Desaparecimento de estudantes causa protestos no México
Yuri Cortez/AFP 4.out.2014 - Policiais montam guarda em estrada em Pueblo Viejo, na periferia de Iguala, região central do México. Uma vala comum foi encontrada no sábado, de onde vários corpos sem identificação foram retirados. A polícia desconfia tratar-se dos corpos de 43 alunos desaparecidos na semana passada - eles protestavam contra discriminação do governo quando foram atacados a tiros por homens encapuzados MaisPedro Pardo/ AFP 6.out.2014 - Policiais mexicanos fizeram buscas no local onde uma vala comum foi encontrada em Pueblo Viejo, na periferia de Iguala, no Estado de Guerrero, México. Dois supostos pistoleiros do crime organizado confessaram a execução de 17 dos 43 estudantes desaparecidos no sul do México. Os corpos dos universitários estariam enterrados na fossa comum. Os estudantes desapareceram há uma semana após violenta repressão policial aos protestos em Iguala contra a discriminação que garantem sofrer por parte do governo de Guerrero na distribuição de vagas nas escolas urbanas MaisJorge Dan Lopez/Reuters 7.out.2014 - Jovens seguram fotos de estudantes desaparecidos em frente ao prédio da Procuradoria Geral em Chilpancingo, em Guerrero, no México. O presidente mexicano, Enrique Pena Nieto, prometeu caçar os responsáveis pelo massacre de dezenas de alunos no sudoeste do país. Os estudantes desapareceram depois que entraram em confronto com a polícia no dia 26 de setembro. Uma vala foi encontrada perto da cidade no fim de semana com restos humanos carbonizados. De acordo com o procurador-geral de Guerrero, Inaky Blanco, 28 corpos foram encontrados no local e, até o momento, é "provável" que alguns dos estudantes desaparecidos estejam entre os restos encontrados nas sepulturas MaisElizabeth Ruiz/AFP 9.out.2014 - Manifestantes marcham durante um protesto realizado, em San Cristóbal de las Casas, no Estado de Chiapas, no México, para pedir justiça no caso dos 43 estudantes que estão desaparecidos em Iguala, no Estado de Guerreiro, deste 26 de setembro, após confrontos com a polícia local MaisLenin Torres Ocampo/EFE 13.out.2014 -Um grupo de professores, alunos e familiares dos 43 jovens que desapareceram há 17 dias entram em confronto com a polícia durante manifestação, na sede do governo de Guerrero, no sul do México. Eles protestam contra o ritmo lento das investigações e das buscas dos estudantes MaisYuri Cortez/AFP 13.out.2014 - Bombeiros tentam conter as chamas que tomam o palácio de governo de Guerrero, no México, depois que estudantes atearam fogo durante protesto contra a falta de informação sobre 43 companheiros desaparecidos desde 26 de setembro MaisAlejandrino Gonzalez/AP 13.out.2014 - Carro é queimado durante protesto de professores, estudantes e familiares dos 43 jovens desaparecidos, na sede do governo Guerrero, no sul do México. Eles entraram em confronto com a polícia e protestam contra o ritmo lento das investigações e das buscas dos estudantes MaisHenry Romero/Reuters 15.out.2014 - Estudantes da Escola Normal Rural de Ayotzinapa (a 294 km da Cidade do México) acendem tochas durante protesto contra o desaparecimento de 43 colegas. No dia 26 de setembro, um grupo de 80 alunos da instituição foi supostamente atacados por policiais municipais ao saírem de Iguala, onde tentaram arrecadar recursos para a escola. Segundo a Promotoria do Estado de Guerrero e a Polícia Federal, policiais de Iguala se associaram com traficantes do cartel Guerreros Unidos e atacaram os estudantes. Na ação, seis pessoas morreram, 25 ficaram feridas e 43 desapareceram MaisJorge Dan Lopez/Reuters 16.out.2014 - Dois homens, acusados por membros do sindicato de professores da província mexicana de Guerrero de serem agentes de inteligência do governo, são apresentados e entregues ao Ministério Público Federal no centro da cidade de Chilpancingo. Os acusados foram retidos durante um bloqueio feitos pelos professores na estrada para Acapulco, montado para exigir do governo que encontre os 43 estudantes desaparecidas desde 26 de setembro após um protesto em Iguala MaisEduardo Verdugo/AP 17.out.2014 - Manifestantes mascarados protestam contra o desaparecimento de 43 estudantes em Guerrero, no México. Autoridades anunciaram que oferecerão recompensa a quem fornecer informações que ajudem a encontrar os jovens que desapareceram em 26 de setembro MaisFrancisca Meza/EFE 18.out.2014 - Estudantes de diferentes regiões do México bloqueiam um pedágio na saída do porto de Acapulco em protesto contra o desaparecimento de 43 estudantes de Guerrero, no México MaisJorge Dan Lopez/Reuters 21.out.2014 - Mexicanos carregam fotografias de estudantes desaparecidos em protesto na periferia de Chilpancingo, no estado de Guerrero. Em 26 de setembro, estudantes da escola de formação de professores Ayotzinapa entraram em confronto com a polícia e com homens mascarados. Depois, 43 deles desapareceram. Dezenas de polícias foram presos acusados de ter ligação com o caso, que tem gerado protestos em todo o país MaisPedro Pardo/AFP 21.out.2014 - Bombeiro passa por pichação na sede do PRD (Partido da Revolução Democrática), do México, em Chilpancingo, ao apagar incêndio provocado por professores e alunos. O governo do México anunciou uma recompensa de US$ 110 mil (cerca de R$ 270 mil) por informações sobre o desaparecimento de 43 estudantes atacados por uma milícia de ruralistas durante uma manifestação por educação no estado de Guerrero MaisJesus Guerrero/AFP Photo 22.out.2014 - Manifestantes atearam fogo na prefeitura da cidade mexicana de Iguala, sul do país, durante um protesto pela morte de seis jovens e desaparecimento de 43 estudantes, há quase um mês. Alguns dos milhares de professores e estudantes presentes no ato invadiram a prefeitura, que estava vazia, e puseram fogo no prédio. A Procuradoria Geral mexicana acusou nesta quarta-feira o prefeito da cidade, que está foragido, de ter ordenado o ataque a tiros por parte da polícia municipal contra os estudantes na noite de 26 de setembro MaisAlejandrino Gonzalez/AP 23.out.2014 - Jose Luis Abarca, prefeito da cidade de Iguala (México), ao lado de sua mulher, Maria de los Angeles Pineda Villa. Abarca autorizou operação policial em que seis estudantes foram mortos e outros 43 permanecem desaparecidos semanas depois, informou o Ministério Público mexicano. O promotor Murillo Karam acusa a esposa do prefeito de ligação com o tráfico de drogas. Ambos são considerados fugitivos da polícia de Iguala MaisAntonio Nava/AFP 9.nov.2014 - A mensagem "vão todos embora" foi escrita na praça principal da Cidade do México, dirigida aos políticos do país, durante protestos na noite do sábado (8) contra o desparecimento de 43 estudantes no sul do país. Na véspera, a promotoria do caso informou que os estudantes teriam sido assassinados e queimados, até que só restassem cinzas, por membros do cartel Guerreros Unidos, segundo o testemunho de três de 74 detidos MaisAlejandro Ayala/Xinhua 9.nov.2014 - Manifestante picha as portas do Palácio Nacional, sede do governo executivo do México na noite de sábado (8), durante protesto contra o desaparecimento de 43 estudantes normalistas. Durante a manifestação, milhares de pessoas, de estudantes a idosos e pais de família, exigiram a volta com vida dos desaparecidos, castigo aos culpados, e apoio para as famílias dos estudantes MaisEdgard Garrido/Reuters 9.nov.2014 - Cerca de 20 pessoas conseguiram romper as barreiras de segurança que protegiam o Palácio Nacional, sede do governo do México, durante protesto na noite do sábado (8). Os manifestantes usaram as próprias grades para tentar derrubar as portas, mas sem sucesso. A manifestação lembra os 43 estudantes desaparecidos no sul do país desde setembro Omar Torres/AFP 9.nov.2014 - Manifestantes incendeiam porta principal do Palácio Nacional do México no final da noite deste sábado (8) na Cidade do México. O grupo pede justiça por conta do massacre de 43 estudantes, confessado por traficantes. Apesar do depoimento dos criminosos, os pais das vítimas se recusam a acreditar até que haja provas MaisSásheka Gutierrez/EFE 9.nov.2014 - Momento em que as portas do Palácio Nacional, sede do governo do México, pegam fogo durante um protesto na noite de sábado (8). O