. Desde 2009, o conflito armado já causou a morte de 14.064 civis afegãos e milhares de feridos
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Gullali, 10, que sofreu ferimentos a bala, é consolado pela enfermeira Nicole Burwood no hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. De acordo com um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) divulgado em 2014, 2013 foi o pior ano desde 2009 em relação a mortes e ferimentos de mulheres e crianças. Segundo o documento, 235 mulheres morreram e 511 ficaram feridas devido aos conflitos, um aumento de 36% em relação a 2012
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Samira, 10, que sofreu ferimentos depois de cair do telhado de sua casa, encontra-se no hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. De acordo com um relatório divulgado pela Unama --Missão de Assistência da ONU no país-- em 2014, foram documentadas 561 crianças mortas e 1.195 feridas em 2013, um aumento de 34% em relação ao ano anterior
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Gullali, 10, que sofreu ferimentos a bala, é consolado pela enfermeira Nicole Burwood no hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. De acordo com um relatório da ONU (Organização das Nações Unidas) divulgado em 2014, 2013 foi o pior ano desde 2009 em relação a mortes e ferimentos de mulheres e crianças. Segundo o documento, 235 mulheres morreram e 511 ficaram feridas devido aos conflitos, um aumento de 36% em relação a 2012
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A anestesista Marijana Zivkovic e seus colegas verificam um bebê de apenas sete meses, Muhammadullah, que sofreu ferimentos a bala, na unidade de terapia intensiva de um hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito
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Hassibullah, 12, que sofreu uma lesão em uma mina terrestre e perdeu uma das mãos, repousa em sua cama enquanto aguarda os médicos no hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. O número de civis mortos no Afeganistão voltou a disparar em 2013, com um aumento 'alarmante' entre as mulheres e crianças devido ao crescimento dos combates entre os talibãs e as forças afegãs em áreas populacionais, segundo relatório divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas) este ano
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A anestesista Marijana Zivkovic verifica um bebê de sete meses que sofreu ferimentos a bala na unidade de cuidados intensivos do hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tentam alcançar grande parte de uma nação devastada pela guerra. De acordo com um relatório divulgado pela Unama --Missão de Assistência da ONU no país-- em 2014, foram documentadas 561 crianças mortas e 1.195 feridas em 2013, um aumento de 34% em relação ao ano anterior
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A enfermeira Nicole Burwood segura a mão de Gullali, 10, que sofreu ferimentos a bala, durante uma visita de acompanhamento de pacientes em um hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito
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Zaringull, 9, que sofreu uma lesão em uma mina terrestre, escuta a conversa entre seu pai e médicos durante uma visita de acompanhamento de pacientes no hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. O número de civis mortos no Afeganistão voltou a disparar em 2013, com um aumento "alarmante" entre as mulheres e crianças devido ao crescimento dos combates entre os taliban e as forças afegãs em áreas populacionais, segundo relatório divulgado pela ONU (Organização das Nações Unidas) este ano
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Enayatullah, 5, que sofreu ferimentos de uma arma de caça, durante visita de acompanhamento no hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. O número de vítimas no Afeganistão aumentou 14% em 2013, chegando a um total de 8.615 pessoas, com 2.959 mortes de civis e 5.656 feridos, alertou o relatório anual da ONU (Organização das Nações Unidas) sobre proteção de civis em conflitos armados que foi divulgado no começo deste ano
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Mulheres afegãs aguardam para visitar seus parentes no hospital de emergência em Cabul, no Afeganistão. As mais de 40 clínicas de emergência em todo o país tentam alcançar grande parte de uma nação devastada pela guerra. Os postos tratam de todos os pacientes gratuitamente, independente do lado que eles lutam ou apoiam no conflito. Algumas vezes combatentes inimigos se encontram deitados lado a lado em camas hospitalares