Conheça os ministros do 2º mandato do governo de Dilma Rousseff
Wilson Dias/Agência Brasil ALEXANDRE TOMBINI - O governo confirmou a permanência de Tombini à frente da presidência do Banco Central, cargo com status de ministério. O gaúcho de Porto Alegre preside o BC desde o início de 2011 e, mais recentemente, fez questão de sinalizar que não estava contente com o rumo da atual política fiscal. Ele compõe a trinca de comando da equipe econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff ao lado de Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) MaisPedro Ladeira/Folhapress JOAQUIM LEVY - O novo ministro da Fazenda foi anunciado para o cargo no dia 27 de novembro e comporá a trinca econômica do segundo mandato de Dilma ao lado de Tombini (BC) e Barbosa (Planejamento). Ele tem experiência tanto no mercado financeiro quanto no setor público. Levy sucederá Guido Mantega, na pasta desde março de 2006. Com doutorado pela Universidade de Chicago, o futuro ministro foi diretor superintendente do Bradesco Asset Management -- braço de fundos de investimentos da instituição. No governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), foi secretário-adjunto da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, no ano 2000. Em 2007, foi secretário de Fazenda do Rio de Janeiro no primeiro mandato do governador Sergio Cabral (PMDB). Desde 2010, está no Bradesco MaisPedro Ladeira/Folhapress NELSON BARBOSA - Foi indicado no dia 27 de novembro para o Ministério do Planejamento e comporá a trinca econômica do segundo mandato de Dilma ao lado de Tombini (BC) e Levy (Fazenda). Economista, deixou a secretaria-executiva do Ministério da Fazenda em 2013 por não concordar com o rumo que estava sendo dado à política econômica, com críticas destacadas ao lado fiscal. Nascido em 1969, o carioca também foi secretário de política econômica e de acompanhamento econômico do Ministério da Fazenda, tendo como chefe Guido Mantega. Apesar de nunca ter sido filiado ao partido, Barbosa tem afinidade com a bandeira social do PT e frequenta o Instituto Lula, do ex-presidente Luiz Inácio da Silva MaisDivulgação ARMANDO MONTEIRO - O senador pelo PTB de Pernambuco foi confirmado nesta segunda-feira (1º de dezembro) como titular do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Monteiro, 62, está em seu primeiro mandato como senador, que assumiu em 2011. Antes, ele foi deputado federal duas vezes e presidiu a CNI (Confederação Nacional da Indústria) de 2002 a 2010. O PTB, partido de Monteiro, não esteve na coligação que ajudou Dilma a se reeleger na eleição deste ano MaisGeraldo Magela/Agência Senado EDUARDO BRAGA - Candidato derrotado na disputa pelo governo do Amazonas, o senador do PMDB foi confirmado nesta terça-feira (23 de dezembro) como novo ministro de Minas e Energia, pasta que Dilma ocupou no governo Lula. Braga é líder do governo no Senado. O novo ministro substitui o colega de partido Edison Lobão MaisAlan Marques/Folhapress KÁTIA ABREU - A senadora (PMDB-TO) e presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) assumirá a pasta de Agricultura. O nome de Kátia sofreu forte resistência de movimentos de sem-terra, que chegaram a ocupar o prédio da Confederação, em Brasília (DF). Acolhida recentemente pelo PMDB, a direção do partido não considera a senadora como parte de sua cota no ministério de Dilma, mas da cota pessoal da presidente MaisPedro Ladeira/Folhapress GILBERTO KASSAB - Ex-prefeito de São Paulo e derrotado na disputa por uma vaga paulista no Senado, o político será o novo ministro das Cidades. Kassab aproximou-se da presidente Dilma Rousseff após a criação de seu próprio partido, o PSD, que se tornou integrante da base aliada do governo MaisFolhapress JACQUES WAGNER - Prestes a deixar o governo da Bahia após dois mandatos seguidos, Jacques Wagner assumirá o ministério da Defesa em 2015, na continuação da gestão de Dilma no Planalto. O petista substitui Celso Amorim no cargo MaisAFP PHOTO/VANDERLEI ALMEIDA ALDO REBELO - Após ter cuidado do Ministério do Esporte --e dos preparativos para a realização da Copa do Mundo no Brasil--, Rebelo será deslocado para a pasta de Ciência e Tecnologia. Dilma teria conversado por cerca de duas horas com o político do PC do B para explicar por que estava tirando-o do Esporte a menos de dois anos da Olimpíada no Rio, que será realizada em 2016. A presidente teria usado dois argumentos para mostrar a importância do novo cargo: inovação tecnológica e o programa espacial brasileiro, que terá orçamento de R$ 300 milhões MaisDivulgação