Meninas passam por ritual de mutilação genital no Quênia

Siegfried Modola/Reuters
Meninas da etnia Pokot são cobertas com peles de animais logo após passarem pelo ritual de circuncisão em uma aldeia a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. A prática tradicional dentro da tribo Pokot é um rito de passagem que marca a transição para a vida adulta e é uma exigência para todas as meninas antes do casamento. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU. Apesar de uma proibição do governo à prática imposta em 2011, a circuncisão ainda é praticada, especialmente entre as famílias pobres nas áreas rurais
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Membros da etnia Pokot se reúnem ao redor da fogueira, antes da cerimônia de circuncisão das meninas da aldeia, localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU
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Meninas da etnia Pokot se reúnem antes do início da cerimônia de circuncisão em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU. Apesar de uma proibição do governo à prática imposta em 2011, a circuncisão ainda é praticada, especialmente entre as famílias pobres nas áreas rurais
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Meninas da etnia Pokot, cobertas por peles de animais, caminham para o local onde irão repousar após serem circuncidadas em um ritual tribal, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU
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Menina da etnia Pokot, coberta por peles de animais, caminha para o lugar onde vai descansar depois de ser circuncidada em um ritual tribal, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Apesar de uma proibição do governo à prática imposta em 2011, a circuncisão ainda é praticada, especialmente entre as famílias pobres nas áreas rurais
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Mulher da etnia Pokot entra em transe, após beber uma cerveja local e dançar durante a cerimônia de circuncisão feminina, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. A prática tradicional dentro da tribo Pokot é um rito de passagem que marca a transição para a vida adulta e é uma exigência para todas as meninas antes do casamento
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Meninas da etnia Pokot, cobertas por peles de animais, sentam-se em rochas durante cerimônia de circuncisão, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU
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Membros da etnia Pokot juntam-se ao redor da fogueira, antes da cerimônia de circuncisão das meninas da tribo, localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU. A prática é proibida no país desde 2011
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Menina da etnia Pokot, coberta por peles de animais, caminha para o local onde irá descansar depois de ser circuncidada em um ritual tribal, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. A prática tradicional dentro da tribo Pokot é um rito de passagem que marca a transição para a vida adulta e é uma exigência para todas as meninas antes do casamento
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Menina da etnia Pokot é pintada com uma tinta branca após a circuncisão, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Apesar de uma proibição do governo à prática imposta em 2011, a circuncisão ainda é praticada, especialmente entre as famílias pobres nas áreas rurais
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Meninas da etnia Pokot esperam juntas em uma casa pelo momento em que serão circuncidadas em um ritual tribal, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Apesar de uma proibição do governo à prática imposta em 2011, a circuncisão ainda é praticada, especialmente entre as famílias pobres nas áreas rurais
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Meninas da etnia Pokot correm para o lugar onde elas irão tirar as roupas e se lavar durante de circuncisão, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU
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Meninas da etnia Pokot se sentam dentro de uma cabana durante cerimônia de circuncisão, que aconteceu em um aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Apesar de uma proibição do governo à prática imposta em 2011, a circuncisão ainda é praticada, especialmente entre as famílias pobres nas áreas rurais
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Menina da etnia Pokot é pintada com uma tinta branca depois de ser circuncidada em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. A prática tradicional dentro da tribo Pokot é um rito de passagem que marca a transição para a vida adulta e é uma exigência para todas as meninas antes do casamento, embora a prática tenha sido proibida pelo governo em 2011
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Meninas da etnia Pokot são incentivadas a deixar a cabana e irem para o lugar onde tirarão as roupas e se lavarão durante cerimônia de circuncisão, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Apesar de uma proibição do governo à prática imposta em 2011, a circuncisão ainda é praticada, especialmente entre as famílias pobres nas áreas rurais
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Menina da etnia Pokot sangra sobre rocha depois de ser circuncidada em um ritual tribal, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU
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Mulheres e crianças da etnia Pokot descansam perto de fogueira durante as primeiras horas da manhã, enquanto aguardam o início da cerimônia de circuncisão, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU
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Mulher da etnia Pokot segura uma lâmina de barbear depois de realizar uma circuncisão em quatro meninas, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. A prática tradicional dentro da tribo Pokot é um rito de passagem que marca a transição para a vida adulta e é uma exigência para todas as meninas antes do casamento
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Menina da etnia Pokot chora após ser circuncidada em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. Apesar de uma proibição do governo à prática imposta em 2011, a circuncisão ainda é praticada, especialmente entre as famílias pobres nas áreas rurais
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Menina da etnia Pokot, coberta de peles de animais, caminha para o lugar onde vai descansar depois de ser circuncidada em um ritual tribal, em uma aldeia localizada a cerca de 80 km da cidade de Marigat, em Baringo, no Quênia. A prática tradicional dentro da tribo Pokot é um rito de passagem que marca a transição para a vida adulta e é uma exigência para todas as meninas antes do casamento. Mais de 25% das meninas e mulheres no Quênia foram submetidas à mutilação genital, de acordo com dados da ONU. Apesar de uma proibição do governo à prática imposta em 2011, a circuncisão ainda é praticada, especialmente entre as famílias pobres nas áreas rurais