Falta de água é teste para o litoral de SP

Reinaldo Canato/UOL
20.nov.2014 - O primeiro dia do feriado prolongado da Consciência Negra, em Santos (a 72 km de São Paulo), mostra a turistas uma realidade diferente da que estão vivendo em suas cidades de origem: água é um bem disponível sem interrupção, inclusive em áreas públicas, mas não há flagrantes de desperdício perto da praia. Na imagem, banhistas aproveitam o dia de sol e calor na praia de José Menino Mais
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20.nov.2014 - A família da dona de casa Lúcia Queiroz, 57, de Araraquara (interior paulista), estava na praia da Aparecida e limpava os pés em lavatórios específicos instalados na orla pela prefeitura de Santos. Da esq. para a dir., Lúcia Queiroz, Adolfo Queiroz e Marcia Cunha. "Não temos problema de desabastecimento em casa. Isso acontece em cidades vizinhas, como Américo Brasiliense. Meu filho mora lá e, de um ou dois meses para cá, tem vindo com meu neto tomar banho lá em casa", relata Lúcia Queiroz Mais
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20.nov.2014 - No bairro do Gonzaga, que concentra hotéis de médio e grande portes em Santos, no litoral paulista, os estabelecimentos apresentaram alto índice de lotação para o feriado prolongado da Consciência Negra. Turistas paulistanos se depararam com uma realidade diferente da que vivem no cotidiano: água abundante e disponível até em áreas públicas Mais
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20.nov.2014 - Apesar de contar com água à vontade, as praias de Santos (a 72 km de São Paulo) não apresentam cenas de desperdício. Há lavatórios específicos para os pés e chuveirinhos para lavar a água do mar do corpo. Na imagem, banhistas aproveitam o dia de sol e calor na praia do José Menino Mais
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20.nov.2014 - O ambulante José Roberto vende doces e água no pedágio da rodovia dos Imigrantes, sentido São Paulo-litoral, há dois anos. Ele chega às 7h e trabalha até 13h Mais
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20.nov.2014 - Com a proximidade das férias, o ambulante José Roberto afirma que a procura por garrafas de água tem aumentado entre a clientela, mas por enquanto o preço ainda não aumentou Mais
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20.nov.2014 - O ambulante José Roberto, que vende doces e água no pedágio da rodovia dos Imigrantes, sentido São Paulo-litoral, vende uma garrafa de 500 ml por três reais ou duas por cinco reais Mais
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20.nov.2014 - O ambulante José Roberto chega para trabalhar às 7h e fica normalmente até 13h no pedágio da Imigrantes, sentido litoral. Ele vende doces e água Mais
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20.nov.2014 - A família da dona de casa Lúcia Queiroz, 57, de Araraquara (interior paulista), limpa os pés em lavatórios específicos instalados na orla pela prefeitura de Santos (72k de São Paulo Mais
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20.nov.2014 - Os chuveiros específicos instalados pela prefeitura de Santos ao longo da orla trazem jatos direcionados e duram no máximo 15 segundos, mais breves que os dos tradicionais chuveiros para banhistas Mais
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20.nov.2014 - No bairro do Gonzaga, que concentra hotéis de médio e grande portes em Santos, os estabelecimentos apresentaram alto índice de lotação no feriado prolongado do Dia da Consciência Negra. A gerente do hotel Avenida Palace, Vilma Rodrigues, afirmou que 72 dos 90 quartos estavam ocupados. "Metade por turistas a lazer, metade por turistas de negócios. Hóspedes que vêm para descanso são maioria a partir de janeiro. Mas agora, não imaginávamos tanto movimento", comentou a gerente Mais
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20.nov.2014 - As duchas e lavatórios específicos instalados na orla da praia pela prefeitura de Santos (72 km de São Paulo) estão com o fluxo de água regulado para no máximo 15 segundos. A decisão foi tomada após problemas com a falta de água no litoral no verão passado Mais
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20.nov.2014 - As duchas e lavatórios específicos instalados na orla da praia pela prefeitura de Santos (72 km de São Paulo) estão com o fluxo de água regulado para no máximo 15 segundos Mais
