Quatro anos após tsunami, Fukushima é ainda terra devastada

Toru Hanai/Reuters
11.mar.2015 - O trabalho de descontaminação após o acidente na usina nuclear de Fukushima já consumiu bilhões de dólares no Japão, mas atrai críticas de moradores das proximidades. Na imagem de 24 de fevereiro de 2015, funcionários encarregados da limpeza, usando roupas e máscaras de proteção, retiram solo e folhas contaminados pela radiação de uma floresta na cidade de Tomioka, que faz parte da região de Fukushima. A área fica próxima da usina da Tokyo Electric Power (Tepco) que sofreu um grave acidente após um terremoto e um tsunami atingirem a região, em 11 de março de 2011 Mais
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11.mar.2015 - Dicionários foram abandonados nas carteiras, em uma sala de aula da Escola de Ensino Fundamental Kumamachi na cidade de Okuma, dentro da zona de exclusão e perto da usina nuclear de Fukushima. Muitos moradores de Okuma reclamam dos planos do governo japonês para lançar parte das 30 milhões de toneladas de escombros radioativos em uma estrutura construída para esse fim próxima da cidade. Os moradores da área desconfiam da garantia do governo de Tóquio de que o local será limpo e fechado após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Trabalhadores operam maquinário pesado para remover escombros da área devastada pelo terremoto e pelo tsunami de 11 de março de 2011 na cidade de Namie, região de Fukushima, perto da usina nuclear da Tepco. O Japão já gastou mais de US$ 15 bilhões para reduzir o nível de radiação no entorno da usina. Todos os dias, equipes lavam rodovias com jatos d'água, retiram escombros de casas, cortam galhos e retiram solo contaminado. O lixo radioativo está armazenado em sacos plásticos por toda a região, amontoados em plantações de arroz abandonadas, estacionamentos e até em quintais de residências Mais
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11.mar.2015 - Grandes sacos plásticos contendo terra, folhas e escombros contaminados pela radiação estão armazenados em um local temporário para estocá-los na cidade de Tomioka, região de Fukushima, perto da usina nuclear da Tepco atingida por um tsunami e um terremoto em 11 de março de 2011. Muitos moradores de Okuma, outra cidade próxima, reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa do governo de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Sacos plásticos com terra, folhas e escombros contaminados pela radiação também estão armazenados em um local temporário perto do mar, na área devastada da cidade de Tomioka, na região de Fukushima, perto da usina nuclear da Tepco atingida por um tsunami e um terremoto em 11 de março de 2011. Muitos moradores de Okuma, outra cidade próxima, reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa do governo de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Norio Kimura, 49, que perdeu seu pai, sua mulher e sua filha no tsunami de 2011, verifica os níveis de radiação perto da área onde morava, na cidade de Okuma, dentro da zona de exclusão. O governo do Japão está tentando construir uma estrutura para abrigar o lixo radioativo na cidade de Kimura, mas ele se recusa a vender ou arrendar sua terra para o governo. Muitos moradores de Okuma, uma cidade próxima da usina de Fukushima, reclamam do plano oficial para lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas Mais
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11.mar.2015 - Norio Kimura, 49, posa com retrato de Yuna, sua filha, enquanto organiza os pertences pessoais de sua família que restaram após a passagem do tsunami de 2011 em um templo perto de suas terras, localizadas dentro da zona de exclusão. Kimura perdeu a filha, o pai e a mulher no tsunami de 11 de março de 2011. O governo do Japão está tentando construir uma estrutura para abrigar o lixo radioativo em Okuma, a cidade de Kimura, mas ele se recusa a vender ou arrendar sua terra para o governo. Muitos moradores de Okuma, uma cidade próxima da usina de Fukushima, reclamam do plano oficial para lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas Mais
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11.mar.2015 - Uniforme de escola que pertencia a Yuna Kimura, a filha mais jovem da família Kimura que foi arrastada pelo tsunami em março de 2011, é mostrado em um templo dentro da zona de exclusão, na cidade de Okuma. A etiqueta no uniforme diz "Escola de Ensino Fundamental Kumamachi, Primeira Série, Segunda Classe, Yuna Kimura". Norio Kimura, 49, perdeu a filha, o pai e a mulher no tsunami de 11 de março de 2011 Mais
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11.mar.2015 - Norio Kimura, 49, reza diante do monumento feito por ele para lembrar sua família, dentro da zona de exclusão. Kimura perdeu seu pai, sua mãe e a filha no tsunami de março de 2011. O governo do Japão está tentando construir uma estrutura para abrigar o lixo radioativo em Okuma, a cidade de Kimura, mas ele se recusa a vender ou arrendar sua terra para o governo. Muitos moradores de Okuma, uma cidade próxima da usina de Fukushima, reclamam do plano oficial para lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas Mais
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11.mar.2015 - Norio Kimura, 49, que perdeu o pai, a mulher e a filha no tsunami de 11 de março de 2011, caminha diante de uma casa danificada pelo terremoto e pelo tsunami daquele ano. O governo do Japão está tentando construir uma estrutura para abrigar o lixo radioativo em Okuma, a cidade de Kimura, mas ele se recusa a vender ou arrendar sua terra para o governo. Muitos moradores de Okuma, uma cidade próxima da usina de Fukushima, reclamam do plano oficial para lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas Mais
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11.mar.2015 - Um navio de pesca arrastado pelo tsunami de 2011 e sacos plásticos pretos com escombros radioativos são vistos perto da usina nuclear, através de um buraco em uma casa abandonada na cidade de Namie, na região de Fukushima. O Japão já destinou mais de US$ 15 bilhões para reduzir o nível de radiação no entorno da usina Mais
