Camicazes japoneses sobreviventes relembram participação na 2ª Guerra

Shuji Kajiyama/AP
18.jun.2015 - Um funcionário do museu memorial sai da sala subterrânea dos comandantes usada durante a Segunda Guerra Mundial, no Tsukuba Naval Air Corps, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. O local foi um centro de comando e treinamento de camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) durante a grande guerra. O abrigo subterrâneo foi projetado para servir como um comando de emergência, caso o edifício principal fosse demolido por um bombardeio norte-americano. A imagem foi feita no dia 21 de abril deste ano
Shuji Kajiyama/AP
18.jun.2015 - Um funcionário do museu memorial caminha pela sala subterrânea dos comandantes usada durante a Segunda Guerra Mundial, no Tsukuba Naval Air Corps, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. O local foi um centro de comando e treinamento de camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) durante a grande guerra. O abrigo subterrâneo foi projetado para servir como um comando de emergência, caso o edifício principal fosse demolido por um bombardeio norte-americano. A imagem foi feita no dia 21 de abril deste ano
Eugene Hoshiko/AP
18.jun.2015 - Hisashi Tezuka, um camicaze que sobreviveu porque a guerra chegou ao final, segura uma miniatura de um avião, um presente para a sua filha, em sua casa em Yokohama, no sul de Tóquio. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 23 de abril de 2015
Eugene Hoshiko/AP
18.jun.2015 - Hisashi Tezuka, um camicaze (piloto japonês que cumpria missões suicidas) que sobreviveu por causa do fim da Guerra, é fotografado em frente a escritos feitos à mão por ele para demonstrar seus sentimentos a companheiros pilotos camicazes que morreram em 1945, em sua casa em Yokohama, no sul de Tóquio. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo
AP - 6.jun-1945
18.jun.2015 - Fuzileiros navais dos EUA, do Primeiro Regimento da 4º Divisão Marinha, inspecionam um avião camicaze japonês Ohka, que significa 'flor de cerejeira', na base aérea naval de Yokosuka, no Japão, em imagem feita em 6 de junho de 1945. O Ohka era um planador que levava bombas e era alimentado por pequenos foguetes, construído especificamente para explodir. Os americanos chamavam de "bomba Baka", pois 'Baka' em japonês é idiota, já que o alcance da aeronave era limitado e, por isso, eles eram facilmente derrubados
Eugene Hoshiko/AP
18.jun.2015 - Yoshiomi Yanai, um piloto camicaze sobrevivente, observa a escultura feita por Masayuki Nagare, piloto camicaze que também sobreviveu, para homenagear outros companheiros que morreram durante a Segunda Guerra Mundial, na base aérea do grupo naval de Tsukuba, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 29 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Visitante observa os pertences de pilotos camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) expostos na base aérea do grupo naval de Tsukuba, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 29 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Yoshiomi Yanai, um piloto camicaze sobrevivente, fala sobre sua experiência durante a Segunda Guerra Mundial em entrevista exclusiva à Associated Press na base aérea do grupo naval de Tsukuba, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 29 de abril de 2015
AP - out.2144
18.jun.2015 - Um combatente camicaze japonês realiza manobra sobre um navio de guerra norte-americano durante a batalha de três dias no Golfo de Leyte, em imagem feita em outubro de 1944. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 29 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Yoshiomi Yanai, um piloto camicaze sobrevivente, fala sobre sua experiência durante a Segunda Guerra Mundial em frente à base aérea do grupo naval de Tsukuba, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 29 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Hisashi Tezuka, um camicaze (piloto japonês que cumpria missões suicidas) que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial, fala sobre sua experiência no conflito em sua casa em Yokohama, no sul de Tóquio. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 23 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Visitantes observam pinturas feitas por pilotos camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) que sobreviveram à Segunda Guerra Mundial na base aérea do grupo naval de Tsukuba, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 29 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Hisashi Tezuka, um camicaze (piloto japonês que cumpria missões suicidas) que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial, fala sobre sua experiência no conflito em sua casa em Yokohama, no sul de Tóquio. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 23 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Hisashi Tezuka, um camicaze (piloto japonês que cumpria missões suicidas) que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial, exibe fotos da época em que era piloto em 1945, em sua casa em Yokohama, no sul de Tóquio. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 23 de abril de 2015
Eugene Hoshiko/AP
18.jun.2015 - Hisashi Tezuka, um camicaze (piloto japonês que cumpria missões suicidas) que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial, exibe fotos da época em que era piloto em 1945, em sua casa em Yokohama, no sul de Tóquio. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 23 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Yoshiomi Yanai, um piloto camicaze sobrevivente, mostra escritos com seu último desejo e testamento que ele fez na época em que era piloto em 1945, na base aérea do grupo naval de Tsukuba, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 29 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Um coração e um pequeno avião combatente Zero, em forma de pingentes feitos com o vidro da cabine do piloto por Masao Kanai, que morreu em uma missão camicaze próximo a Okinawa, em 1945, estão expostos na base aérea do grupo naval de Tsukuba, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicazes conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 29 de abril de 2015
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18.jun.2015 - Yoshiomi Yanai, um piloto camicaze sobrevivente, exibe uma foto sua da época em que era piloto juntamente com seu último desejo e testamento feitos em 1945, na base aérea do grupo naval de Tsukuba, em Kasama, no norte de Tóquio, no Japão. Dados do U.S. Strategic Bombing Survey e da biblioteca do santuário de Yasukuni, em Tóquio, estimam que cerca de 2.500 camicazes (pilotos japoneses que cumpriam missões suicidas) tenham morrido durante a guerra, mas alguns livros de história apontam números maiores. Um em cada cinco aviões camicases conseguiu acertar um alvo inimigo. A imagem foi feita no dia 29 de abril de 2015