Arqueólogos estudam 400 desenhos gigantes na Amazônia

Agência Acre/Divulgação
O avanço nas pesquisas arqueológicos levou à descoberta da existência de cerca de 400 desenhos gigantes espalhados pela Amazônia --os geoglifos. Denise Schaan, da UFPA (Universidade Federal do Pará), coordenou as pesquisas sobre os geoglifos que permitiram conhecer melhor a forma como foram feitos e os hábitos dos povos que os construíram há mais de 1.000 anos
Agência Acre/Divulgação
Com tamanhos entre 100 a 300 metros de largura, os geoglifos foram descobertos em 1977 pelo pesquisador Ondemar Dias, do Instituto de Arqueologia Brasileira do Rio de Janeiro. Hoje sabe-se que eles se estendem por uma área 200 km entre sul do Amazonas, leste do Acre, oeste de Rondônia e parte da Bolívia
Agência Acre/Divulgação
Os geoglifos são como valetas cerca de 10 metros de largura e entre dois e três metros de profundidade feitas em formato geométrico preciso --normalmente círculos ou quadrados. Pelo que se sabe, eles foram feitos por índios Aruaques que habitavam na Amazônia há séculos atrás. O objetivo seria servir de campo para rituais religiosos
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O avanço nas pesquisas arqueológicos levou à descoberta da existência de cerca de 400 desenhos gigantes espalhados pela Amazônia --os geoglifos. Denise Schaan, da UFPA (Universidade Federal do Pará), coordenou as pesquisas sobre os geoglifos que permitiram conhecer melhor a forma como foram feitos e os hábitos dos povos que os construíram há mais de 1.000 anos
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Com tamanhos entre 100 a 300 metros de largura, os geoglifos foram descobertos em 1977 pelo pesquisador Ondemar Dias, do Instituto de Arqueologia Brasileira do Rio de Janeiro. Hoje sabe-se que eles se estendem por uma área 200 km entre sul do Amazonas, leste do Acre, oeste de Rondônia e parte da Bolívia
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Os geoglifos são como valetas cerca de 10 metros de largura e entre dois e três metros de profundidade feitas em formato geométrico preciso --normalmente círculos ou quadrados. Pelo que se sabe, eles foram feitos por índios Aruaques que habitavam na Amazônia há séculos atrás. O objetivo seria servir de campo para rituais religiosos