Kleyton Amorim/UOL Curso do Ministério da Justiça em parceria com a Força Nacional de Segurança dá dicas para a imprensa cobrir manifestações. Na simulação, os manifestantes foram incorporados por policiais e os jornalistas vestiram a "carapuça" de policiais. "Escudos lado a lado, formamos uma barreira única, com a missão de conter a turba enfurecida, que golpeia contra os escudos. Os cinco minutos de confronto pareceram muito mais longos. Ao final, jornalistas/policiais e policiais/manifestantes se cumprimentam com um sorriso no rosto", conta a repórter do UOL Fernanda Calgaro MaisKleyton Amorim/UOL Portanto pedaços de madeira, homens da Força Nacional simulam manifestação em curso para jornalistas organizado pelo Ministério da Justiça no DF MaisKleyton Amorim/UOL Curso do Ministério da Justiça em parceria com a Força Nacional de Segurança dá dicas para a imprensa cobrir manifestações. Na simulação, os manifestantes foram incorporados por policiais e os jornalistas vestiram a "carapuça" de policiais. "O objetivo do exercício era nos fazer sentir na pele, para valer, o que os policiais do Choque passam em uma manifestação: o campo de visão limitado pelo capacete e o escudo, o impacto dos embates e o peso dos equipamentos de proteção, sem contar o autocontrole para aguentar o efeito do gás e não sair do lugar, evitando abrir um buraco na barreira", conta a repórter do UOL Fernanda Calgaro MaisKleyton Amorim/UOL Durante a simulação de protesto, um integrante da Força Nacional se feriu de verdade. "Vi que temos que tomar cuidado em dobro quando vi o comandante se machucar. Ali percebi que era um treinamento real em que qualquer um poderia se machucar, inclusive nós, jornalistas", relata o cinegrafista do UOL Kleyton Amorim MaisKleyton Amorim/UOL Curso do Ministério da Justiça em parceria com a Força Nacional de Segurança dá dicas para a imprensa cobrir manifestações. Na simulação, os manifestantes foram incorporados por policiais e os jornalistas vestiram a "carapuça" de policiais. "O objetivo do exercício era nos fazer sentir na pele, para valer, o que os policiais do Choque passam em uma manifestação: o campo de visão limitado pelo capacete e o escudo, o impacto dos embates e o peso dos equipamentos de proteção, sem contar o autocontrole para aguentar o efeito do gás e não sair do lugar, evitando abrir um buraco na barreira", conta a repórter do UOL Fernanda Calgaro MaisKleyton Amorim/UOL Curso do Ministério da Justiça em parceria com a Força Nacional de Segurança dá dicas para a imprensa cobrir manifestações. Na simulação, os manifestantes foram incorporados por policiais e os jornalistas vestiram a "carapuça" de policiais. "O objetivo do exercício era nos fazer sentir na pele, para valer, o que os policiais do Choque passam em uma manifestação: o campo de visão limitado pelo capacete e o escudo, o impacto dos embates e o peso dos equipamentos de proteção, sem contar o autocontrole para aguentar o efeito do gás e não sair do lugar, evitando abrir um buraco na barreira", conta a repórter do UOL Fernanda Calgaro MaisKleyton Amorim/UOL Curso do Ministério da Justiça em parceria com a Força Nacional de Segurança dá dicas para a imprensa cobrir manifestações. Na simulação, os manifestantes foram incorporados por policiais e os jornalistas vestiram a "carapuça" de policiais. "O objetivo do exercício era nos fazer sentir na pele, para valer, o que os policiais do Choque passam em uma manifestação: o campo de visão limitado pelo capacete e o escudo, o impacto dos embates e o peso dos equipamentos de proteção, sem contar o autocontrole para aguentar o efeito do gás e não sair do lugar, evitando abrir um buraco na barreira", conta a repórter do UOL Fernanda Calgaro MaisKleyton Amorim/UOL Curso do Ministério da Justiça em parceria com a Força Nacional de Segurança dá dicas para a imprensa cobrir manifestações. Na simulação, os manifestantes foram incorporados por policiais e os jornalistas vestiram a "carapuça" de policiais. "O objetivo do exercício era nos fazer sentir na pele, para valer, o que os policiais do Choque passam em uma manifestação: o campo de visão limitado pelo capacete e o escudo, o impacto dos embates e o peso dos equipamentos de proteção, sem contar o autocontrole para aguentar o efeito do gás e não sair do lugar, evitando abrir um buraco na barreira", conta a repórter do UOL Fernanda Calgaro MaisKleyton Amorim/UOL Jornalista faz exercício de reanimação em curso do Ministério da Justiça para cobertura de protestos e manifestações. O curso ocorreu com a ajuda da Força Nacional de Segurança, no Distrito Federal. "Na próxima manifestação, estarei mais bem preparada, mas uma coisa é certa: de todas as lições aprendidas, uma delas, a de técnicas de primeiros socorros, incluindo massagem cardíaca, espero, sinceramente, não ter que precisar colocar em prática nunca", diz a repórter do UOL Fernanda Calgaro MaisKleyton Amorim/UOL Um dos exercícios do curso oferecido pelo Ministério da Justiça incluía a simulação de curativos em feridos. "Na próxima manifestação, estarei mais bem preparada, mas uma coisa é certa: de todas as lições aprendidas, uma delas, a de técnicas de primeiros socorros, incluindo massagem cardíaca, espero, sinceramente, não ter que precisar colocar em prática nunca", diz a repórter do UOL Fernanda Calgaro Mais