UOL percorre trechos isolados pelas cheias na região Norte

Eduardo Duarte/UOL
Trabalhadores usam barco para reparar uma antena na Vila Abunã, Porto Velho (RO). Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais
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Casa na Vila Abunã, distrito de Porto Velho (RO). A Defesa Civil chegou a cogitar evacuar toda cidade. A travessia do Madeira por meio de balsa costumava demorar entre 30 e 45 minutos; porém, com o deslocamento do porto de atracagem, o mesmo percurso agora é feito em 2 horas ou mais, dependendo da correnteza. O novo porto está há 8 km do antigo Mais
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Nátia Modesto, cozinheira. Está morando no seu local de trabalho em Porto Velho (RO) Mais
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Vila Abunã, distrito de Porto Velho (RO). Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais
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Vila Abunã, distrito de Porto Velho (RO). Marca na d'água nas casas mostra até onde o rio subiu Mais
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Vila Abunã, distrito de Porto Velho (RO). A Defesa Civil chegou a cogitar evacuar toda cidade Mais
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Corpo de Bombeiros do Acre registra a passagem de todos os veículos, chegando e saindo da região. Uma equipe de mais de 20 homens do Corpo de Bombeiros e do Departamento de Estradas do Acre (Deracre) presta auxílio aos caminhoneiros nos trechos mais críticos, colocando alguns mais baixos em pranchas, ou puxando os veículos mais pesados com tratores Mais
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Caminhão com escapamento adaptado para enfrentar a BR alagada.Corpo de Bombeiros do Acre registra a passagem de todos os veículos, chegando e saindo da região. Uma equipe de mais de 20 homens do Corpo de Bombeiros e do Departamento de Estradas do Acre (Deracre) presta auxílio aos caminhoneiros nos trechos mais críticos, colocando alguns mais baixos em pranchas, ou puxando os veículos mais pesados com tratore Mais
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Flávio Shloegel prepara o caminhão para enfrentar o trecho mais difícil da BR-364. Com interdição da estrada, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Na frase do parachoque diz: 'Ela não anda, ela desfila', enquanto o caminhão atravessa as águas com ajuda de um trator. Corpo de Bombeiros do Acre registra a passagem de todos os veículos, chegando e saindo da região. Uma equipe de mais de 20 homens do Corpo de Bombeiros e do Departamento de Estradas do Acre (Deracre) presta auxílio aos caminhoneiros nos trechos mais críticos, colocando alguns mais baixos em pranchas, ou puxando os veículos mais pesados com tratores Mais
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Trecho da BR-364 entre Porto Velho (RO) e Rio Branco (Acre) completamente destruído pelas águas do rio Madeira. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Homens do Corpo de Bombeiros do Acre sobem os caminhões em pranchas para atravessar os trechos alagados. Uma equipe de mais de 20 homens do Corpo de Bombeiros e do Departamento de Estradas do Acre (Deracre) presta auxílio aos caminhoneiros nos trechos mais críticos, colocando alguns mais baixos em pranchas, ou puxando os veículos mais pesados com tratores Mais
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Homens do corpo de bombeiros do Acre sobem os caminhões em pranchas para atravessar os trechos alagados. Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais
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Trecho da BR-364 entre Porto Velho (RO) e Rio Branco (Acre) completamente destruído pelas águas do rio Madeira. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Trecho da BR-364 entre Porto Velho (RO) e Rio Branco (Acre) completamente destruído pelas águas do rio Madeira. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Caminheiros estão a dias na estrada aguardando as águas do rio Madeira baixar. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Placa de sinalização da BR-364 fica quase encoberta pela água. Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais
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Placa de sinalização da BR-364 fica quase encoberta pela água. Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais
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Veículos menores pagam guinchos que fazem a travessia nos trechos alagados. Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais
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Altamiro Garcia, o Mineirinho, sofreu duas paradas cardíacas na boleia do seu caminhão. Mineirinho sofreu uma intoxicação por monóxido de carbono. Cinco dias depois já estava de volta na estrada. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Caminhões fazem a travessia da BR guiados pelo balizamento feitos por homens da Defesa Civil. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Filtro de ar adaptado para fazer a travessia na BR-364, que está alagada. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Caminhões fazem a travessia da BR-364 guiados pelo balizamento feitos por homens da Defesa Civil. Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais
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Caminhões fazem a travessia da BR-364 guiados pelo balizamento feitos por homens da Defesa Civil. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Caminhões fazem a travessia da BR-364 guiados pelo balizamento feitos por homens da Defesa Civil. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Caminheiros estão a dias na estrada aguardando as águas do rio Madeira baixar. Com interdição da BR-364, única via de ligação do Estado com o restante do país, provocada pela cheia, produtos como gás de cozinha, combustíveis, alimentos, insumos hospitalares passaram a faltar nas cidades acrianas Mais
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Barqueiros fazem o transporte de moradores cobrando R$ 50 por pessoa. Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais
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Giovanni Goncalves, de 28 anos, investiu suas economias em um barco e fatura em média R$ 600 por dia com o transporte de pessoas Mais
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Régua da Defesa Civil orienta as equipes sobre o nível das águas Mais
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Equipe do Corpo de Bombeiros do Acre e Departamento de Estradas do Acre que atuam no território rondoniense. Uma equipe de mais de 20 homens do corpo de bombeiros e do Departamento de Estradas do Acre (Deracre) presta auxílio aos caminhoneiros nos trechos mais críticos, colocando alguns mais baixos em pranchas, ou puxando os veículos mais pesados com tratores Mais
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Transporte de alimentos para a zona rural e para a região de garimpos é feito em pequenos barcos Mais
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A dona de casa Ana Shirley passou mal durante a viagem e foi removida de helicóptero para um hospital em Jacy Paraná, distrito de Porto Velho(RO) O tráfego de veículos na BR-364 aumenta devido a diminuição do nível das aguas do rio Madeira Mais
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Tráfego de veículos na BR-364 aumenta devido a diminuição do nível das aguas do rio Madeira. Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais
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Tráfego de veículos na BR-364 aumenta devido a diminuição do nível das aguas do rio Madeira. A travessia do Madeira por meio de balsa costumava demorar entre 30 e 45 minutos; porém, com o deslocamento do porto de atracagem, o mesmo percurso agora é feito em 2 horas ou mais, dependendo da correnteza. O novo porto está há 8 km do antigo Mais
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Tráfego de veículos na BR-364 aumenta devido a diminuição do nível das aguas do rio Madeira. A travessia do Madeira por meio de balsa costumava demorar entre 30 e 45 minutos; porém, com o deslocamento do porto de atracagem, o mesmo percurso agora é feito em 2 horas ou mais, dependendo da correnteza. O novo porto está há 8 km do antigo Mais
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Balsa transporta caminhões até os portos de atracagem, de lá eles ainda irão enfrentar alguns pontos alagados na BR-364. A travessia do Madeira por meio de balsa costumava demorar entre 30 e 45 minutos; porém, com o deslocamento do porto de atracagem, o mesmo percurso agora é feito em 2 horas ou mais, dependendo da correnteza. O novo porto está há 8 km do antigo Mais
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Balsa transporta caminhões até os portos de atracagem, de lá eles ainda irão enfrentar alguns pontos alagados na BR-364. Após a maior cheia de sua história, o nível das águas do rio Madeira começou a baixar, alimentando a esperança dos moradores do Acre e de Rondônia de voltarem à normalidade. Saindo de Rio Branco rumo a Porto Velho, o UOL percorreu os trechos mais críticos na BR-364 Mais