edifício histórico foi construído entre 1522 e 1526. O fogo foi controlado pelo sistema anti-incêndio do próprio prédio. Os manifestantes exigem que apareçam com vida 43 estudantes normalistas, que desapareceram por culpa de policiais e criminosos no sul do país MaisPedro Mera/Xinhua 9.nov.2014 - Jovem mascarado carrega bandeira do México durante protesto contra o desaparecimento de estudantes no sul do país. Estudantes, idosos e famílias inteiras participaram de uma manifestação na noite de sábado (8) para pedir o retorno de 43 estudantes normalistas que desapareceram em setembro. Na véspera, a promotoria do caso informou que os estudantes teriam sido assassinados e queimados, até que só restassem cinzas, por membros do cartel Guerreros Unidos, segundo o testemunho de três de 74 detidos MaisLenin Ocampo Torres/EFE 9.nov.2014 - A sede do governo de Chilpancingo, capital do estado de Guerrero, no México, também foi atacada por manifestantes no sábado (8), durante protesto contra o desaparecimento de 43 estudantes. Manifestantes atiraram pedras contra o edifício e incendiaram veículos que estavam estacionados nas redondezas MaisPedro Pardo/AFP 10.nov.2014 - Cerca de 300 estudantes e familiares de estudantes protestam em avenida próximo ao aeroporto de Acapulco, no Estado mexicano de Guerrero, em repúdio ao suposto massacre de 43 estudantes desaparecidos na comunidade de Ayotzinapa, no mesmo Estado. Houve confronto com a polícia MaisPedro Pardo/AFP 10.nov.2014 - Cerca de 300 estudantes e familiares de estudantes protestam em avenida próximo ao aeroporto de Acapulco, no Estado mexicano de Guerrero, em repúdio ao suposto massacre de 43 estudantes desaparecidos na comunidade de Ayotzinapa, no mesmo Estado. Houve confronto com a polícia MaisPedro Pardo/AFP 10.nov.2014 - Cerca de 300 estudantes e familiares de estudantes protestam em avenida próximo ao aeroporto de Acapulco, no Estado mexicano de Guerrero, em repúdio ao suposto massacre de 43 estudantes desaparecidos na comunidade de Ayotzinapa, no mesmo Estado. Houve confronto com a polícia MaisRonaldo Schemidt/AFP 10.nov.2014 - Cerca de 300 estudantes e familiares de estudantes protestam em avenida próximo ao aeroporto de Acapulco, no Estado mexicano de Guerrero, em repúdio ao suposto massacre de 43 estudantes desaparecidos na comunidade de Ayotzinapa, no mesmo Estado. Houve confronto com a polícia MaisPedro Pardo/AFP 10.nov.2014 - Cerca de 300 estudantes e familiares de estudantes protestam em avenida próximo ao aeroporto de Acapulco, no Estado mexicano de Guerrero, em repúdio ao suposto massacre de 43 estudantes desaparecidos na comunidade de Ayotzinapa, no mesmo Estado. Houve confronto com a polícia MaisPedro Pardo/AFP 10.nov.2014 - Cerca de 300 estudantes e familiares de estudantes protestam em avenida próximo ao aeroporto de Acapulco, no Estado mexicano de Guerrero, em repúdio ao suposto massacre de 43 estudantes desaparecidos na comunidade de Ayotzinapa, no mesmo Estado. Houve confronto com a polícia MaisRonaldo Schemidt/AFP 10.nov.2014 - Cerca de 300 estudantes e familiares de estudantes protestam em avenida próximo ao aeroporto de Acapulco, no Estado mexicano de Guerrero, em repúdio ao suposto massacre de 43 estudantes desaparecidos na comunidade de Ayotzinapa, no mesmo Estado. Houve confronto com a polícia MaisPedro Pardo/AFP 10.nov.2014 - Um policial ferido é visto no chão em confronto entre manifestantes e policiais, nas proximidades do aeroporto de Acapulco, nesta segunda-feira (10) no México. O enfrentamento começou durante um protesto contra o suposto massacre de 43 estudantes mexicanos por integrantes de uma gangue. Os manifestantes atiraram pedras nos policiais no resort, deixando 11 feridos. Aproximadamente 300 estudantes, alguns usando máscaras e armados com paus e facões, receberam apoio de parentes dos 43 estudantes desaparecidos durante a marcha, que foi bloqueada pela polícia MaisXavier Verdin/Xinhua 10.nov.2014 - Manifestantes e policiais do batalhão de choque se enfrentam nesta segunda-feira (10) na Zona Diamante de Acapulco, no estado de Guerrero, no México. O enfrentamento começou