Abrigo antiaéreo de prédio no centro de BH vira quarto de despejo

Marcus Desimoni/UOL
Quando foi lançado em 1943, o edifício Tupynambás, no centro de Belo Horizonte (MG), tinha como principal chamariz o fato de ser "dotado de abrigo antiaéreo". O mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão). Passados mais de 70 anos, o abrigo antiaéreo, ou seja, o subsolo do edifício, que fica três metros abaixo da portaria, com ventilação e comunicação exterior, está abandonado. Funciona como quarto de despejo. As paredes estão mofadas e o lodo ocupa o piso Mais
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O abrigo antiaéreo do edifício Tupynambás, inaugurado em 1943 no centro de Belo Horizonte (MG), fica no subsolo do prédio, três metros abaixo da portaria, e tem ventilação e comunicação exterior. O local está abandonado, com paredes mofadas e lodo no piso, e funciona como um quarto de despejo. É difícil imaginar que há 70 anos ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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"Chave da bomba: Desligar", informa cartaz deixado ao lado de interruptores no abrigo antiaéreo do edifício Tupynambás, no centro de Belo Horizonte (MG). Inaugurado em 1943, o local fica no subsolo do prédio, três metros abaixo da portaria, e tem ventilação e comunicação exterior. Ele está abandonado, com paredes mofadas e lodo no piso, e funciona como um quarto de despejo. Difícil imaginar que há 70 anos ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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O abrigo antiaéreo do edifício Tupynambás, inaugurado em 1943 no centro de Belo Horizonte (MG), fica no subsolo do prédio, três metros abaixo da portaria, e tem ventilação e comunicação exterior. O local está abandonado, com paredes mofadas e lodo no piso, e funciona como um quarto de despejo. É difícil imaginar que há 70 anos ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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Inaugurado em 1943 no centro de Belo Horizonte (MG), o edifício Tupynambás, no centro de Belo Horizonte (MG), conta com abrigo antiaéreo, que fica no subsolo do prédio, três metros abaixo da portaria, e tem ventilação e comunicação exterior. O local está abandonado, com paredes mofadas e lodo no piso, e funciona como um quarto de despejo. Difícil imaginar que há 70 anos ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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Três metros abaixo da portaria do edifício Tupynambás, no centro de Belo Horizonte (MG), há um abrigo antiaéreo, que fica no subsolo do prédio, com ventilação e comunicação exterior. Inaugurado em 1943, o local está abandonado, com paredes mofadas e lodo no piso, e funciona como um quarto de despejo. Difícil imaginar que há 70 anos ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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Inaugurado em 1943 no centro de Belo Horizonte (MG), o edifício Tupynambás, no centro de Belo Horizonte (MG), conta com abrigo antiaéreo, que fica no subsolo do prédio, três metros abaixo da portaria, e tem ventilação e comunicação exterior. O local está abandonado, com paredes mofadas e lodo no piso, e funciona como um quarto de despejo. Difícil imaginar que há 70 anos ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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Inaugurado em 1943 no centro de Belo Horizonte (MG), o edifício Tupynambás, no centro de Belo Horizonte (MG), conta com abrigo antiaéreo, que fica no subsolo do prédio, três metros abaixo da portaria, e tem ventilação e comunicação exterior. O local está abandonado, com paredes mofadas e lodo no piso, e funciona como um quarto de despejo. Difícil imaginar que há 70 anos ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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Três metros abaixo da portaria do edifício Tupynambás, no centro de Belo Horizonte (MG), há um abrigo antiaéreo, que fica no subsolo do prédio, com ventilação e comunicação exterior. Inaugurado em 1943, o local está abandonado, com paredes mofadas e lodo no piso, e funciona como um quarto de despejo. Difícil imaginar que há 70 anos ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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Os 900 metros quadrados do abrigo antiaéreo do edifício Acaiaca, na avenida Afonso Pena, no centro de Belo Horizonte (MG), com iluminação e ventilação natural, permitiram ao condomínio transformar o local em dependências para os empregados, com quarto, refeitório e banheiros, sala para guarda de material de limpeza, além de depósito de lixo. O Acaiaca foi inaugurado em 1943, uma época em que ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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Os 900 metros quadrados do abrigo antiaéreo do edifício Acaiaca, na avenida Afonso Pena, no centro de Belo Horizonte (MG), com iluminação e ventilação natural, permitiram ao condomínio transformar o local em dependências para os empregados, com quarto, refeitório e banheiros, sala para guarda de material de limpeza, além de depósito de lixo. O Acaiaca foi inaugurado em 1943, uma época em que ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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Os 900 metros quadrados do abrigo antiaéreo do edifício Acaiaca, na avenida Afonso Pena, no centro de Belo Horizonte (MG), com iluminação e ventilação natural, permitiram ao condomínio transformar o local em dependências para os empregados, com quarto, refeitório e banheiros, sala para guarda de material de limpeza, além de depósito de lixo. O Acaiaca foi inaugurado em 1943, uma época em que ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais
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Os 900 metros quadrados do abrigo antiaéreo do edifício Acaiaca, na avenida Afonso Pena, no centro de Belo Horizonte (MG), com iluminação e ventilação natural, permitiram ao condomínio transformar o local em dependências para os empregados, com quarto, refeitório e banheiros, sala para guarda de material de limpeza, além de depósito de lixo. O Acaiaca foi inaugurado em 1943, uma época em que ser "dotado de abrigo antiaéreo" funcionava como atrativo para os lançamentos imobiliários. Na década de 1940, o mundo vivenciava a Segunda Guerra Mundial, e o Brasil havia declarado guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão) Mais