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20.nov.2014 - Outra família, que sofre com o desabastecimento de água, é a do distribuidor de frutas Antônio Carlos de Sousa Santos (direita), 42, de Osasco. Ele, a mulher, dois filhos e o genro estão em Santos como turistas, como fazem três vezes por ano. "Faz uns sete ou oito meses que desligam a água, das 18h às 5h, no meu bairro"a, afirmou Antônio Carlos. Ele aproveitou a folga do Dia da Consciência Negra para o passeio. "Saímos às 5h de lá e vamos embora umas 16h, para amanhã trabalhar de novo", disse, ao lado da churrasqueira em uma área gramada perto do quebra-mar do Emissário Submarino, na praia do José Menino Mais
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20.nov.2014 - Ambulantes que trabalham em carrinhos de pastéis e bebidas na orla de Guarujá (a 86 km de São Paulo) têm um chamariz adicional aos produtos que vendem: chuveirinhos improvisados, fincados na areia e na direção de seus estabelecimentos. O chuveiro foi feito por um profissional particular. Custou R$ 750 quando foi comprado. Consiste em um cano fincado na areia até atingir a água do mar. O líquido é bombeado manualmente pelo banhista e sai por um bocal em formato de ducha. Mesmo quem não é cliente pode usar o serviço. Mais
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20.nov.2014 - Ambulantes que trabalham em carrinhos de pastéis e bebidas na orla de Guarujá (a 86 km de São Paulo) têm um chamariz adicional aos produtos que vendem: chuveirinhos improvisados, fincados na areia e na direção de seus estabelecimentos. O chuveiro foi feito por um profissional particular. Custou R$ 750 quando foi comprado. Consiste em um cano fincado na areia até atingir a água do mar. O líquido é bombeado manualmente pelo banhista e sai por um bocal em formato de ducha. Mesmo quem não é cliente pode usar o serviço. Mais
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20.nov.2014 - Ambulantes que trabalham em carrinhos de pastéis e bebidas na orla de Guarujá (a 86 km de São Paulo) têm um chamariz adicional aos produtos que vendem: chuveirinhos improvisados, fincados na areia e na direção de seus estabelecimentos. O chuveiro foi feito por um profissional particular. Custou R$ 750 quando foi comprado. Consiste em um cano fincado na areia até atingir a água do mar. O líquido é bombeado manualmente pelo banhista e sai por um bocal em formato de ducha. Mesmo quem não é cliente pode usar o serviço. Na imagem, banhistas aproveitam o dia de sol e calor na praia de Pitangueiras, no Guarujá Mais
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20.nov.2014 - Ambulantes que trabalham em carrinhos de pastéis e bebidas na orla de Guarujá (a 86 km de São Paulo) têm um chamariz adicional aos produtos que vendem: chuveirinhos improvisados, fincados na areia e na direção de seus estabelecimentos. O chuveiro foi feito por um profissional particular. Custou R$ 750 quando foi comprado. Consiste em um cano fincado na areia até atingir a água do mar. O líquido é bombeado manualmente pelo banhista e sai por um bocal em formato de ducha. Mesmo quem não é cliente pode usar o serviço. Na imagem, banhistas aproveitam o dia de sol e calor na praia de Pitangueiras, no Guarujá Mais
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20.nov.2014 - Ambulantes que trabalham em carrinhos de pastéis e bebidas na orla de Guarujá (a 86 km de São Paulo) têm um chamariz adicional aos produtos que vendem: chuveirinhos improvisados, fincados na areia e na direção de seus estabelecimentos. O chuveiro foi feito por um profissional particular. Custou R$ 750 quando foi comprado. Consiste em um cano fincado na areia até atingir a água do mar. O líquido é bombeado manualmente pelo banhista e sai por um bocal em formato de ducha. Mesmo quem não é cliente pode usar o serviço. Na imagem, banhistas aproveitam o dia de sol e calor na praia de Pitangueiras, no Guarujá Mais
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20.nov.2014 - Maria da Glória Matos, que trabalha com o marido há 26 anos na praia de Pitangueiras, no Guarujá, critica a falta de banheiros públicos. "Não há banheiros públicos. Para usar um, temos de ir a um restaurante, que cobra R$ 4", queixa-se Alves. Para atrair os banhistas, ela e o marido mandaram instalar um chuveiro perto de sua barraca. O chuveiro foi feito por um profissional particular. Custou R$ 750 quando foi comprado. Consiste em um cano fincado na areia até atingir a água do mar. O líquido é bombeado manualmente pelo banhista e sai por um bocal em formato de ducha. Mesmo quem não é cliente pode usar o serviço Mais