GEORGE HILTON - Deputado federal (foi reeleito pela segunda vez em 2014), radialista, apresentador de televisão e teólogo, o baiano Hilton (PRB-MG) irá assumir o lugar de Rebelo no Esporte e deverá cuidar dos preparativos para a Olimpíada do Rio, a ser realizada em 2016. Da cota do PRB no ministério, o parlamentar é considerado na Câmara como um bom articulador político MaisTarso Sarraf/Estadão Conteúdo HELDER BARBALHO - Candidato derrotado ao governo do Pará, Barbalho, do PMDB, assumirá a pasta que era da cota do PRB no primeiro mandato de Dilma: o Ministério da Pesca. Filho do senador Jader Barbalho, Helder, que tem 35 anos de idade, teve apoio do PT na disputa estadual deste ano MaisAlan Marques/Folhapress ELISEU PADILHA - Deputado federal (PMDB-RS), Padilha é mais um político a ser ministro dentro da cota do PMDB. O parlamentar, que também preside a Fundação Ulysses Guimarães, assumirá a Secretaria de Aviação Civil. Esse é o retorno do político a um ministério, pois foi ministro dos Transportes no governo FHC. Há cerca de um mês, Padilha defendeu publicamente que o PMDB tenha um nome próprio na disputa pela Presidência da República em 2018. MaisReprodução/PMDB EDINHO ARAÚJO - O deputado federal Edinho Araújo (PMDB-SP) é mais um dos novos ministros de Dilma que está na cota do PMDB. Em 2015, ele assumirá a Secretaria dos Portos. Araújo, vice-líder do PMDB na Câmara dos Deputados, é ex-prefeito de São José do Rio Preto (2001-2008) MaisAlan Marques/Folhapress CID GOMES - O ex-governador do Ceará havia assumido o Ministério da Educação no segundo mandato do governo Dilma Rousseff, mas saiu três meses após tomar posse do cargo, depois de uma sessão tensa na Câmara dos Deputados. Gomes foi substituído por Renato Janine Ribeiro, professor titular de Ética e Filosofia Política da USP (Universidade de São Paulo) e foi diretor da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) entre 2004 e 2008. Fez mestrado na Université Paris Pantheon-Sorbonne, doutorado na USP e pós-doutorado na British Library MaisAgência Brasil/Arquivo NILMA LINO GOMES - Pedagoga e reitora Pró-Tempore da Unilab (Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira), Nilma será ministra pela Secretaria de Igualdade Racial. Ela foi a primeira mulher negra a assumir o cargo de reitora em uma universidade federal no país Mais27.mar.2013/Alan Marques/Folhapress VALDIR SIMÃO - Atual secretário-executivo da Casa Civil, Valdir Simão será ministro-chefe da CGU (Controladoria Geral da União), um dos cargos mais observados do governo Dilma devido às denúncias de desvios na Petrobras. Simão é auditor de carreira da Receita Federal. No governo, o novo ministro também havia passado pela secretaria-executiva do Ministério do Turismo e pelo Gabinete Digital da Presidência da República MaisPablo de Sousa/LUZ/Divulgação VINICIUS LAGES - Atual ministro do Turismo, Lages (PMDB) seguirá no cargo no início do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. Ele é engenheiro agrônomo e doutor em economia do desenvolvimento com especialização em economia de serviços, turismo e desenvolvimento de negócios MaisLeo Pinheiro/Valor MIGUEL ROSSETTO - O ex-ministro de Desenvolvimento Econômico assumirá a Secretaria-Geral, que era ocupada por Gilberto Carvalho. Rossetto (PT) é formado em Ciências Sociais e entrou na política em 1970, no Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo (SP), sendo um dos fundadores do PT (Partido dos Trabalhadores) e da CUT (Central Única dos Trabalhadores) Sérgio Amaral/UOL PATRUS ANANIAS - O ex-ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome do governo Lula, responsável pela implantação do Bolsa Família, assumirá o Ministério do Desenvolvimento Agrário. Ele é advogado e foi prefeito de Belo Horizonte no fim da década de 1990 AgBr PEPE VARGAS - O ex-ministro do Desenvolvimento Agrário havia substituído Ricardo Berzoini (PT) no Ministério das Relações Institucionais, mas em 8 de abril de 2015 passou a ser o novo ministro-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, ocupada por Ideli Salvatti. Ideli sai de Direitos Humanos e está cotada para assumir a direção dos Correios MaisSérgio Lima/Folhapress RICARDO BERZOINI - Deixa o Ministério das Relações Institucionais para assumir o Ministério das Comunicações, ocupado por Paulo Bernardo (PT). Ricardo Berzoini (PT) é engenheiro e ingressou na política no Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, em 1985. Eleito deputado federal pelo PT quatro vezes (1998, 2002, 2006 e 2010), no final de 2005 foi eleito presidente