Margaret Cheatham Williams/The New York Times Lais Souza, ex-ginasta brasileira que ficou paralisada após um acidente em um treinamento de esqui aéreo nos EUA no começo de 2014, descansa em Miami Beach, em outubro do ano passado. Um tratamento experimental com células-tronco despertou alguma sensibilidade em seus membros - o suficiente para dar-lhe esperança de melhora. "É muito difícil, mas estou calma", diz Laís. "Sempre fui" MaisDivulgação via The New York Times Em uma foto fornecida pela família, Lais Souza faz uma parada de mão durante uma viagem para a praia. Laís foi uma criança inquieta, mas focada, que praticou a ginástica a partir dos cinco anos. Laís competiu em dois Jogos Olímpicos de Verão, na ginástica artística, e estava classificada para competir nos Jogos Olímpicos de Inverno de 2014 no esqui aéreo antes do acidente em um treinamento nos EUA que a deixou paralisada MaisMargaret Cheatham Williams/The New York Times Lais Souza descansa em Miami em março de 2015. Um tratamento experimental com células-tronco despertou alguma sensibilidade em seus membros - o suficiente para dar-lhe esperança de melhora. MaisMargaret Cheatham Williams/The New York Times Lais Souza, ex-ginasta brasileira que ficou paralisada após um acidente em um treinamento de esqui aéreo nos EUA em 2014, descansa em Miami, em março de 2015. Um tratamento experimental com células-tronco despertou alguma sensibilidade em seus membros - o suficiente para dar-lhe esperança de melhora. MaisCBDN via The New York Times Em uma foto repassada pela Confederação Brasileira de Desportos na Neve (CBDN), Laís Souza, à esquerda, com Josi Santos, à direita, que treinavam para os Jogos de Inverno de 2014, posam com o treinador canadense Ryan Snow. Brasil investiu para treinar ginastas no esqui; Laís se classificou, mas antes da disputa sofreu um acidente e ficou paralisada. Josi competiu em seu lugar MaisMargaret Cheatham Williams/The New York Times Uma fisioterapeuta trabalha com Lais Souza em um hospital de Miami, em abril de 2014. Um tratamento experimental com células-tronco despertou alguma sensibilidade em seus membros - o suficiente para dar-lhe esperança de melhora. MaisMargaret Cheatham Williams/The New York Times O médico Antonio Marttos trata Lais Souza no Jackson Memorial Hospital, em Miami, em abril de 2014. Marttos diz que ele e ooutros médicos ficaram surpresos com a resistência de Laís que, a princípio, teria que usar uma sonda para alimentação e uma máquina de respiração por tempo indefinido MaisMargaret Cheatham Williams/The New York Times A mãe de Laís Souza, Odete, coloca um gorro na cabeça da filha em Miami, em junho de 2014. Ela ficou em tratamento nos EUA logo após o acidente de esqui que a deixou paralisada MaisMargaret Cheatham Williams/The New York Times Lais Souza, ex-ginasta brasileira que ficou paralisada após um acidente em um treinamento de esqui aéreo nos EUA no começo de 2014, descansa em Miami, em junho do ano passado. Um tratamento experimental com células-tronco despertou alguma sensibilidade em seus membros - o suficiente para dar-lhe esperança de melhora. "É muito difícil, mas estou calma", diz Laís. "Sempre fui" Mais