Terra da árvore usada para a cruz de Jesus é esquecida em Jerusalém
Richard Furst/ UOL A tradição ao longo de quase dois milênios acredita que em um terreno de Jerusalém cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. No local, considerado especial para os cristãos, foram construídas muralhas enormes, o que torna o local semelhante a uma fortaleza. No interior da grande construção, o Mosteiro da Santa Cruz se estabeleceu por volta do século 6 e hoje está esquecido até por autoridades religiosas e pesquisadores. A torre desta foto foi feita em estilo rococó espanhol é a parte mais recente dentro das muralhas, construídas entre o século 5 e 6 MaisRichard Furst/ UOL A tradição ao longo de quase dois milênios acredita que em um terreno de Jerusalém cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. No local, considerado especial para os cristãos, foram construídas muralhas enormes, o que torna o local semelhante a uma fortaleza. No interior da grande construção, o Mosteiro da Santa Cruz se estabeleceu por volta do século 6 e hoje está esquecido até por autoridades religiosas e pesquisadores. A torre desta foto foi feita em estilo rococó espanhol é a parte mais recente dentro das muralhas, construídas entre o século 5 e 6. Entre a cúpula e a torre, no topo da colina, está o Knesset, o Parlamento Israelense MaisRichard Furst/ UOL A tradição ao longo de quase dois milênios acredita que em um terreno de Jerusalém cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. No local, considerado especial para os cristãos, foram construídas muralhas enormes, o que torna o local semelhante a uma fortaleza. No interior da grande construção, o Mosteiro da Santa Cruz se estabeleceu por volta do século 6 e hoje está esquecido até por autoridades religiosas e pesquisadores. A torre desta foto foi feita em estilo rococó espanhol é a parte mais recente dentro das muralhas, construídas entre o século 5 e 6 MaisRichard Furst/ UOL O prédio do Mosteiro da Santa Cruz, localizado em um terreno de Jerusalém onde a tradição indica que cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus, tem formato retangular com três blocos de quatro andares e um de cinco, onde está o quarto do padre superior. A quantidade de religiosos vivendo no local é muito menor à de 100 anos atrás: são apenas quatro monges gregos no prédio onde funcionou, por muitos anos, um seminário com capacidade para 400 religiosos MaisRichard Furst/ UOL Cúpula e torre da capela central do mosteiro marcam o local onde cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para a cruz de Jesus, no Mosteiro da Santa Cruz, localizado em um terreno de Jerusalém. Os frades franciscanos, responsáveis pela Custódia da Terra Santa, que cuida dos santuários católicos, afirmam que, por se tratar de um santuário ortodoxo, o lugar não é frequentado pelos peregrinos da Igreja Católica, "apesar de marcar um lugar tão importante relacionado com a cruz" MaisRichard Furst/ UOL Mosaicos no chão em frente ao altar da capela central, no Mosteiro da Santa Cruz, localizado em um terreno de Jerusalém onde supostamente cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. Não há provas científicas que confirmem de qual madeira foi feita a cruz, mas os peregrinos acreditam que foi de uma oliveira, típica da região MaisRichard Furst/ UOL Mosaicos no chão em frente ao altar da capela central, no Mosteiro da Santa Cruz, localizado em um terreno de Jerusalém onde supostamente cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. Não há provas científicas que confirmem de qual madeira foi feita a cruz, mas os peregrinos acreditam que foi de uma oliveira, típica da região MaisRichard Furst/ UOL Altar tipicamente ortodoxo na capela central do Mosteiro da Santa Cruz, localizado em um terreno de Jerusalém onde supostamente cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. Por toda parte do prédio, as referências à cruz são constantes. "É o símbolo mais importante dos seguidores de Jesus. Um diferencial para todo cristão, não importa se é ortodoxo, neopentecostal, da Igreja Católica Romana ou protestante", diz o grego Cláudio Peppas, atual padre superior do mosteiro MaisRichard Furst/ UOL Altar tipicamente ortodoxo na capela central do Mosteiro da Santa Cruz, localizado em