Colchões infláveis, marmitas e sorvete na água: as curiosidades do piscinão

Fábio Teixeira/UOL
Localizado a pouco mais de 50 metros da Baía de Guanabara (ao fundo, na foto), o lago salgado do Parque Ambiental Carlos Roberto de Oliveira Dicró, mais conhecido como Piscinão de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro, foi inaugurado em dezembro de 2001, pelo então governador Anthony Garotinho Mais
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Preenchido com água tratada da Baía de Guanabara, que está imprópria para banho há décadas, o Piscinão de Ramos é considerado pelos moradores da zona norte do Rio a principal área de lazer da região Mais
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Com extensão de 400 metros de comprimento e 75 metros de largura, a partir da linha d'água, o Piscinão de Ramos comporta 30 milhões de litros. O tratamento da água é responsabilidade da Rio-Águas (Fundação Instituto das Águas do Município do Rio de Janeiro) Mais
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De acordo com os bombeiros que trabalham no local, o Piscinão de Ramos chega a receber até 80 mil pessoas em só um dia durante os fins de semana do verão. O público é formado principalmente por moradores de bairros vizinhos a Ramos e de municípios da Baixada Fluminense Mais
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No Piscinão de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro, você não precisa ir atrás da capirinha e da caipivodka. Elas vão até você, e de bandeja. E o melhor: o cliente precisa desembolsar apenas R$ 5. O preço é até 260% menor que o praticado pelos comerciantes nas praias da zona sul, onde os drinks variam de R$ 10 a R$ 18 neste verão Mais
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Se as águas do Piscinão de Ramos não forem o suficiente para aplacar o calor do verão carioca, não é preciso nem mesmo ir para a areia para se refrescar ainda mais. O carrinho do sorvete do Joaquim vai até os clientes dentro do lago. Cinco bolas custam, acredite se quiser, R$ 2 Mais
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Para quem busca conforto e relaxamento dentro do piscinão mais frequentado da zona norte do Rio, alugar um colchão inflável é uma das principais opções. Para ficar com o colchão durante 30 minutos, o investimento é de R$ 5 Mais
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Tomar banho no filete de água que cai dos "chuveirões" instalados no entorno do Piscinão de Ramos pode não parecer tão atrativo assim, mas as longas filas formadas diantes das bicas provam o contrário. No momento que esta foto foi tirada, havia pelo menos 30 pessoas esperando para entrar debaixo do cano Mais
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O bombeiro guarda-vidas César Andrade, 43, posa para foto no Piscinão de Ramos, onde trabalha desde a inauguração do espaço, em dezembro de 2001. Prevenido, ele sempre capricha ao colocar protetor solar no rosto, além de usar óculos de sol que escondem grande parte da face Mais
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Menino brinca dentro de bola plástica no Piscinão de Ramos, no Rio de Janeiro. Não é todo dia que elas estão disponíveis, mas se você der sorte, é possível alugar essas esferas para brincar no meio do lago salgado Mais
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O comerciante Fábio Mota, 28, joga uma boia para crianças no Piscinão de Ramos. Cada artefato flutuante é alugado por R$ 5, valor que permite o uso durante meia hora. Como nem todos os pais querem pagar pelo serviço, Fábio eventualmente deixa as crianças brincarem um pouco com as boias de graça. "Tem mãe que é muito pão dura", brinca Mais
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Meninos pulam para tentar pegar boia no Piscinão de Ramos. Cada artefato flutuante é alugado por R$ 5, valor que permite o uso durante meia hora. O comerciante Fábio Mota, 28, eventualmente deixa as crianças brincarem um pouco com as boias de graça, já que nem todos os pais querem ou podem pagar pelo serviço Mais
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Menino empina pipa com formato de morcego ao lado do Piscinão de Ramos. Como ele, muitos outros jovens vão ao espaço para ver seus "papagaios de papel" ganharem o céu Mais
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O encarregado de expedição Robson dos Santos, 28, abre porta da geladeira adaptada que serve para armazenar bebidas na barraca que ele montou no início do ano no Piscinão de Ramos. "Comprei uma geladeira velha em um ferro velho, tirei as prateleiras e coloco gelo. É um improviso, mas é muito melhor que isopor", conta Robson Mais
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A vendedora Angélica de Oliveira, 19, anda entre os frequentadores do Piscinão de Ramos vendendo marmitas com arroz, feijão, macarrão, salada de legumes, e frango (à milanesa ou ensopado). O prato menor é a R$ 6. O mais farto, a R$ 8 Mais
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Menino pula no Piscinão de Ramos no fim da tarde, a minutos do pôr-do-sol, quando o local fica menos cheio Mais
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Frequentadores do Piscinão de Ramos aproveitam as águas do lago salgado em um dia quente do verão carioca Mais
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Frequentadoras do Piscinão de Ramos sentam em cadeiras de praia dentro do lago salgado em um dia quente do verão carioca Mais
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Com óculos escuros e biquíni colorido, mulher se bronzeia em cadeira de praia ao lado do Piscinão de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro Mais
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Com crucifixo nas costas, homem toma banho no Piscinão de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro Mais
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Homem se diverte com filho no Piscinão de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro Mais
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Frequentadoras do Piscinão de Ramos sentam em cadeiras de praia dentro do lago salgado em um dia quente do verão carioca Mais
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O camelô Marcelo Ribeiro, 38, cadeirante desde criança, diz que a única possibilidade de se refrescar no Piscinão de Ramos é na água que sai dos chuveirões localizados no entorno do lago, já que a areia o impede de se locomover na areia Mais
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A comerciante Lizete da Silva, 69, que trabalha na praia de Ramos há 43 anos, destaca a tranquilidade e o clima familiar do Piscinão de Ramos, mas reclama do estado dos banheiros. "Estão todos entupidos, quebrados", afirma Mais
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Banheiro público localizado no entorno do Piscinão de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro, apresenta vazamentos e tem forte odor de urina e fezes. Frequentadores reclamam que os três banheiros do local são praticamente inutilizáveis. Pais têm que carregar seus filhos para entrar no espaço Mais
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Menino caminha entre lixo na areia da praia de Ramos, banhada pela Baía de Guanabara e poluída há décadas, na zona norte do Rio de Janeiro. A aproximadamente 50 metros, fica o Piscinão de Ramos, lago salgado artificial que também tem sujeira e lodo, apesar da água tratada Mais
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Menino segura peixe morto encontrado na Baía de Guanabara, na praia de Ramos, que está imprópria para banho há décadas. A aproximadamente 50 metros, fica o Piscinão de Ramos, lago salgado artificial que também tem sujeira e lodo, apesar da água tratada Mais
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Jovens caminham entre lixo na praia de Ramos, banhada pela Baía de Guanabara e poluída há décadas, na zona norte do Rio de Janeiro. A aproximadamente 50 metros, fica o Piscinão de Ramos, lago salgado artificial que também tem sujeira e lodo, apesar da água tratada Mais
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Menino pula de barco na praia de Ramos, banhada pela Baía de Guanabara, poluída e imprópria para banho há décadas, na zona norte do Rio de Janeiro. A aproximadamente 50 metros, fica o Piscinão de Ramos, lago salgado artificial que também tem sujeira e lodo, apesar da água tratada Mais
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Meninos sentados em barco abandonado olham para a Baía de Guanabara, na praia de Ramos, na zona norte do Rio de Janeiro. A aproximadamente 50 metros, fica o Piscinão de Ramos, lago salgado artificial que também tem sujeira e lodo, apesar da água tratada Mais