Obra do metrô abre crateras em rua do Rio

Tomás Silva/Agência Brasil
11.mai.2014 - Funcionários da Defesa Civil inspecionam crateras em rua no Rio de Janeiro. Durante a madrugada, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da rua Barão da Torre. Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 cedeu. Não houve feridos, mas muitos moradores preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabasse Mais
Tomás Silva/Agência Brasil
11.mai.2014 - Durante a madrugada, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da rua Barão da Torre. Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 cedeu. Não houve feridos, mas muitos moradores preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabasse Mais
Tomás Silva/Agência Brasil
11.mai.2014 - Funcionários da Defesa Civil inspecionam crateras em rua no Rio de Janeiro. Durante a madrugada, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da rua Barão da Torre. Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 cedeu. Não houve feridos, mas muitos moradores preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabasse Mais
Tomás Silva/Agência Brasil
11.mai.2014 - Funcionários da Defesa Civil inspecionam crateras em rua no Rio de Janeiro. Durante a madrugada, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da rua Barão da Torre. Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 cedeu. Não houve feridos, mas muitos moradores preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabasse Mais
Tomás Silva/Agência Brasil
11.mai.2014 - Funcionários da Defesa Civil inspecionam crateras em rua no Rio de Janeiro. Durante a madrugada, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da rua Barão da Torre. Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 cedeu. Não houve feridos, mas muitos moradores preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabasse Mais
Hanrrikson de Andrade/UOL
12.mai.2014 - Trabalhadores reparam crateras em rua no Rio de Janeiro. Durante a madrugada, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da rua Barão da Torre. Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 cedeu. Não houve feridos, mas muitos moradores preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabasse Mais
Hanrrikson de Andrade/UOL
12.mai.2014 - Rachaduras em imóvel provocadas por um afundamento do solo, causado por obra do metrô, na madrugada de domingo (11) Mais
Hanrrikson de Andrade/UOL
12.mai.2014 - Trabalhadores reparam crateras em rua no Rio de Janeiro. Durante a madrugada, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da rua Barão da Torre. Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 cedeu. Não houve feridos, mas muitos moradores preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabasse Mais
Hanrrikson de Andrade/UOL
12.mai.2014 - Nélio Ferreira, 70, morador de um dos prédios danificados pela cratera que se formou na construção do metrô da Linha 4 em Ipanema, na zona sul do Rio, no domingo (11), afirmou ao UOL que, desde o começo da obra, só consegue dormir com a ajuda de remédios Mais
Hanrrikson de Andrade/UOL
Doris Wine, 50, relatou ao UOL ter levado um grande susto quando foi avisada por um amigo sobre as crateras formadas por conta das obras da linha 4 do metrô na rua Barão da Torre, em Ipanema, na zona sul do Rio. "Eu não estava em casa. Me ligaram dizendo: 'Corre aqui que o seu apartamento vai desabar'. Estou me sentindo muito insegura aqui", disse ela. Segundo a moradora, as primeiras rachaduras há cerca de um ano, período no qual teve início a obra do metrô
Hanrrikson de Andrade/UOL
12.mai.2014 - Trabalhadores reparam crateras em rua no Rio de Janeiro. Durante a madrugada, surgiram buracos em frente aos prédios 132, 133, 137 e 141 da rua Barão da Torre. Com o afundamento, formaram-se duas crateras na via, e o portão do edifício de número 137 cedeu. Não houve feridos, mas muitos moradores preferiram deixar suas casas, com medo de que o prédio desabasse Mais