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11.mar.2015 - Funcionário remove terra e folhas contaminadas de uma floresta de bambu na cidade de Tomioka, na região de Fukushima, perto da usina nuclear atingida pelo terremoto e pelo tsunami em março de 2011. Muitos moradores de Okuma, outra cidade próxima, reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa do governo de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Funcionários movimentam grandes sacos plásticos contendo terra, folhas e escombros da operação de descontaminação no centro temporário de armazenamento em Tomioka, cidade da região de Fukushima, perto da usina nuclear. Muitos moradores de Okuma, outra cidade próxima, reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa do governo de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Funcionário usa máquina de lavar com jato d'água de alta pressão durante descontaminação de uma residência na cidade de Tomioka, na região de Fukushima, perto da usina da Tokyo Electric Power (Tepco) atingida por um terremoto e um tsunami em 11 de março de 2011. O Japão já destinou mais de US$ 15 bilhões para reduzir o nível de radiação no entorno da usina Mais
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11.mar.2015 - Conjunto de moradias temporárias coberto pela neve abriga pessoas retiradas de Okuma, cidade que está dentro da zona de exclusão após o acidente ocorrido na usina nuclear por causa do terremoto e do tsunami de 2011 em Fukushima. Muitos moradores de Okuma reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa do governo de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Tomoko Hoshino, 78, chora durante uma reunião com funcionários municipais no conjunto habitacional temporário em Aizuwakamatsu, na região de Fukushima. Hoshino foi retirada de sua casa em Okuma, já que a cidade fica dentro da área de exclusão por causa da contaminação pela radioatividade. Muitos moradores de Okuma reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa oficial de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Tomoko Hoshino, 78, e o marido dela, Akira (dir.), 79, conversam em sua casa no conjunto habitacional temporário em Aizuwakamatsu, na região de Fukushima. O casal foi retirado de sua casa em Okuma, já que a cidade fica dentro da área de exclusão por causa da contaminação pela radioatividade. Muitos moradores de Okuma reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa oficial de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Eiichi Shincho, 67, caminha no local onde ficava sua casa, varrida pelo tsunami de março de 2011. O governo planeja construir um local para armazenar lixo radioativo na cidade de Shincho, Okuma, mas ele se recusa a vender ou arrendar sua propriedade para esse fim. Muitos moradores de Okuma, uma cidade próxima da usina de Fukushima, reclamam do plano oficial para lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas Mais
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11.mar.2015 - Homenagens às vítimas do tsunami são vistas perto dos sacos plásticos usados para recolher material radioativo na cidade de Tomioka, região de Fukushima, perto da usina nuclear da Tepco. O Japão já destinou mais de US$ 15 bilhões para reduzir o nível de radiação no entorno da usina. Todos os dias, equipes lavam rodovias com jatos d'água, retiram escombros de casas, cortam galhos e retiram solo contaminado Mais
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11.mar.2015 - Grandes sacos plásticos contendo terra, folhas e escombros contaminados pela radiação são vistos em área devastada pelo terremoto e pelo tsunami de março de 2011 na cidade de Namie, região de Fukushima, perto da usina nuclear da Tepco. O Japão já destinou mais de US$ 15 bilhões para reduzir o nível de radiação no entorno da usina Mais
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11.mar.2015 - Moradora é vista em conjunto habitacional temporário que abriga pessoas retiradas de Okuma, cidade que fica dentro da zona de exclusão, próxima da usina nuclear da Tepco. Muitos moradores de Okuma reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa do governo de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Pessoas que foram retiradas de Okuma, cidade localizada dentro da zona de exclusão pelo risco de radioatividade, participam de encontro com funcionários, entre eles o prefeito de Okuma, Toshitsuna Watanabe (de pé), no conjunto habitacional temporário em Aizuwakamatsu, região de Fukushima. Muitos moradores de Okuma reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa oficial de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Eiichi Shincho,67, caminha em um templo em Okuma danificado pelo terremoto de março de 2011 perto de sua propriedade. Muitos moradores de Okuma reclamam do plano do governo do Japão de lançar cerca de 30 milhões de toneladas de escombros radioativos perto de suas casas, não acreditando na promessa oficial de Tóquio de limpar e fechar o local após 30 anos Mais
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11.mar.2015 - Sacos plásticos contendo terra, folhas e destroços contaminados são colocados perto do mar, na cidade de Tomioka, região de Fukushima, perto da usina nuclear. O Japão já destinou mais de US$ 15 bilhões para reduzir o nível de radiação no entorno da usina Mais
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11.mar.2015 - Funcionários com equipamentos de proteção trabalham para depositar os sacos plásticos com materiais contaminados pela radiação na cidade de Tomioka, região de Fukushima, perto da usina nuclear da Tepco afetada pelo terremoto e o tsunami de 2011. O Japão já destinou mais de US$ 15 bilhões para reduzir o nível de radiação no entorno da usina. Todos os dias, equipes lavam rodovias com jatos d'água, retiram escombros de casas, cortam galhos e retiram solo contaminado Mais
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11.mar.2015 - Funcionários com roupas de proteção trabalham diante de grandes sacos pretos de plástico contendo terra, folhas e escombros contaminados, na região de Fukushima. O Japão já destinou mais de US$ 15 bilhões para reduzir o nível de radiação no entorno da usina. Todos os dias, equipes lavam rodovias com jatos d'água, retiram escombros de casas, cortam galhos e retiram solo contaminado Mais