Mulheres que assumiram ser prostitutas e lucraram com isso
Reprodução/Internet A jornalista Amanda Goff, 40, surpreendeu a Austrália ao revelar na TV que virou prostituta. A bem-sucedida repórter especializada em beleza e celebridades, disse que decidiu tentar a sorte na nova profissão desde que visitou um bordel de luxo em 2012, durante sua hora de almoço. Ela vive em Sidney MaisReprodução/Internet Amanda tem 20 anos de carreira como jornalista no currículo e diz que a nova profissão não anula a antiga. "Por que escolhi vender o meu corpo? Eu não vendo o meu corpo, eu só decidi cobrar por algo que eu já fazia de graça", disse MaisEdson Silva/Folhapress Lola Benvenutti, 22, ficou famosa em 2009, quando dividia seus dias entre a faculdade de Letras e a prostituição, em São Carlos, no interior de São Paulo. Lola fez sucesso com um blog no qual narra suas aventuras na profissão MaisVictor Daguano/Divulgação Lola --que, na verdade, se chama Gabriela Natalia Silva-- conseguiu juntar as duas coisas que mais gosta na vida: o sexo e a literatura. Ela lançou um livro sobre as experiências com seus clientes: "O Prazer é Todo Nosso" MaisDivulgação Sob o codinome Bruna Surfistinha, Raquel Pacheco ficou famosa em 2005 ao contar, em detalhes em um blog, as aventuras com os seus clientes. Em 2006, o diário virtual chegou a reunir mais de 10 mil visitas, e foi notícia até no "The New York Times" Paulo Whitaker/Reuters Bruna Surfistinha lançou um livro, "O Doce Veneno do Escorpião --O Diário de uma Garota de Programa", que virou filme com a atriz Deborah Secco como protagonista. Raquel Pacheco também participou da quarta edição do reality show "A Fazenda", da Rede Record Divulgação A pesquisadora Brooke Magnanti surpreendeu o Reino Unido ao revelar que era ela a responsável pelo blog da "Belle de Jour", uma garota de programa que publicava suas estripulias sexuais sob o título "Belle de Jour: diary of a London call girl" Reprodução/Wikipedia Brooke Magnanti teve sua verdadeira identidade revelada em 2009, quando a pesquisadora revelou ao jornal britânico "The Sunday Times" que trabalhou como prostituta de luxo para bancar os estudos de doutorado em oncologia, na Universidade de Bristol