um terreno de Jerusalém onde supostamente cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. Por toda parte do prédio, as referências à cruz são constantes. "É o símbolo mais importante dos seguidores de Jesus. Um diferencial para todo cristão, não importa se é ortodoxo, neopentecostal, da Igreja Católica Romana ou protestante", diz o grego Cláudio Peppas, atual padre superior do mosteiro MaisRichard Furst/ UOL Quadro danificado pelo tempo, no segundo andar do Mosteiro da Santa Cruz, localizado em um terreno de Jerusalém onde supostamente cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. Por toda parte do prédio, as referências à cruz são constantes. "É o símbolo mais importante dos seguidores de Jesus. Um diferencial para todo cristão, não importa se é ortodoxo, neopentecostal, da Igreja Católica Romana ou protestante", diz o grego Cláudio Peppas, atual padre superior do mosteiro MaisRichard Furst/ UOL Vasos de plantas estão espalhados pelos átrios do Mosteiro da Santa Cruz, localizado em um terreno de Jerusalém onde supostamente cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. A quantidade de religiosos vivendo no local é muito menor à de 100 anos atrás: são apenas quatro monges gregos no prédio onde funcionou, por muitos anos, um seminário com capacidade para 400 religiosos MaisRichard Furst/ UOL Biblioteca do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, guarda vasta cartografia e livros em georgiano, grego, alemão, francês, inglês, entre outros idiomas, nas antigas estantes de madeira. Além dos livros, o Mosteiro da Santa Cruz possui espaços que podem despertar a atenção não só de especialistas, pesquisadores ou peregrinos, mas de turistas e gente interessada em ter contato com as paisagens do local. A abertura desses espaços exigiria a contratação de novos funcionários e restaurações, mas não há um projeto previsto para isso ocorrer MaisRichard Furst/ UOL Biblioteca do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, guarda vasta cartografia e livros em georgiano, grego, alemão, francês, inglês, entre outros idiomas, nas antigas estantes de madeira. Além dos livros, o Mosteiro da Santa Cruz possui espaços que podem despertar a atenção não só de especialistas, pesquisadores ou peregrinos, mas de turistas e gente interessada em ter contato com as paisagens do local. A abertura desses espaços exigiria a contratação de novos funcionários e restaurações, mas não há um projeto previsto para isso ocorrer MaisRichard Furst/ UOL A responsável pelo Diálogo Cristão-Judaico usa luvas e proteção para o rosto ao manusear um livro no Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém. Além dos livros, o Mosteiro da Santa Cruz possui espaços que podem despertar a atenção não só de especialistas, pesquisadores ou peregrinos, mas de turistas e gente interessada em ter contato com as paisagens do local. A abertura desses espaços exigiria a contratação de novos funcionários e restaurações, mas não há um projeto previsto para isso ocorrer MaisRichard Furst/ UOL Biblioteca do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, guarda vasta cartografia e livros em georgiano, grego, alemão, francês, inglês, entre outros idiomas, nas antigas estantes de madeira. Além dos livros, o Mosteiro da Santa Cruz possui espaços que podem despertar a atenção não só de especialistas, pesquisadores ou peregrinos, mas de turistas e gente interessada em ter contato com as paisagens do local. A abertura desses espaços exigiria a contratação de novos funcionários e restaurações, mas não há um projeto previsto para isso ocorrer MaisRichard Furst/ UOL Biblioteca do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, guarda vasta cartografia e livros em georgiano, grego, alemão, francês, inglês, entre outros idiomas, nas antigas estantes de madeira. Além dos livros, o Mosteiro da Santa Cruz possui espaços que podem despertar a atenção não só de especialistas, pesquisadores ou peregrinos, mas de turistas e gente interessada em ter contato com as paisagens do local. A abertura desses espaços exigiria a contratação de novos funcionários e restaurações, mas não há um projeto previsto para isso ocorrer MaisRichard Furst/ UOL Púlpito em pedra na capela do segundo andar