nacional do PT. No governo Lula, foi ministro da Previdência Social, quando esteve à frente da reforma da Previdência, e depois assumiu a pasta do Trabalho e Emprego Gervasio Baptista/Agência Brasil CARLOS GABAS - O contador foi ministro interino da Previdência Social no governo Lula, em 2008, e agora assume novamente a pasta. Ele é servidor do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) desde a década de 1980 José Cruz/ABr GILBERTO OCCHI - O atual ministro das Cidades assumirá o Ministério da Integração Nacional. Formado em direito, ele é funcionário de carreira da Caixa Econômica Federal desde 1980, onde ocupou os cargos de vice-presidente de Governo e de superintendente nacional da região Nordeste Waldemir Barreto/Agência Senado ANTONIO CARLOS RODRIGUES - O vereador do PR-SP, que foi presidente da Câmara Municipal de São Paulo, e suplente da senadora Marta Suplicy (PT-SP), assumirá o Ministério dos Transportes. Em 2010, foi cassado por suspeita de arrecadação irregular de doações de campanha, mas teve a decisão revogada pelo TRE-SP por falta de provas Adriano Vizoni/Folhapress JUCA FERREIRA - O novo ministro da Cultura é sociólogo e nasceu na Bahia. Entre 2003 e 2008 ele foi secretário-executivo do Ministério da Cultura,. Com a renúncia de Gilberto Gil, em 2008, Ferreira assumiu o comando da pasta, onde ficou até 2011, quando foi sucedido por Ana de Holanda. Em 2012, Ferreira foi nomeado secretário de Cultura da cidade de São Paulo, na gestão de Fernando Haddad (PT) MaisAlan Marques - 12.nov.2009 /Folhapress MAURO VIEIRA - O novo ministro das Relações Exteriores é funcionário de carreira do Itamaraty. Vieira é formado em direito pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) e pelo Instituto Rio Branco, onde se graduou em 1974. Mauro Vieira é embaixador do Brasil nos EUA desde 2010 MaisAlan Marques/Folhapress ALOIZIO MERCADANTE - O petista foi mantido no cargo de ministro-chefe da Casa Civil. Ele comanda o órgão responsável pela coordenação das ações do governo desde fevereiro de 2014, quando substituiu Gleisi Hoffmann (PT), senadora que se afastou do governo para concorrer ao governo do Paraná. Até então, Mercadante, que é doutor em economia, havia chefiado dois ministérios no governo Dilma: o da Ciência, Tecnologia e Inovação, entre 2011 e 2012, e o da Educação, entre 2012 e 2014 Valter Campanato/Agência Brasil ARTHUR CHIORO - O atual ministro da Saúde foi mantido no cargo para o 2º mandato do governo Dilma Rousseff. Ele é médico sanitarista e professor universitário, com mestrado e doutorado em saúde coletiva nas universidades de Campinas e São Paulo, respectivamente. Chioro assumiu o ministério em fevereiro de 2014, depois da saída de Alexandre Padilha (PT), que concorreu ao governo de São Paulo. Na oportunidade, assumiu a condução de um dos programas de maior visibilidade do governo Dilma Rousseff, o Mais Médicos Elza Fiuza/Agência Brasil ELEONORA MENICUCCI - A atual ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República continua no cargo para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff. Eleonora, que é professora e socióloga, foi escolhida para o cargo em 2012. Ela militou contra a ditadura militar ao lado de Dilma. Passou quase três anos presa, em São Paulo, de 1971 a 1973. Participou de conselhos, comissões e consultorias em políticas públicas e direitos das mulheres Keiny Andrade/Divulgação GUILHERME AFIF DOMINGOS - O ministro da Micro e Pequena Empresa foi mantido no cargo para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff. Ele assumiu a pasta em maio de 2013 com a missão de reduzir a burocracia do processo de formalização e incentivar o empreendedorismo. Nesse período, um dos principais resultados do ministério foi a ampliação do Simples Nacional Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil IDELI SALVATTI - A petista havia sido mantida à frente da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff, mas acabou sendo substituída pelo então ministro das Relações Institucionais, Pepe Vargas, que passou a ocupar a pasta em 8 de abril de 2015. Ideli deve assumir a direção dos Correios MaisAgência Brasil IZABELLA TEIXEIRA - Ela continua à frente do Ministério do Meio Ambiente para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff. Izabella está no cargo desde 2010 Michel Filho/Agência O Globo JOSÉ EDUARDO CARDOZO - Ele continua à frente do Ministério da Justiça para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff. Filiado ao PT, o paulistano é advogado e mestre em Direito, além de procurador do