durante um protesto contra o suposto massacre de 43 estudantes mexicanos por integrantes de uma gangue. Os manifestantes atiraram pedras nos policiais no resort, deixando 11 feridos MaisJosé Luis de la Cruz/ EFE 13.nov.2014 - Cinco carros que estavam estacionados no terreno do Congresso do Estado de Guerrero, em Chilpancingo, no México, foram incendiados nesta quarta-feira (12), quando cerca de 800 estudantes e professores invadiram o prédio em protesto contra o desaparecimento de 43 alunos da escola normal rural de Ayotzinapa. As chamas do incêndio invadiram uma sala e parte do plenário, que tiveram móveis e uma janela queimados. O fogo foi apagado pelos funcionários da assembleia MaisEdgar de Jesus Espinoza/ Xinhua 13.nov.2014 - Bombeiros tentam apagar o fogo dos cinco carros que estavam estacionados no terreno do Congresso do Estado de Guerrero, em Chilpancingo, no México, e foram incendiados nesta quarta-feira (12), quando cerca de 800 estudantes e professores invadiram o prédio em protesto contra o desaparecimento de 43 alunos da escola normal rural de Ayotzinapa. As chamas do incêndio invadiram uma sala e parte do plenário, que tiveram móveis e uma janela queimados. O fogo foi apagado pelos funcionários da assembleia MaisAlan Ortega/ Reuters 13.nov.2014 - Manifestantes mascarados vandalizaram o escritório do presidente do México, Enrique Peña Nieto em Morelia, nesta quarta-feira (12). A raiva entre os mexicanos se intensificou desde que o procurador-geral Jesus Murillo afirmou que evidencias sugerem que os 43 estudantes desaparecidos foram assassinados e incinerados em uma fogueira, em um depósito de lixo e suas cinzas foram jogadas no rio MaisJorge Luis Plata/ Reuters 13.nov.2014 - Ativistas pintam silhuetas que representam os corpos dos 43 alunos desaparecidos em protesto pelo suposto massacre de 43 estudantes por policiais corruptos e membros de um cartel de drogas no sítio arqueológico de Monte Albán, em Oaxaca, no México, nesta quinta-feira (12).O caso dos estudantes, desaparecidos desde setembro, tem tumultuado o governo do presidente Enrique Peña Nieto, do PRI, que assumiu o poder em dezembro de 2012 prometendo controlar a violência herdada de seu antecessor Felipe Calderón MaisFrancisco Canedo/ AFP 13.nov.2014 - Meliton Ortega (à esq.) e Felipe de la Cruz Sandoval (à dir.) são pais de uns dos 43 estudantes de uma escola rural mexicana que estão desaparecidos desde 26 de setembro, quando o ônibus em que estavam foi atacado na cidade de Iguala por narcotraficantes e por policiais para que não fossem a uma cerimônia em que a primeira-dama da cidade apresentaria sua candidatura à prefeitura; muitos creem que os alunos estejam mortos, Militón não. "Esses jovens estão vivos. Meu filho está vivo. Acho que estão sequestrados em algum lugar. O governo que se mexa para encontrá-los." A imagem é do dia 29 de outubro, quando os familiares estavam conversando com a imprensa após reunião com o presidente do México, Enrique Pena Nieto, na Cidade do México MaisHector Guerrero/ AFP Manifestante usa traje com imagens dos 43 estudantes desaparecidos em setembro, durante um protesto em Chilpancingo, no Estado de Guerrero, no México, nesta sexta-feira. O desaparecimento aconteceu quando o ônibus em que os estudantes estavam foi atacado na cidade de Iguala por narcotraficantes e por policiais para que não fossem a uma cerimônia em que a primeira-dama da cidade apresentaria sua candidatura à prefeitura; muitos creem que os alunos estejam mortos. O México nomeou um novo chefe de direitos humanos para liderar as investigações do episódio que atormenta o país MaisPedro Pardo/ AFP 14.nov.2014 - Estudantes picham o portão de um prédio em Chilpancingo, no Estado mexicano de Guerrero, com mensagens de cobrança ao governo sobre o paradeiro de 43 estudantes desaparecidos em setembro, quando o ônibus em que estavam foi atacado na cidade de Iguala por narcotraficantes e por policiais para que não fossem a uma cerimônia em que a primeira-dama da cidade apresentaria sua candidatura à prefeitura Carlos Jasso/ Reuters 18.nov.2014 ? Uma bandeira mexicana foi colocada nesta segunda-feira (17) ao lado de velas e fotografias dos 43 estudantes desaparecidos no México, na Cidade do México. O caso dos estudantes, que não são vistos desde setembro, tem tumultuado o governo do presidente Enrique Peña Nieto, do PRI, que assumiu o poder em dezembro de 2012 prometendo controlar a violência herdada de seu antecessor Felipe Calderón. A raiva entre os mexicanos se intensificou desde que o procurador-geral Jesus Murillo afirmou que evidencias sugerem que os 43 estudantes foram assassinados e incinerados em uma fogueira, em um depósito de lixo e suas cinzas foram jogadas no rio Carlos Jasso/ Reuters 18.nov.2014 - Uma mulher segura vela nesta segunda-feira (17) em homenagem aos 43 estudantes desaparecidos na cidade do México, México. O caso dos estudantes, que não são vistos desde setembro, tem tumultuado o governo do presidente Enrique Peña Nieto, do PRI, que assumiu o poder em dezembro de 2012 prometendo controlar a violência herdada de seu antecessor Felipe Calderón. A raiva entre os mexicanos se intensificou desde que o procurador-geral Jesus Murillo afirmou que evidencias sugerem que os 43 estudantes foram assassinados e incinerados em uma fogueira, em um depósito de lixo e suas cinzas foram jogadas no rio Alejandro Ayala/Xinhua 20.nov.2014 - Manifestante participa de um protesto, nesta quinta-feira (20), próximo do aeroporto internacional da Cidade do México, no México, em memória aos 43 estudantes desaparecidos. O caso dos estudantes, que não são vistos desde setembro, tem tumultuado o governo do presidente Enrique Peña Nieto, do PRI, que assumiu o poder em dezembro de 2012 prometendo controlar a violência herdada de seu antecessor Felipe Calderón. A raiva entre os mexicanos se intensificou desde que o procurador-geral Jesus Murillo afirmou que as evidências sugerem que os 43 estudantes foram assassinados e incinerados em uma fogueira Tomas Bravo/Reuters 20.nov.2014 -Turista caminha até caminhão da polícia para colocar suas malas e furar o bloqueio feito por manifestantes que protestam próximo ao aeroporto internacional da Cidade do México, no México, nesta quinta-feira (20), pelo desaparecimento de 43 estudantes em Guerrero. O caso dos estudantes, que não são vistos desde setembro, tem tumultuado o governo do presidente Enrique Peña Nieto, do PRI, que assumiu o poder em dezembro de 2012 prometendo controlar a violência herdada de seu antecessor Felipe Calderón. A raiva entre os mexicanos se intensificou desde que o procurador-geral Jesus Murillo afirmou que as evidências sugerem que os 43 estudantes foram assassinados e incinerados em uma fogueira Moises Castillo/AP 20.nov.2014 - Fotografias dos 43 estudantes desaparecidos em Guerrero, no México, são colocadas em cima de carteiras escolares na praça de uma universidade mexicana, nesta quinta-feira (20). O caso dos estudantes, que não são vistos desde setembro, tem tumultuado o governo do presidente Enrique Peña Nieto, do PRI, que assumiu o poder em dezembro de 2012 prometendo controlar a violência herdada de seu antecessor Felipe Calderón. A raiva entre os mexicanos se intensificou desde que o procurador-geral Jesus Murillo afirmou que as evidências sugerem que os 43 estudantes foram assassinados e incinerados em uma fogueira Pedro Mera/Xinhua 20.nov.2014 - Turista coloca mala em caminhão da polícia para furar o bloqueio feito por manifestantes que protestam próximo ao aeroporto internacional da Cidade do México, no México, nesta quinta-feira (20), pelo desaparecimento de 43 estudantes em Guerrero. O caso dos estudantes, que não são vistos desde setembro, tem tumultuado o governo do presidente Enrique Peña Nieto, do PRI, que assumiu o poder em dezembro de 2012 prometendo controlar a violência herdada de seu antecessor Felipe Calderón. A raiva entre os mexicanos se intensificou desde que o procurador-geral Jesus Murillo afirmou que as evidências sugerem que os 43 estudantes foram assassinados e incinerados em uma fogueira Alejandro Ayala/Xinhua 20.nov.2014 - Manifestantes participam de um protesto, nesta quinta-feira (20), próximo do aeroporto internacional da Cidade do México, no México, em