Desemprego faz agricultores e universitários se arriscarem em pedreiras do Egito Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhadores aguardam, durante a madrugada, caminhões que os levam para uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhadores aguardam, durante a madrugada, caminhões que os levam para uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhadores são levados durante a madrugada para uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhadores extraem pedra calcária durante o nascer do sol no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador observa o sol nascer em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhadores extraem pedra calcária durante o nascer do sol no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador sorri durante o seu turno em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Tijolos de calcário são separados em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador usa máscara improvisada para se proteger de poeira de calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador caminha sobre tijolos de calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador caminha perto de tijolos de calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador usa máscara improvisada para se proteger de poeira de calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador usa máscara improvisada para se proteger de poeira de calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador empilha tijolos em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador carrega um caminhão em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Pó calcário cobre o rosto de um trabalhador em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador bebe água em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador é cercado por nuvem de pó enquanto serra calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador usa máscara improvisada para se proteger de poeira de calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador bebe água em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador usa máscara improvisada para se proteger de poeira de calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador usa máscara improvisada para se proteger de poeira de calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador serra calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador descansa em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Óleo combustível de máquina é derrubado em cima de calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhadores extraem pedra calcária no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador separa lâmina de máquina de extrair calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador caminha perto de lâmina de máquina de extrair calcário em uma pedreira no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar Amr Abdallah Dalsh/Reuters Trabalhador usa máquina para cortar pedra calcária no deserto da província de Minya, no Egito. Nas pedreiras de calcário, homens com sandálias e máscaras improvisadas retiram o material para fabricar tijolos para construir casas. Sendo agricultores e universitários graduados em sua maioria, eles ganham entre US$ 10 e US$ 16 por dia e sofrem com falta de medidas de segurança, seguro social e assistência médica. Muitos já perderam braços, pernas e dedos. Com o alto nível de desemprego desde a revolta de 2011, que tirou o ex-presidente Hosni Mubarak do poder, as pedreiras atraem os homens incapazes de encontrar trabalho em outro lugar