do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, servia para os serviços de oração entre os religiosos MaisRichard Furst/ UOL Flores desenhadas no mármore decoram o chão da capela no segundo andar do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, dedicada apenas aos religiosos MaisRichard Furst/ UOL Entrada do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, onde supostamente cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus, força o visitante a se curvar para entrar. Para acessar o complexo, uma porta de pequena dimensão obriga o visitante a se agachar ou curvar MaisRichard Furst/ UOL Antigo refeitório para os monges no Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, onde hoje vivem apenas quatro religiosos. A quantidade de religiosos vivendo no local é muito menor à de 100 anos atrás. Por muitos anos, no prédio abrigava um seminário com capacidade para 400 religiosos MaisRichard Furst/ UOL Campo na lateral do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, tem pista para ciclistas. A localização isolada do complexo, num vale abaixo do Museu de Israel, em Jerusalém, contribui para dificultar o acesso de turistas. As muralhas estão a dois quilômetros da Cidade Antiga, mas a apenas dez metros de uma das mais movimentadas avenidas de Jerusalém, ao lado do Knesset, o Parlamento israelense MaisRichard Furst/ UOL Muralha lateral do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, com campo que cerca a construção. A localização isolada do complexo, num vale abaixo do Museu de Israel, em Jerusalém, contribui para dificultar o acesso de turistas. As muralhas estão a dois quilômetros da Cidade Antiga, mas a apenas dez metros de uma das mais movimentadas avenidas de Jerusalém, ao lado do Knesset, o Parlamento israelense MaisRichard Furst/ UOL Panela gigante ocupa uma sala vazia no segundo andar do Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém. Espaço era para estar aberto ao público, mas está tomado pela poeira MaisRichard Furst/ UOL Padre superior, Claudio Peppas, da Igreja Ortodoxa Grega, é o responsável pelo Mosteiro da Santa Cruz, em Jerusalém, localizado onde supostamente cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus MaisRichard Furst/ UOL Parte interna do Mosteiro da Santa Cruz, localizado em um terreno de Jerusalém onde supostamente cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus, que se estabeleceu por volta do século 6 e hoje está esquecido até por autoridades religiosas e pesquisadores MaisRichard Furst/ UOL A tradição ao longo de quase dois milênios acredita que em um terreno de Jerusalém cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. No local, considerado especial para os cristãos, foram construídas muralhas enormes, o que torna o local semelhante a uma fortaleza. No interior da grande construção, o Mosteiro da Santa Cruz se estabeleceu por volta do século 6 e hoje está esquecido até por autoridades religiosas e pesquisadores. A torre desta foto foi feita em estilo rococó espanhol é a parte mais recente dentro das muralhas, construídas entre o século 5 e 6 MaisRichard Furst/ UOL A tradição ao longo de quase dois milênios acredita que em um terreno de Jerusalém cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. No local, considerado especial para os cristãos, foram construídas muralhas enormes, o que torna o local semelhante a uma fortaleza. No interior da grande construção, o Mosteiro da Santa Cruz se estabeleceu por volta do século 6 e hoje está esquecido até por autoridades religiosas e pesquisadores. A torre desta foto foi feita em estilo rococó espanhol é a parte mais recente dentro das muralhas, construídas entre o século 5 e 6 MaisRichard Furst/ UOL A tradição ao longo de quase dois milênios acredita que em um terreno de Jerusalém cresceu a árvore da qual foi extraída a madeira para fazer a cruz de Jesus. No local, considerado especial para os cristãos, foram construídas muralhas enormes, o que torna o local semelhante a uma fortaleza. No interior da grande construção, o Mosteiro da Santa Cruz se estabeleceu por volta do século 6 e hoje está esquecido até por autoridades religiosas e pesquisadores. A torre desta foto foi feita em estilo rococó espanhol é a parte mais recente dentro das muralhas, construídas entre o século 5 e 6 Mais