memória aos 43 estudantes desaparecidos. O caso dos estudantes, que não são vistos desde setembro, tem tumultuado o governo do presidente Enrique Peña Nieto, do PRI, que assumiu o poder em dezembro de 2012 prometendo controlar a violência herdada de seu antecessor Felipe Calderón. A raiva entre os mexicanos se intensificou desde que o procurador-geral Jesus Murillo afirmou que as evidências sugerem que os 43 estudantes foram assassinados e incinerados em uma fogueira Alfredo Estrella/AFP 20.nov.2014 - Manifestantes protestam na Cidade do México contra o massacre de 43 estudantes na cidade de Iguala, em Guerrero, sudoeste do país, nesta quinta-feira. O protesto pede o fim da corrupção, da impunidade e da guerra contra o narcotráfico no México Pedro Mera/Xinhua 20.nov.2014 - Policias vigiam as proximidades do Aeroporto Internacional da Cidade do México, nesta quinta-feira, aniversário de 104 anos do início da Revolução Mexicana. Protestos, marchas e bloqueios foram convocados para essa região da cidade, e em outros locais do México, reinvindicando as investigações do desaparecimento de 43 estudantes em na cidade de Iguala Carlos Jasso/Reuters 20.nov.2014 - Manifestante lança um coquetel molotov durante um protesto, nesta quinta-feira (20), próximo do aeroporto internacional da Cidade do México, no México, em memória aos 43 estudantes desaparecidos. O caso dos estudantes, que não são vistos desde setembro, tem tumultuado o governo do presidente Enrique Peña Nieto, do PRI, que assumiu o poder em dezembro de 2012 prometendo controlar a violência herdada de seu antecessor Felipe Calderón. A raiva entre os mexicanos se intensificou desde que o procurador-geral Jesus Murillo afirmou que as evidências sugerem que os 43 estudantes foram assassinados e incinerados em uma fogueira Yuri Cortez/AFP 21.nov.2014 - Manifestante se prepara para atirar uma pedra contra policiais em protesto no centro da Cidade do México. Depois de uma manifestação pacífica contra o desaparecimento de 43 estudantes no Estado de Guerrero, que reuniu milhares de pessoas, houve confronto com a polícia nas proximidades do Zócalo, a praça principal da capital mexicana. O protesto terminou com 15 detidos, entre eles três mulheres e um estrangeiro MaisDaniel Becerril/Reuters 30.nov.2014 - Membros de uma pastoral católica do México fazem vigília em homenagem aos 43 estudantes desaparecidos desde setembro no país. A procissão foi realizada na cidade de Saltillo na noite deste sábado (29), e os jovens usavam máscaras dizendo "México sofre" Lenin Ocampo Torres/EFE 1º.dez.2014 - Carro de polícia é incendiado na cidade de Chilpancingo, no Estado de Guerrero, nesta segunda-feira (1º), durante protesto contra o desaparecimento de 43 alunos. Mais de 60 cidades irão participar de uma série de manifestações, mas os principais eventos estão programados na Cidade do México e no Estado de Guerrero, onde estudantes desapareceram no dia 26 de setembro Jorge Dan Lopez/Reuters 7.dez.2014 - Velório de Alexander Mora, o único dos 43 estudantes mexicanos mortos em setembro na cidade de Iguala que teve o corpo identificado; na imagem, Ezequiel Mora, pai da vítima, que foi velada em casa, a cidade de El Pericon MaisAlejandrino Gonzalez/AP 14.dez.2014 - Veículos são incendiados em frente à academia de polícia de Guerrero (México) em protesto pela morte de 43 estudantes em setembro, que continuam desaparecidos. Há suspeitas de que eles tenham sido entregues por policiais a gangues ligadas ao tráfico de drogas MaisJorge Dan Lopez/Reuters 14.dez.2014 - Manifestantes usam estilingues durante protestos em Guerrero (México), pedindo ao governo uma solução pelas mortes de 43 estudantes em setembro; todos continuam desaparecidos. Cinco civis e três policiais federais ficaram feridos durante os confrontos MaisYuri Cortez/AFP 26.set.2015 - Manifestante exibe faixa com a mensagem "Nos faltam 43" durante ato neste sábado (26) na Cidade do México, para lembrar um ano do desaparecimento de 43 estudantes de Ayotzinapa, no Estado de Guerrero (México). Os jovens sumiram depois de terem sido atacados pela polícia local na cidade de Iguala