Refugiados palestinos acreditam que visita do papa ajude em solução para a paz

Richard Furst/UOL
Arcebispo de Cascavel (PR), dom Mauro Aparecido dos Santos, preferiu visitar Belém antes da chegada do papa, quando palestinos terão preferência no acesso à praça Mais
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Sâmia, muçulmana, é uma comerciante que mora em frente ao local que o papa vai se encontrar com os refugiados. Ela está ansiosa para ver Francisco de perto, apesar de ser muçulmana tradicional. Antes de se despedir de Belém, o pontífice vai a Dheisheh, onde se encontrará com as crianças dos maiores campos de refugiados na área: Dheisheh, Aida e Beit Jibrin. O rápido encontro será no Phoenix Center, o salão social da região Mais
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Jack Persekian, diretor do Museu Palestino --ainda em construção--, que será apresentado ao papa Francisco durante a visita do pontífice à Terra Santa Mais
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Muhammad Ilham, chefe do campo de refugiados vai receber o quarto papa na comunidade com a visita de Francisco. Serão apenas 20 minutos de visita, mas os refugiados, de maioria muçulmana, dizem ser o suficiente para a mobilização local. "Quando ele olhar para os refugiados, sentirá a urgência para uma solução ou para ajudar-nos a lutar por ela", disse ele. Todos os papas que visitaram a Terra Santa passaram por Dheisheh: Paulo 6º, em 1964; João Paulo 2º, em 2000 e Bento 16, em 2006 Mais
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Reprodução de cartaz com montagens de fotografias antigas e imagens atuais. Na pequena vila de Dheisheh, em Belém, as pessoas estão preparando o local sem flores ou ornamentos especiais para a passagem de Francisco. São cartazes que estão espalhados por todo lado. "Colocamos imagens antigas impressas no plástico e sobrepostas com fotos coloridas. Usamos a arte para mostrar que o sofrimento de mais de mais de 60 anos continua", afirma Jack Persekian, diretor do Museu Palestino, envolvido nos preparativos. As montagens vão fazer parte do instituto ainda em construção na Palestina Mais
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Reprodução de cartaz com montagens de fotografias antigas e imagens atuais. Na pequena vila de Dheisheh, em Belém, as pessoas estão preparando o local sem flores ou ornamentos especiais para a passagem de Francisco. São cartazes que estão espalhados por todo lado. "Colocamos imagens antigas impressas no plástico e sobrepostas com fotos coloridas. Usamos a arte para mostrar que o sofrimento de mais de mais de 60 anos continua", afirma Jack Persekian, diretor do Museu Palestino, envolvido nos preparativos. As montagens vão fazer parte do instituto ainda em construção na Palestina Mais
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Montagens com fotografias antigas e imagens atuais estão colocadas na parede em diversos pontos de Belém. Ideia dos organizadores é mostrar que o sofrimento dos palestinos continua. Na pequena vila de Dheisheh, as pessoas estão preparando o local sem flores ou ornamentos especiais para a passagem de Francisco. São cartazes que estão espalhados por todo lado. "Colocamos imagens antigas impressas no plástico e sobrepostas com fotos coloridas. Usamos a arte para mostrar que o sofrimento de mais de mais de 60 anos continua", afirma Jack Persekian, diretor do Museu Palestino, envolvido nos preparativos. As montagens vão fazer parte do instituto ainda em construção na Palestina Mais
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Montagens com fotografias antigas e imagens atuais estão colocadas na parede em diversos pontos de Belém. Ideia dos organizadores é mostrar que o sofrimento dos palestinos continua. Na pequena vila de Dheisheh, as pessoas estão preparando o local sem flores ou ornamentos especiais para a passagem de Francisco. São cartazes que estão espalhados por todo lado. "Colocamos imagens antigas impressas no plástico e sobrepostas com fotos coloridas. Usamos a arte para mostrar que o sofrimento de mais de mais de 60 anos continua", afirma Jack Persekian, diretor do Museu Palestino, envolvido nos preparativos. As montagens vão fazer parte do instituto ainda em construção na Palestina Mais
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Apesar de já contar com prédios e casas estruturadas, terrenos baldios e lixo são comuns na área onde vivem os refugiados. Na chegada à Cisjordânia, os refugiados viviam em tendas até começarem a construir casas, muitas delas hoje com dois andares e carro na garagem Mais
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Apesar de já contar com prédios e casas estruturadas, terrenos baldios e lixo são comuns na área onde vivem os refugiados. Na chegada à Cisjordânia, os refugiados viviam em tendas até começarem a construir casas, muitas delas hoje com dois andares e carro na garagem Mais
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Apesar de já contar com prédios e casas estruturadas, terrenos baldios e lixo são comuns na área onde vivem os refugiados. Na chegada à Cisjordânia, os refugiados viviam em tendas até começarem a construir casas, muitas delas hoje com dois andares e carro na garagem Mais