Índios guaranis mantêm sua própria língua em aldeia no Rio

Tânia Rêgo/ Agência Brasil
A aldeia Mata Verde Bonita, construída no início de 2013, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, abriga cerca de 20 famílias da etnia Guarani Mbyá, originárias de Paraty, no sul fluminense. No local, a língua franca é a variedade mbyá do guarani, um idioma indígena do tronco tupi-guarani, falado por milhares de indígenas (e até não-indígenas) no Sul e no Centro-Oeste do Brasil e em países vizinhos, como a Bolívia e o Paraguai. O líder da aldeia, Miguel Veramirim, diz que a primeira língua aprendida pelas crianças é o guarani
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Por enquanto, as crianças da etnia Guarani Mbyá não frequentam a escola na aldeia Mata Verde Bonita, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro. A ideia dos guaranis é trazer uma escola para dentro da aldeia, mas a unidade terá que ser diferente das demais da rede pública, para se adequar às demandas da comunidade indígena. No local, a língua franca é a variedade mbyá do guarani, um idioma indígena do tronco tupi-guarani, falado por milhares de indígenas (e até não-indígenas) no Sul e no Centro-Oeste do Brasil e em países vizinhos, como a Bolívia e o Paraguai.
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A jovem Zahy Guajajara acredita que manter a língua nativa é uma forma de voltar às raízes e afirmar identidade. Na aldeia Mata Verde Bonita, construída no início de 2013, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, a língua franca é a variedade mbyá do guarani, um idioma indígena do tronco tupi-guarani, falado por milhares de indígenas (e até não-indígenas) no Sul e no Centro-Oeste do Brasil e em países vizinhos, como a Bolívia e o Paraguai.
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A jovem Zahy Guajajara acredita que manter a língua nativa é uma forma de voltar às raízes e afirmar identidade. Na aldeia Mata Verde Bonita, construída no início de 2013, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, a língua franca é a variedade mbyá do guarani, um idioma indígena do tronco tupi-guarani, falado por milhares de indígenas (e até não-indígenas) no Sul e no Centro-Oeste do Brasil e em países vizinhos, como a Bolívia e o Paraguai.
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Zahy escreve em sua língua materna, o guajajara. Ela acredita que manter a língua nativa é uma forma de voltar às raízes e afirmar identidade
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Das coisas mais simples, como pedir um objeto, às mais elaboradas, como a prática de rituais e festas, tudo é feito por meio do guarani na aldeia Mata Verde Bonita, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro
Tânia Rêgo/ Agência Brasil
Há palavras da língua portuguesa que tiveram de ser incorporadas ao léxico guarani porque não há correspondentes na língua indígena, como geladeira, papel, caneta e banheiro. "A gente tem que usar a língua portuguesa para se referir a palavras como 'banheiro'. Não adianta a gente inventar uma palavra porque não existe. A gente não tinha essas coisas antigamente", afirma Miguel Veramirim, um dos líderes da aldeia Mata Verde Bonita, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro
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Há palavras da língua portuguesa que tiveram que ser incorporadas ao léxico guarani porque não há correspondentes na língua indígena, como geladeira, papel, caneta e banheiro. "A gente tem que usar a língua portuguesa para se referir a palavras como 'banheiro'. Não adianta a gente inventar uma palavra, porque não existe. A gente não tinha essas coisas antigamente", afirma Miguel Veramirim, um dos líderes da aldeia Mata Verde Bonita, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro
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A aldeia Mata Verde Bonita, construída no início de 2013, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, abriga cerca de 20 famílias da etnia Guarani Mbyá, originárias de Paraty, no sul fluminense. No local, a língua franca é a variedade mbyá do guarani, um idioma indígena do tronco tupi-guarani, falado por milhares de indígenas (e até não-indígenas) no Sul e no Centro-Oeste do Brasil e em países vizinhos, como a Bolívia e o Paraguai. O líder da aldeia, Miguel Veramirim, diz que a primeira língua aprendida pelas crianças é o guarani
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A aldeia Mata Verde Bonita, construída no início de 2013, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, abriga cerca de 20 famílias da etnia Guarani Mbyá, originárias de Paraty, no sul fluminense. No local, a língua franca é a variedade mbyá do guarani, um idioma indígena do tronco tupi-guarani, falado por milhares de indígenas (e até não-indígenas) no Sul e no Centro-Oeste do Brasil e em países vizinhos, como a Bolívia e o Paraguai. O líder da aldeia, Miguel Veramirim, diz que a primeira língua aprendida pelas crianças é o guarani
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Das coisas mais simples, como pedir um objeto, às mais elaboradas, como a prática de rituais e festas, tudo é feito por meio do guarani na aldeia Mata Verde Bonita, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro
Tânia Rêgo/ Agência Brasil
Das coisas mais simples, como pedir um objeto, às mais elaboradas, como a prática de rituais e festas, tudo é feito por meio do guarani na aldeia Mata Verde Bonita, no município de Maricá, na região dos Lagos do Rio de Janeiro