Índios celebram estilo de vida com festival em reserva no Acre

Odair Leal/Reuters
Índios yawanawa dançam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Um índio yawanawa toca flauta durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Jovens yawanawa jogam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Um índio yawanawa usa um cocar durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Índios yawanawa dançam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua estilo de vida através da dança, arte e outras expressões culturais. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Jovens yawanawa nadam no rio Gregório durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Jovens yawanawa jogam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Índios yawanawa ficam em fila durante um jogo que integra o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Jovens yawanawa jogam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Índios yawanawa dançam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Índios yawanawa dançam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Índios yawanawa dançam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Jovem yawanawa nada no rio Gregório durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Jovem yawanawa se prepara para mergulhar no rio Gregório durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Índios yawanawa atravessam ponte sobre o rio Gregório durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Um índio yawanawa tem o rosto pintado durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Jovens yawanawa jogam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto
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Jovens yawanawa jogam durante o festival Mariri, na aldeia de Mutum, na floresta amazônica, no estado do Acre. Durante cinco dias de agosto, o povo yawanawa, que vive em uma reserva no norte do Brasil, demarcada em 1933, celebra sua cultura através da dança, arte e outras formas de expressão. A imagem foi tirada no dia 11 de agosto