município de São Paulo desde 1982. Ele ocupa o cargo de ministro da Justiça desde 2011 Reprodução JOSÉ ELITO CARVALHO SIQUEIRA - O general do Exército continua como ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff. Siqueira assumiu o cargo em 2011 Sérgio Lima 5.mar.2013/Folhapress LUÍS INÁCIO ADAMS - Ele continua no comando da AGU (Advocacia-Geral da União), cargo que ocupa desde 2009, para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff. Natural do Rio Grande do Sul, Adams é servidor de carreira da Fazenda Nacional e, no período à frente da AGU, atuou em processos como as ações que questionavam a manutenção do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) e a construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, no Pará Sergio Lima - 22.jun.2012/Folhapress MANOEL DIAS - Um dos fundadores do PDT ao lado de Leonel Brizola, ele continua à frente do Ministério do Trabalho para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff. Dias é formado em direito pela Universidade Federal de Santa Catarina, onde começou a carreira política como líder estudantil no início dos anos 1960. Ele ocupa o cargo de ministro do Trabalho desde março de 2013, quando substituiu Brizola Neto Saulo Cruz/SAE-Pr MARCELO NERI - Ele havia sido mantido à frente da Secretaria de Assuntos Estratégicos para o segundo mandato do governo Dilma Roussef, mas no início de abril foi substituído pelo filósofo e professor Mangabeira Unger. Neri era ministro-chefe da pasta desde março de 2013, presidiu o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) por dois anos. Atuou na formulação das propostas de pisos salariais mínimos nos Estados MaisBBC Brasil TEREZA CAMPELLO - Ela continua à frente do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, cargo que ocupa desde 2010, para o segundo mandato do governo Dilma Rousseff. Responsável por políticas de assistência social, segurança alimentar e transferência de renda, a pasta se destacou na implementação do programa Brasil Sem Miséria, que ampliou o Bolsa Família, programa criado durante o governo Lula Arquivo/Folhapress THOMAS TRAUMANN - Foi mantido à frente da Secom (Secretaria de Comunicação Social) da Presidência da República nos primeiros meses do segundo mandato do governo Dilma Rousseff, mas acabou pedindo demissão da pasta no dia 25 de março de 2015. De saída, o ministro postou em uma rede social a letra da música Novos Rumos, de Paulinho da Viola. Ele foi substituído por Edinho Silva, coordenador financeiro da campanha da presidente à reeleição, no ano passado MaisDivulgação MANGABEIRA UNGER - O professor tomou posse como ministro de Assuntos Estratégicos e substituiu o chefe da pasta, Marcelo Neri. Unger já comandou a pasta, entre 2007 e 2009, durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Unger, 67 anos, é formado em Direito e foi professor na Universidade de Havard. Um de seus alunos foi o atual presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Ele deixou o cargo em setembro, e a secretaria é uma das cotadas para a extinção no corte de ministérios MaisValter Campanato/Agência Brasil RENATO JANINE RIBEIRO - Após a saída polêmica do ex-ministro da Educação, Cid Gomes, Renato Janine Ribeiro assumiu a pasta no dia 6 de abril de 2015. Ele é professor titular de Ética e Filosofia Política da USP (Universidade de São Paulo) e foi diretor da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) entre 2004 e 2008. Fez mestrado na Université Paris Pantheon-Sorbonne, doutorado na USP e pós-doutorado na British Library MaisSergio Lima/Folhapress EDINHO SILVA - Assumiu o lugar do ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República Thomas Traumann. Diferentemente de Traumann, que é jornalista, Edinho é sociólogo pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e tem mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Dentro do PT é tratado como um articulador mais moderado, mas crítico, e conhecido pelo bom trânsito com o setor empresarial MaisO deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) preside sessão da Câmara dos Deputados para apreciar projetos, entre eles o aumento dos salários dos parlamentares, ministros e presidente da República HENRIQUE EDUARDO ALVES - O ex-residente da Câmara dos Deputados, Henrique Alves (PMDB-RN) assume o Ministério do Turismo, substituindo Vinicius Lages, que havia sido indicado para o cargo pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Alves, 66, é amigo e aliado de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), atual presidente da Câmara Mais