Bryan Denton / The New York Times Uma mulher turco-armênia cristã reza durante a missa de Páscoa na igreja Surp Giragos, que fechou durante o genocídio de armênios há 100 anos, em Diyarbakir, na Turquia. O Parlamento europeu aprovou uma resolução em comemoração ao centenário do genocídio armênio no leste da Turquia, que também insta o governo turco a usar a data como uma oportunidade para "abrir os arquivos e entrar em acordo com o seu passado" MaisBryan Denton / The New York Times A Igreja da Santa Cruz, em Akdamar Island, que em 1915 foi um importante centro de comunidade armênia da região. Cerca de 1,5 milhão de armênios morreram nas mãos do Império Otomano em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial MaisBryan Denton / The New York Times Um cais abandonado ao longo das margens do lago Van, onde historiadores britânicos relatam um dos massacres iniciais que teve lugar em 19 de abril de 1915, em Ercis, na Turquia. Cerca de 1,5 milhão de armênios morreram nas mãos do Império Otomano em 1915, durante a Primeira Guerra Mundial MaisBryan Denton / The New York Times As ruínas de Ani, capital de um reino armênio que se estendia desde o leste da Turquia MaisBryan Denton / The New York Times Os ossos de vítimas do genocídio armênio de 1915 em exposição em um pequeno memorial na capela em Antelias, no Líbano MaisBryan Denton / The New York Times Uma mulher cristã armênia assiste missa de Páscoa na Igreja Surp Giragos restaurado, que foi fechada durante um genocídio, e reaberto após uma extensa renovação em 2011, em Diyarbakir MaisBryan Denton / The New York Times Pessoas almoçam à sombra da estação de trem Hyderpasa, onde mais de 200 intelectuais armênios foram deportados em 1915 a bordo de trens após as primeiras prisões por parte das autoridades otomanas, no episódio conhecido como Domingo Vermelho, no lado asiático de Istambul MaisBryan Denton / The New York Times O interior destruído e abandonado de um monastério armênio, no norte de Diyarbakir MaisBryan Denton / The New York Times Mulheres turco-armênias procuram os túmulos de parentes no cemitério armênio de Istambul MaisBryan Denton / The New York Times Uma fenda na terra onde um número incontável de armênios foram atirados para a morte, perto de Cungus, na Turquia MaisBryan Denton / The New York Times Turistas em frente ao Museu de Arte Islâmica turco, que em abril de 1915 foi utilizado como prisão para os intelectuais armênios e pessoas notáveis MaisBryan Denton / The New York Times O padre Sevan Civanoglu administra a Sagrada Comunhão a dois dos participantes cristãos turco-armênios da missa de Páscoa no Surp Giragos, em Diyarbakir (Turquia) MaisBryan Denton / The New York Times A bandeira turca flana em um ferry entre as margens do lago Van, e a ilha Akdamar, na Turquia MaisBryan Denton / The New York Times As ruínas de Ani, capital de um reino armênio que se estendia desde o leste da Turquia em tempos modernos MaisBryan Denton / The New York Times Os carneiros pastam em campos ao longo das margens do lago Van, em Ercis, na Turquia MaisAlexei Nikolsky / RIA Novosti / Kremlin/Reuters 24.abr.2015 - (Da esq. para dir.) O chefe supremo da Igreja Apostólica Armênia, Catholicós Karekin 2º, o presidente da Armênia, Serzh Sargsyan, juntamente com sua esposa Rita, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, o presidente do Chipre, Nicos Anastasiades, e presidente da França, François Hollande, depositam flores em memorial localizado em Yerevan, Armênia, que marca o centenário do genocídio de armênios pelos turcos otomanos. O presidente armênio disse que estava pronto para normalizar as relações com a Turquia, dois meses depois de retirar da pauta do parlamento um acordo de paz com o país, por alegar falta de vontade política dos turcos Martial Trezzini/EFE 24.abr.2015 - Armênios assistem a cerimônia em Genebra, na Suíça, que relembra os cem anos do genocídio de seu povo cometido pelos turcos Vadim Ghirda/AP 25.abr.2015 - Um homem da comunidade armênia romena reza em igreja de Bucareste, na Romênia, durante missa em memória dos armênios mortos pelos turcos otomanos há cem anos. Mais um um milhão de armênios foram mortos, o que ficou conhecido como o genocídio armênio. A Turquia, no entanto, nega o número de assassinatos Joseph Eid/AFP 25.abr.2015 - Armênios libaneses marcham com bandeiras e cartazes em rodovia de Beirute, no Líbano, em memória do 100º aniversário do massacre de armênios sob o Império Otomano em 1915. A Armênia diz que 1,5 milhão de armênios foram exterminados, mas a Turquia nega o número Ebrahim Noroozi/AP 25.abr.2015 - Iranianas de origem armênia pedem pelo reconhecimento do genocídio armênio em protesto próximo à embaixada turca em Teerã. A manifestação marcar o 100º aniversário do massacre de mais de um milhão de armênios sob o Império Otomano em 1915 Xinhua/Nir Alon/Zumapress 25.abr.2015 - Armênios participam de marcha próxima ao consulado da Turquia em Jerusalém, em memória aos cem anos do massacre de mais de um milhão de armênios sob o Império Otomano. O genocídio é reconhecido por mais de 20 países, mas a Turquia diz que o número de mortos é superestimado. Na foto, homem carrega cartaz com a frase "Não podemos nos esquecer dos açougueiros turcos" (em tradução livre)